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Criticismo E O Homem Neandertal

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Por:   •  26/9/2014  •  720 Palavras (3 Páginas)  •  278 Visualizações

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Em sentido geral, merece esta denominação a postura que preconiza a investigação dos fundamentos do conhecimento como a condição para todo e qualquer questionamento filosófico. Segundo esta compreensão, a pergunta pelo conhecer deve ter primazia sobre a pergunta acerca do ser, uma vez que, sem aquela, não se pode garantir com segurança sobre que bases a questão do ser está sendo afirmada. Levado às suas últimas conseqüências, o criticismo pode ser encarado como uma atitude que nega a verdade de todo conhecimento que não tenha sido, previamente, submetido a uma crítica de seus fundamentos. Neste sentido, ele se aproxima do ceticismo, por pretender averiguar o substrato racional de todos os pressupostos da ação e do pensamento humanos.

Em sentido estrito, o termo criticismo é empregado para denominar a filosofia kantiana. Esta se propõe investigar as categorias ou formas a priori do entendimento. Sua meta consiste em chegar a determinar o que o entendimento e a razão podem conhecer, encontrando-se livres de toda experiência, bem como os limites impostos a este conhecimento. Este projeto pretende fundamentar um pensamento metafísico de caráter não dogmático, uma vez que o dogmatismo foi posto em cheque, no contato com a postura cética. Entre o ceticismo e o dogmatismo, o criticismo kantiano se instaura como a única possibilidade de repensar as questões próprias à metafísica.

O criticismo kantiano renasce em meados do século XIX, como reação ao predomínio do movimento idealista, por um lado, e, por outro, como contraposição ao positivismo nascente. Este movimento recebe a denominação de neocriticismo ou neokantismo, espalhando-se por toda a Europa, de modo predominante na França e Alemanha. Alguns de seus principais representantes: Otto Liebmann, Lange, Cohen, Natorp, Renouvier, Victor Brochard, Adamson, Cassirer.

Homen Neandertal

Seu primeiro fóssil foi descoberto no vale do rio Neander, Alemanha em 1956, indícios mostram que coexistiu com o homo Sapiens a cerca de 90 mil anos. As duas populações teriam habitado grutas vizinhas, a menos de 10 km uma da outra durante 60 mil anos. O homo erectus foi a espécie dominante na Terra há mais de 1 milhão de anos, em seguida, como fila indiana viriam o Sapiens Neanderthalensis e o Sapiens Sapiens que não poderia ter mais de 40 mil anos. Tudo começou na África há 5 milhões de anos com a aparição dos hominídeos. Não se sabe o que determinou o fim da longa era dos Australopitecos. Fósseis encontrados ao longo de 3 mil anos, em diversas regiões da África, não mostram mudanças apreciáveis. De modo mais ou menos súbito surgiram novidades, como o aumento do volume do crânio, que saltou de 500 cm cúbicos para 800. Possivelmente, os primeiros Homo Sapiens surgiram na África e eram negros. Os mais antigos genes existentes se encontram no organismo de pigmeus.

O homem de Neandertal não comia apenas carne. A exemplo do homem moderno, ele também se alimentava de vegetais e cozinhava os alimentos. Para chegar a essa conclusão, cientistas analisaram partículas de alimento presentes no tártaro de dentes fossilizados de Neandertais descobertos em sítios arqueológicos no Iraque e na Bélgica. O estudo foi publicado nos Anais da Academia americana de Ciências (PNAS, na sigla em inglês).

Os cientistas, coordenados por Dolores Piperno,

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