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Dinastia Qing

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Por:   •  28/8/2014  •  702 Palavras (3 Páginas)  •  273 Visualizações

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A dinastia Qing (manchu: daicing gurun; em pinyin: qīng cháoe Wade-Giles: ch'ing ch'ao; mongol : Манж Чин Улс; mandarim: 清朝), Também Império do Grande Qing ou Grande Qing foi a última dinastia imperial da China, governando 1644-1912 com uma breve restauração abortiva em 1917. Foi precedida pela dinastia Ming e sucedida pela República da China.

Esta dinastia teve início quando os manchus invadiram o norte da China em 1644 e derrotaram a dinastia Ming. Desta região, os manchus expandiram a dinastia para a China propriamente dita e os territórios circundantes da Ásia central, estabelecendo o Império do Grande Qing (em pinyin: Dà Qīng Dìguó) 3 .

A Qing foi a última dinastia imperial da China; os seus imperadores ocuparam a sua capital entre 1644 e 1912 4 , quando, no seguimento da Revolução Xinhai, uma república foi estabelecida e o último imperador da China, Pǔyí Xiānsheng, abdicou.

A Dinastia Qing foi formada pela etnia manchus minoritária, povo nômade originário da região leste da Ásia, que atualmente inclui o extremo nordeste da China também chamada Manchúria Interior e uma parte da Sibéria.

O seu fundador foi Aisin Gioro líder do clã manchu da região nordeste da China. Nurhachi seu sucessor, que era originalmente um vassalo do imperador Ming, iniciou uma ação de unificação dos clãs da região conseguindo seu intento no final do século XVI. A sua principal estratégia foi a criação do sistema de governo e distribuição de poder conhecido como "Oito Bandeiras" em que todos os manchus pertenciam a uma das "Oito Bandeiras", que uniam o poder civil de uma região com unidades militares da mesma área. Por volta de 1635, Huang-Taiji o filho e sucessor de Nurhachi, conseguiu expulsar o governo Ming de Liaoning, no sul da Manchúria.

A Dinastia Ming sustentada pela etnia han predominante na China, foi vencida ao longo de quase trinta anos de lutas. Em 26 de maio de 1644, a cidade de Pequim depois de uma revolta camponesa caiu frente ao exército liderado pelo general rebelde Li Zicheng 5 . Durante o tumulto, o Imperador Chongzhen último imperador Ming, enforcou-se em uma árvore no Parque Beihai, jardim imperial situado a noroeste da Cidade Proibida.

Governo e Sociedade chinesa[editar | editar código-fonte]

O sistema de governo seguia os princípios da monarquia absoluta. O imperador tinha o poder supremo em todas as coisas temporais e espirituais, mas seu autoritarismo era consideravelmente limitado pelos ministros e outros funcionários da alta de hierarquia que de fato dirigiam o Estado. Pessoa do imperador era sagrada e inviolável. O imperador promulgava as leis, sem entretanto legislar pois todas propostas eram feitas por seus ministros.

O império não era herdado pelo direito de nascença. Cada imperador decidia quem seria o seu sucessor, que poderia ser um de seus filhos ou um parente próximo do sexo masculino. O imperador era considerado o "filho do céu" e o "pai do povo", objeto de veneração obrigatória. Mas o seu protocolo de vida era muito rigoroso, que incluiu rígido ritual para toda a sua vida diária.

A China atingiu sua maior extensão durante o século XVIII, quando além da China faziam parte do império a Manchúria (nordeste da China ),

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