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Fichamento - CARDOSO, Ciro Flamarion E VAINFAS, Ronaldo. Domínios Da História: Ensaios De Teoria E Metodologia.

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Por:   •  26/6/2014  •  746 Palavras (3 Páginas)  •  4.186 Visualizações

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CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

História Econômica. Capítulo 1.

A derrocada da história econômica

p. 53: Trata da diminuição do número de trabalhos de história vinculados às conjuntas e estruturas econômicas.

p. 54-55: Trata da diminuição de teses e dissertações sobre His. Eco. nas IES no Brasil.

p. 56: É ressaltado a critica que os historiadores passaram a ter aos métodos anteriormente usados, como "a preocupação com a longa duração".

p. 57: Citação de Cario Ginzburg sintetiza bem o que se diz na p. 56.

Uma teoria econômica globalizante

p. 58: Fala-se a respeito da crítica já feita à enfâse no "econômico" no estudo da história,levantando a questão de se a preocupação cada vez mais intensa com outros áreas do saber justifica o crescente abandono, reflexão e pesquisa em His. Eco.

p. 59: Por outro lado, a partir dos 40 surge uma tendência cada vez maior de historiadores adotando os modelos de economistas (equações, quadros estatísticos) aliada a afirmação e desenvolvimento da análise e da teoria econômica, o que fez com que eles aos poucos deixassem de ser historiadores, sem contudo passarem a ser economistas.

p. 60: É citado o historiador Labrousse, que na contra-mão dessa tendência anteriormente citada, fez parte de uma geração que em seus estudos atentava não apenas a preços, produção e consumo, mas também à demografia, estratificações sociais etc., o que posteriormente se tornou conhecido como história serial.

p. 61: É relatado métodos ou fatores que devem ser considerados na produção do saber, como, por exemplo, o estudo dos fenômenos sociais levando em conta sua pertinência temporal mais ampla.

p. 62-64: Nestas páginas são trabalhados com alguns exemplos, no contexto europeu, de como a análise friamente de dados econômicos "puros" não é suficiente para se compreender um fato, uma situação, nem mesmo o justifica, pois outros fatores como contexto histórico, cultural, estrutura social etc devem levados em conta.

p. 64: Ainda nesta página é abordado alguns historiadores como Kular e Berend, que em seus estudos ultilizam de referenciais e antropológicos, como suportes de análises econômicas.

A vertebralização do saber histórico

p. 65-67: Neste capítulo é retomada a questão da "fragilidade" da história econômica, que se dizia explicativa de tudo. Muitos historiadores que se auto-intitulavam economistas, por lhes faltarem conhecimento em matemática acabaram excluídos de uma H.E. que cada vez mais se estreitava. Surgiram-se até departamentos de H.E. desvinculados de departamentos de história.

p. 67-68: Aqui é trabalhada as mudanças que ocorreram na estrutura social, como por exemplo as expectativas e anseios da sociedade, o avanço tecnológico, mudança na questão dos valores sociais etc, e questionado se o estudo da H.E. conseguiria ainda assim responder aos anseios dessa nova sociedade em transformação.

p. 69: É dada a resposta

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