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Participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial

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Por:   •  6/10/2013  •  Artigo  •  501 Palavras (3 Páginas)  •  603 Visualizações

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Participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) envolveu a participação de muitos países e o Brasil não ficou de fora deste contexto.

Nos três primeiros anos da guerra, o Brasil permaneceu neutro. Porém, em 5 de abril de 1917, um submarino alemão atacou um navio brasileiro (vapor Paraná da Marinha Mercante) carregado de café. Neste ataque, próximo ao litoral francês, três brasileiros foram mortos. Em 20 de maio, outro navio brasileiro, agora o Tijuca, navegando em águas francesas, foi torpedeado por um submarino alemão. Estes fatos foram o estopim para a entrada do Brasil no conflito.

O Brasil declarou guerra aos países da Tríplice Aliança (Alemanha e Império Austro-Húngaro) em 1 de junho de1917. Porém, o Brasil não enviou soldados para os campos de batalha na Europa. Desta forma, nenhum militar brasileiro foi morto durante o conflito armado mundial.

O Brasil participou enviando Participação dos EUA na 1º Guerra Mundial

Durante a maior parte da Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos mantiveram postura isolacionista. Na época, a opinião pública era contra a participação no conflito. Só depois de muita propaganda e provocação, por parte da Alemanha, foi que o país, em abril de 1917, decidiu investir nos conflitos. "É importante ressaltar que a guerra era muito mais controversa na época do que se acredita hoje. Havia muita discordância nos EUA. Muitos americanos, principalmente no sul e no oeste, não estavam nem um pouco convencidos de que a América devia participar", diz o historiador Michael Neiberg, PhD em história e professor da Universidade do Southern Mississippi.

Os problemas envolvendo os EUA começaram em janeiro de 1915, quando a Marinha alemã afundou um cargueiro americano que levava trigo para a Inglaterra. No começo de maio, os alemães afundaram o navio mercante Gullfight. Dez dias depois, a Alemanha torpedearam o transatlântico britânico RMS Lusitania, matando mais de 120 americanos.

O ataque acirrou os ânimos, mas o então presidente americano, Woodrow Wilson, ainda se recusava a lutar. Wilson pede garantias de segurança aos cidadãos americanos a bordo de navios neutros, mas não é atendido. Em julho daquele ano, ele adverte os alemães e afirma que passará a considerar os ataques como hostilidades, e a Alemanha recua.

Essa trégua, porém, dura muito pouco. Em fevereiro de 1916, a Alemanha volta a ordenar ataques a navios neutros. Diante de uma ameaça de rompimento das relações diplomáticas, os alemães recuam mais uma vez. Em fevereiro de 1917, porém, como a guerra submarina persiste, os EUA rompem com a Alemanha e, em abril, entram na guerra com os aliados.

Outro episódio decisivo para a entrada americana foi o telegrama Zimmermann. Tratava-se de uma mensagem em código do secretário do Exterior Arthur Zimmermann ao embaixador alemão no México. Zimmermann queria que o México declarasse guerra aos EUA para pedir os territórios perdidos na guerra mexicano-americana. O telegrama acabou interceptado e decodificado pela inteligência britânica.

medicamentos e equipes de assistência médica para ajudar os feridos da Tríplice Entente (Reino Unido, França, Rússia e Estados Unidos)..Também participou realizando missões de patrulhamento

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