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Sentença De Jesus Cristo - Original

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Por:   •  6/11/2013  •  424 Palavras (2 Páginas)  •  503 Visualizações

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SETENÇA DE JESUS CRISTO

“No ano dezenove de Tibério César, imperador romano de todo o mundo, Monarca invencível na Olimpíada cento e vinte e um, e na Elida vinte e quatro, da criação do mundo, segundo o número cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete do progênio do Romano Império, no ano setenta e três, e na libertação do cativeiro da Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo governador da Judeia Quinto Sérgio, sob regimento o governador da cidade de Jerusalém Presidente Grandíssimo Pôncio Pilatos, regente da Baixa Galiléia.

Herodes Antipas, pontífice do Sumo sacerdote, Caifás, magnos do templo, Alis Almael Robas Acasel, Franchino Centauno, cônsules romanos da cidade de Jerusalém, Quinto Cornélio Sublime e Sixto Rusto no mês de março e dia XXV do presente – Eu, Pôncio Pilatos aqui Presente do Império Romano, dentro do palácio e arquiresidência, julgo, condeno e sentencio à morte Jesus, chamado pela plebe - Cristo Nazareno – e Galileu de nação homem sedicioso contra a Lei Mosaica – contrário ao grande imperador Tibério César.

Determino e ordeno por esta que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos todos os réus, porque congregando e ajustando os homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de Deus e Rei de Israel, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do Sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém.

Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de alguns espinhos, com a própria cruz nos ombros para que sirva a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje Antoniana, e que conduza Jesus ao monte público a Justiça, chamado calvário, onde, crucificado e morto, ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que se ponha, em diversas línguas, este título: Iesus Nazarenus, Rex Iuderum.

Mando, também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o imperador Romano.

Testemunhas de nossa sentença. Pelas doze tribos de israel: Rabaim Daniel, Rabaim Joaquim Banicar, Babasu, Laré Petuculani. Pelos Fariseus: beluniel, Simeão, Ranol, Babbine, Mandoani, Bancurfosse. Pelos Hebreus: Matumberto. Pelo Império Romano e pelo Presidente de Roma: Lúcio Sextilo e Amacio Chilicio.

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