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Literatura Brasileira I

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Por:   •  25/3/2015  •  1.940 Palavras (8 Páginas)  •  568 Visualizações

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INSTITUTO UNIVERSIDADE VIRTUAL – UFC VIRTUAL

PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA I

CURSO: LETRAS/PORTUGUÊS

PÓLO: ITAPIPOCA

TUTORA: ARLENE FERNANDES VASCONCELOS

ALUNO: ANANDA LIMA

AULA 1- Literatura de Informação (Tópico 2)

Comentar sobre a carta de Pêro Vaz de Caminha

Fevereiro/2015

 Esta atividade pressupõe a leitura atenta da carta de Pero Vaz de Caminha. Enquanto você lê, procure identificar os tópicos abaixo, que aparecem fora de ordem. Sua tarefa é, após a leitura, reordenar os tópicos numerando os parênteses que os antecedem.

Tópicos para a identificação

(03) Sinais de terra e vista do litoral.

(05) Os índios, primeiras impressões.

(23) As possibilidades de exploração da nova terra.

(12) A ambiguidade das vergonhas (visão da moral portuguesa, elogio às índias).

(22) Metais preciosos, clima, cristandade...

(02) Pero Vaz relata a partida e a vista das Canárias e Cabo Verde.

(04) Primeira ancoragem. Lugar inadequado, contato difícil.

(17) A morada dos índios: residências coletivas.

(07) O choque cultural — recusa da culinária portuguesa.

(20) Os índios “vestem” a cultura portuguesa.

(10) A nudez das índias.

(11) Os índios devolvem o degredado.

(19) Intenção catequética.

(08) Detalhes sobre as intimidades dos índios

(13) A primeira missa.

(24) A despedida e um pequeno pedido.

(16) A índole alegre dos índios.

(01) O escrivão anuncia seu relato e mostra-se modesto em relação a sua capacidade de bem escrever.

(06) A ancoragem segura.

(09) A prática do escambo como “engodo”

(18) O exemplo de amor ao símbolo cristão.

(15) Não saber português equivale a não saber falar...

(21) Vista geral da terra descoberta.

(14) A reunião dos capitães.

A Carta de Pero Vaz de Caminha em ordem:

01. O escrivão anuncia seu relato e mostra-se modesto em relação a sua capacidade de bem escrever.

“Senhor:

Posto que o Capitão-mor desta vossa frota, e assim os outros capitães escrevam a Vossa Alteza a nova do achamento desta vossa terra nova, que ora nesta navegação se achou, não deixarei também de dar disso minha conta a Vossa Alteza, assim como eu melhor puder, ainda que — para o bem contar e falar — o saiba pior que todos fazer.

Tome Vossa Alteza, porém, minha ignorância por boa vontade, e creia bem por certo que, para aformosear nem afear, não porei aqui mais do que aquilo que vi e me pareceu.”

02. Pero Vaz relata a partida e a vista das Canárias e Cabo Verde.

“A partida de Belém, como Vossa Alteza sabe, foi segunda-feira, 9 de março. Sábado, 14 do dito mês, entre as oito e nove horas, nos achamos entre as Canárias, mais perto da Grã- Canária, e ali andamos todo aquele dia em calma, à vista delas, obra de três a quatro léguas. E domingo, 22 do dito mês, às dez horas, pouco mais ou menos, houvemos vista das ilhas de Cabo Verde, ou melhor, da ilha de S. Nicolau, segundo o dito de Pero Escolar, piloto.”

03. Sinais de terra e vista do litoral.

“Neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! Primeiramente dum grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chã, com grandes arvoredos: ao monte alto o capitão pôs nome – o Monte Pascoal e à terra – a Terra da Vera Cruz.”

04. Primeira ancoragem, lugar inadequado, contato difícil.

“Ali permanecemos toda aquela noite. E à quinta-feira, pela manhã, fizemos vela e seguimos em direitos à terra, indo os navios pequenos diante, por dezessete, dezesseis, quinze, catorze, treze, doze, dez e nove braças, até meia légua da terra, onde todos lançamos âncoras em frente à boca de um rio. E chegaríamos a esta ancoragem às dez horas pouco mais ou menos. Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de se sete ou oito, segundo disseram os navios pequenos, por chegarem primeiro...”

05. Os índios primeiras impressões.

Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito, segundo disseram os navios pequenos, por chegarem primeiro (...)

“Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas”. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Vinham todos rijos sobre o batel; e Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. “E eles os pousaram...”

06. Ancoragem segura.

“E, velejando nós pela costa, obra de dez léguas do sítio donde tínhamos levantado ferro, acharam os ditos navios pequenos um recife com um porto dentro, muito bom e muito seguro, com uma mui larga entrada.”

07. O choque cultural – recusa da culinária Portuguesa.

“Deram-lhes ali de comer: pão e peixe cozido, confeitos, farteis, mel e figos passados”.

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