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Por:   •  16/4/2015  •  Abstract  •  506 Palavras (3 Páginas)  •  208 Visualizações

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                                                      As conjurações Mineira e Baiana
                                                                     (1789-1798)

    O que diz respeito a conjuração mineira, pode-se dizer que à frente, esteve o líder José da Silva Xavier, Tiradentes. Foi dado o termo de inconfidência mineira, porém passou a ser chamado de conjuração mineira pelo fato do termo “Conjuração” se encaixar com o ocorrido em Minas Gerais que era a luta para se tornar independente e romper os laços com o império português
 O motivo pelo qual o Brasil era chamado pelos historiadores de América portuguesa, era o fato de não possuir nenhuma interação física ou cultural, por isso que se alguém nascesse na Bahia via-se apenas como Baiano e não Brasileiro, justamente por ter o sentido local e não nacional. Algumas medidas adotadas pelo Marquês de Pombal para arrecadar fundos para Portugal foi mais rápido, porém, trouxe insatisfação pro lado da elite, por conta do aumento do controle e da pressão portuguesa sobre as regiões coloniais.
 A partir do fim da administração de Pombal, as elites recomeçaram com o controle politico econômico. Podiam extrair matéria prima e da “Vista Grossa” ao intenso contrabando de ouro e diamante. Um dos motivos que levaram os conjurados a planejar uma rebelião, foi o fato de o novo governador beneficiar somente militares de origem portuguesa.
 Eles queriam libertar Minas do controle Imperial, e fazer um autogoverno. Infelizmente o plano foi descoberto e Tiradentes foi condenado a prisão e morte por enforcamento em 1792.

  Conjuração Baiana, Salvador era de grande importância para o império português, por possuir porto, o que facilitava na exportação do açúcar, do algodão e do tabaco. Nessa época, o que mais interessava era a genealogia familiar, ou seja, se tivesse vinculo sanguíneo com índios, mouros ou negros, não podiam votar. Como uma boa parte da população de Salvador era escravos, somente a nobreza participava da vida politica da região, e as condições de vida só pioravam para os mais pobres, pois não tinham os privilégios concedidos pela coroa, fora o aumento do valor das mercadorias.
 Insatisfeitos, elaboraram a distribuição de panfletos por toda a região, criticando a administração dos portugueses e para defender as ideias do movimento iluminista francês de igualdade. Sabendo da movimentação, o governo exigiu a abertura de uma investigação, onde mostrou a insatisfação popular. Com essas informações, o governo ordenou a prisão de 49 pessoas por participarem do movimento, seis condenados a norte e quatro levariam à forca.
 A punição na conjuração Baiana foi mais severa que na mineira, pelo fato de abranger grande parte da população, desde proprietários de terras à soldados e alfaiates, na maioria das vezes negros ou pardos.

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