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Alfabetização

Por:   •  2/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.033 Palavras (9 Páginas)  •  369 Visualizações

Página 1 de 9

[pic 1]

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

NOME

Graziela Machado Ra : 6690417812

Karina Nonato Fonseca Ra: 6656424105

Renata Keli de oliveira Ra: 6272288703

 

ATPS LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

CURSO: PEDAGOGIA / SÉRIE: 4 / PERÍODO: NOTURNO

PROFESSORA: MS. TALITA DE CASSIA BATISTA PAZETO

SÃO PAULO

2014.2

Graziela

Fui alfabetizada em uma escola cuja a metodologia era o sócio-construtivismo, não tenho muitas lembranças desse período, creio que foi algo tranquilo e sem grandes preocupações, algumas situações que me vem a cabeça era, que faziamos muitas atividades em grupos e também tinha o auxílio de minha família,  dentro de casa, lembro também,  que fazia cartilha que o meu tio me deu. As atividades eram sempre do cotidiano e se tivéssemos dificuldades faríamos um reforço na parte da tarde.

Karina Nonato Fonseca

Comecei ser alfabetizada em 1984, não consigo lembrar exatamente como foi, mas minha mãe conta que no pré eu já sabia escrever meu nome, e conhecia as letras, quando fui para primeira série eu conheci a  cartilha “Caminho Suave”, tinha muita lição de casa com recorte e cola, de uma coisa eu me lembro muito bem, eu tinha uma lousa em casa e eu reproduzia tudo que tinha aprendido na escola dia a dia.

Renata ,

Não lembro muitas coisas sobre a minha alfabetização mais eu tinha uma cartilha com figuras, e tudo que aprendi foi na escola entrei na escola sem saber nada entrei com 6 anos no antigo prezinho e fiquei somente um ano,  logo fui para a primeira seria “ensino fundamental”. Lembro-me que na escola que eu estudava tínhamos que mudar de serie conforme nosso aprendizado e que tinha reforço para os alunos que não conseguiam acompanhar o resto da sala, o momento pior da minha alfabetização foi quando repeti a 2 serie por que não gostava da professora e não fazia o que ela pedia. Quando descobri que ela ia dar aula para mim novamente fiz questão de aprender o mais rápido possível para ir para uma sala aonde os mais avançados iam. Isto é o que me lembro da minha alfabetização.

         

Termo

Conceito / Significado / Características

1

Leitura

Leitura é a ação de ler algo. É o hábito de ler. A palavra deriva do Latim "lectura", originalmente com o significado de "eleição, escolha, leitura". Também se designa por leitura a obra ou o texto que se lê.

A leitura é a forma como se interpreta um conjunto de informações (presentes em um livro, uma notícia de jornal, etc.) ou um determinado acontecimento. É uma interpretação pessoal.

2

Escrita

Estuda o conceito de escrita que pode ser inferido das teorias de Vygotsky e Leontiev. Os autores não elaboraram um conceito acabado de escrita. No entanto, os experimentos realizados por Vygotsky para o estudo do desenvolvimento da escrita, suas concepções acerca das funções psicológicas superiores e dos sistemas de signos e instrumentos, bem como a teoria da atividade de Leontiev, contribuem para a formulação de uma concepção de escrita e alfabetização. Apresenta as observações etnográficas em uma classe de alfabetização, com o objetivo de investigar sobre as relações entre a criança de cinco anos e a escrita. 

3

Decodificar

 Identificação das palavras. Coordenação das informações com objetivo de compreensão do significado do que está impresso linguisticamente 

4

Codificar

(Expressão): O interlocutor cria sua ideia e a traduz em sons (no caso da linguagem oral), passando a sua mensagem 

5

Léxico Mental

É o nosso estoque mental de palavras. Organiza-se de várias formas criando diversas conexões entre cada palavra que aprendemos ideia de rede 

6

Desenvolver o Léxico Mental

Acessamos o léxico, quando falamos, ouvimos e lemos. Todas as palavras que aprendemos vão para esse “estoque” que fica em nosso cérebro, as histórias infantis auxiliam muito no desenvolvimento do léxico. 

7

O que a criança precisa para conseguir ler

Para a criança conseguir ler ela precisa ser ensinada 

8

O que a criança precisa para conseguir escrever

Conhecer as letras, saber nomeá-las, saber fazer o seu traçado, saber a correspondência entre letra e som (grafema e fonema), saber diferenciar o nome da letra do seu som. 

9

Método tradicional de alfabetização

 A criança é um aprendiz dependente de estímulos externos para produzir respostas que, reforçadas, conduziriam à aquisição da língua escrita.

 

10

Método global de alfabetização

A alfabetização é um processo de representação de fonemas em grafemas, e vice- versa, mas é também um processo de compreensão e expressão de significados por meio de código escrito.  

11

Método sintético de alfabetização

Estabelece uma correspondência entre o som e a grafia, entre o oral e o escrito, através do aprendizado por letra por letra, ou sílaba por sílaba e palavra por palavra.

Os métodos sintéticos podem ser divididos em três tipos: o alfabético, o fônico e o silábico. No alfabético, o estudante aprende inicialmente as letras, depois forma as sílabas juntando as consoantes com as vogais, para, depois, formar as palavras que constroem o texto.

No fônico, também conhecido como fonético, o aluno parte do som das letras, unindo o som da consoante com o som da vogal, pronunciando a sílaba formada. Já no silábico, ou silabação, o estudante aprende primeiro as sílabas para formar as palavras.

 

12

Método analítico de alfabetização

O método analítico, também conhecido como “método olhar e dizer”, defende que a leitura é um ato global e audiovisual. Partindo deste princípio, os seguidores do método começam a trabalhar a partir de unidades completas de linguagem para depois dividi-las em partes menores. Por exemplo, a criança parte da frase para extrair as palavras e, depois, dividi-las em unidades mais simples, as sílabas.  

13

Método alfabético de alfabetização

Um dos mais antigos sistemas de alfabetização, o método alfabético, também conhecido como soletração, tem como princípio de que a leitura parte da decoração oral das letras do alfabeto, depois, todas as suas combinações silábicas e, em seguida, as palavras. A partir daí, a criança começa a ler sentenças curtas e vai evoluindo até conhecer histórias.
Por este processo, a criança vai soletrando as sílabas até decodificar a palavra. Por exemplo, a palavra casa soletra-se assim c, a, ca, s, a, sa, casa. O método Alfabético permite a utilização de cartilhas.
  

14

Paulo Freire

Usa a leitura e a escrita como meio de torna-se consciente da realidade e transforma-la  

Foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimentos internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Freire criticava a ideia de que ensinar é transmitir saber por que para ele a missão do professor era possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos. Previa para o professor um papel diretivo e informativo, não pode renunciar a exercer autoridade.

15

Método de Paulo Freire de Alfabetização

 Determina a qualidade da alfabetização por meio de índices : exclusão, evasão, repetência. Sem relação com a aprendizagem

16

Alfabetização (Paulo Freire)

 Prioriza a qualidade propriedades, atributo ou condição das coisas ou das pessoas capazes de distingui-las das outras e de lhe determinar a natureza

17

Palavras Geradoras (Paulo Freire)

 No método Paulo Freire a palavra geradora era subtrair do universo vivencial do alfabeto, educação é alfabetização. Relação entre alfabetização e cidadania

18

Método fônico de alfabetização

 Baseia-se no aprendizado de associação entre fonemas e grafemas (sons e Letras) .

19

Fase Logográfica (Método Fônico)

 Refere-se ao reconhecimento das palavras a partir  de suas formas.

20

Fase Alfabética (Método Fônico)

 A criança estabelece relações de grafemas com os respectivos fonemas.

21

Ortográfica (Método Fônico)

 A criança pode reconhecer a palavra, sem que precise realizar uma analise fonológica.

22

Consciência Fonológica

 “ É a capacidade de distinguir e manipular os sons constitutivos da língua. A consciência fonológica existe, de maneira mais ou menos grosseira, antes do aprendizado da leitura e se reforça ao longo dos diferentes tempos desta aquisição''

23

Emília Ferreiro e Ana Teberosky

 Tem como objetivo explicar como se dá o processo através do qual a escrita se constitui em objeto de conhecimento para a criança, isto é a escrita, como toda representação baseia-se em uma construção mental que cria suas próprias regras. Segundo elas, as crianças elaboram conhecimento sobre a leitura e escrita passando por diferentes hipóteses- espontâneas e provisória- ate se apropriar de todas a complexidade da língua escrita. Tal hipótese, baseadas em conhecimentos prévios assimilações e generalizações, dependem das interações delas com seus pares e com os materiais escritos que circulam socialmente. 

24

Fase Pré-Silábica (Emília Ferreiro)

Neste nível a criança começa a perceber que a escrita representa aquilo que é falado  

25

Fase Silábica sem valor sonoro (Emília Ferreiro)

A criança já entende a escrita como representação gráfica da fala e costuma usar uma letra para cada som da língua. Como já entende que a escrita esta relacionada a fala, a criança busca, em sua escrita, registrar com uma letra ou sinal cada silaba oral.

26

Fase Silábica com valor sonoro (Emília Ferreiro)

Nesse primeiro nível a criança começa a perceber que a escrita representa aquilo que é falado. Assim em um primeiro momento ela tenta se aventurar pela escrita por meio da reprodução dos rabiscos e desenhos, o que para ela constitui aquilo que é dito. 

27

Fase Silábico-Alfabética (Emília Ferreiro)

É  marcado pelo conflito da distância entre a escrita da criança e a do adulto. Sendo assim, a criança é induzida a negar a lógica do nível silábico, já que o valor sonoro torna-se imperioso e a criança começa a acrescentar letras principalmente na primeira sílaba.

28

Fase Alfabética (Emília Ferreiro)

Pré silábico, intermediário I, silábico, intermediário II, ou silábico alfabético e alfabético 

29

Analfabeto

 É um termo de utilização universal: aquele que não sabe ler ou escrever.

30

Alfabetização  

Estado ou condição que assume aquele que sabe ler ou escrever. 

31

Letramento

 Habilidades de decodificar símbolos escritos, captar o sentido de um texto escrito, interpretar contextos de ideias e acontecimento.

32

Como a criança aprende a Língua oral

Se faz por intermédio do processo de socialização, a criança aprenderá a atribuir à língua e as funções, que lhe atribui o contexto cultural em que aprende.

Transcrever sons e até a capacidade de comunicar-se adequadamente. 

33

Como a criança aprende a Língua escrita

34

Características da Língua oral

Comunicativa, arbitrariamente simbólica (ideia), regularmente estruturada, sons, morfemas, palavras, frases e discursos, gerativa, dinâmica. 

35

Características da Língua escrita

 

36

Por que a criança fracassa na alfabetização

Por baixa habilidade na consciência fonológica.

37

Aluno (Fracasso)

 Questões de saúde, Psicológicas e de Linguagem 

38

Contexto cultural (Fracasso)

Ambiente familiar e vivência socioculturais. 

39

Professor (Fracasso)

Formação inadequada, incompetência profissional. 

40

Método (Fracasso)

Eficiência ou ineficiência 

41

Material Didático (Fracasso)

Inadequação às experiências e interesses da criança 

42

Código Escrito (Fracasso)

 Relação entre o sistema fonológico e o sistema ortográfico da língua portuguesa.

        Produzir um texto dissertativo-argumentativo, completando a frase: Estar alfabetizado é..... (Lembrando que um texto dissertativo se divide em 5 parágrafos: 1 de introdução, 3 de desenvolvimento e 1 de conclusão, devendo ter pelo menos 18 linhas):

...

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