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Diferença entre Escollarização e Alfabetização

Por:   •  23/4/2015  •  Resenha  •  463 Palavras (2 Páginas)  •  152 Visualizações

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Ano /época _                         _                Marco histórico      _                 Escolarização _                        Alfabetização

Década de 40 – século XX

Ideais democráticos se expandem pela sociedade brasileira, intensificando-se na área educacional. A Constituição determina a obrigatoriedade de se cumprir o ensino primário, pois a população deveria ter acesso ao ajustamento social, à vida moderna.

A escola passa a receber um número muito maior de  alunos e de forma heterogênea. Independente da classe social e sexo.

De cada mil crianças que ingressavam na 1ª série, apenas 449 passavam para a 2ª série. Ou seja, menos de 50% conseguiam aprender a ler e escrever.

Até os anos 80 - século XX

Instala-se em 64 o Regime Militar. A ordem vigente se sente ameaçada com o crescimento de programas de Educação Popular, idealizadas por Paulo Freire.

Criação do MOBRAL Crescimento da organização popular, se opondo ao regime imposto.

Construção de entidades destinadas a congregar educadores e de associações

de caráter sindical que vão se aglutinando em âmbito nacional

Com objetivos políticos de silenciamento dos movimentos de Educação popular, a escola sofreu fortes repressões.

Por volta de 70, a organização por ciclos começa a ser introduzida no Brasil, onde a 1ª série correspondia a série de alfabetização.

Restrições claras a concepção político-filosófica de Paulo Freire. Estimulava o individualismo e a adaptação à vida moderna, enfatizando responsabilidade pessoal pelo êxito ou fracasso. Buscava afastar a possibilidade de resistência ao modelo instalado.

Anos 90 - século XX até início do século XXI

Política neoliberal, cujas políticas estão em pleno desenvolvimento.

As reuniões organizadas pela Unesco desencadearam um processo de reformas educacionais, na América Latina e particularmente no

Brasil.

Observa-se um esforço de convencimento dos alfabetizadores, mediante

divulgação massiva de informações, de certa apropriação do construtivismo.

Já aqui, a alfabetização seria um processo de representação de fonemas em grafemas (escrever) e de grafemas em fonemas (ler). O aluno deveria construir para si a relação entre sons e letras na língua portuguesa.

Século XXI até dias atuais

Princípio da participação popular na Educação.

A escolarização está mais humanizada. Vislumbramos desafios e possibilidades nesse tempo de transição de paradigmas.

Nesse período passamos por reformas que envolvem todos os níveis e modalidades de ensino, com diretrizes curriculares, referenciais

curriculares e os parâmetros curriculares nacionais.

Não concebe o educando como recipiente vazio, porém pensante, curioso e criativo.

É voltada para uma criança agente na construção histórica, social e cultural, curiosa, ativa, com direitos e necessidades.

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