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A História Do Casamento Na Sociedade

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Por:   •  12/5/2014  •  696 Palavras (3 Páginas)  •  316 Visualizações

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

FACULDADE DE PSICOLOGIA

Disciplina: PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO

Resenha critica do texto “Alianças para a liberdade” de Sérgio de Souza Verani”

Pude entender o propósito ao ler esse texto e confesso me fez bem ao ver reforçado o papel da Psicologia e do Psicólogo. A partir desse texto do autor Sergio Verani se chega a varias conclusões sobre a união psicologia e direito, e apesar de ciências diferentes objetivam o mesmo alvo o ser humano. E se espera que essa união seja fundamental para se cumprir justiça, pois ambas tem a meta de diminuir o sofrimento do homem. Foi tempo que essa união era só para se formular laudos com base em testes psicológicos e assim decretar um diagnostico, hoje existem novas necessidades e formas de intervenção visando sempre o bem estar das pessoas e preservar sua cidadania. Embora tendo muita coisa em comum o que pode separar a psicologia do direito é maior, e que pode ser um caminho bem árduo unir razão e emoção, uma delas é em relação a forma de pensar no sujeito, o direito pensa no que esse sujeito quer,pensa e julga nas leis que já estão estabelecidas, enquanto que a psicologia pensa no sujeito em si,vai além,e tem que ir além, ultrapassar leis e atingir lugares no ser humano não descobertos. A possibilidade que cita o autor de unir psicologia e direito estaria entrelaçado por seu objeto comum o “comportamento humano”, porém psicologia procura entender e o direito regular, são ciências diferentes, mas não podem se dissociarem, para o bem desse sujeito, os dois unidos podem corroborar e elaborar leis mais adequadas para o funcionamento do bem, a toda sociedade. A psicologia deve buscar qual direito? o direito que não pensa só em punir ou proteger, ou em status, busca o direito que não a quer só pra complementar, cadeia/manicômios, cadeia/medidas sócio educativas, cadeias / escolas, cadeia/remédios, perdendo assim sua identidade, sua origem. Mas aquele direito que vem pra somar, pensar, ampliar horizontes. E nesse trajeto a psicologia não pode se perder, independente se é louco, pedófilo, infratores da lei, se certo ou errados ao se bandearem pelos caminhos errôneos, se depressivo, se bipolar, se esquizofrênicos, se psicopatas, pois o seu papel é acolher, acreditar na mudança, no tratamento e não julgar. Julgamento esse que a sociedade faz bem, mas a Psicologia é vento contrário, e é o vento contrario que faz voar para a liberdade. Segundo o autor a constituição parece ser ficção, pois tudo viola suas leis estabelecidas, direitos esses que tem sido desrespeitado, e cabe isso também aos olhares justos da psicologia e do direito, rever certos conceitos como medidas sócio educativas e medidas de proteção para jovens infratores, realmente o que é isso? A não ser abandono e um “que se danem”. Claro que se eles cometeram crimes devem pagar, mas de uma maneira que eles percebam amor e afeto, sentimento que não conheceram antes do crime com a prevenção. E se nas cadeias ainda recebem do governo alguma proteção, não é apenas de café com pão, de quentinhas, de cursos, que eles precisam, é isso que outros profissionais diriam ser suficientes, mas para o Psicólogo

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