A Revolução Científica

REFERÊNCIA BIBLIOGRÀFICA

CERVO, A; BERVIAN, P. A. O histórico do Método científico. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentíce Hall, 2003. p. 5-20.

INTRODUÇÃO

Os conhecimentos científico que são transmitidos ao longo do tempo, são renovados conforme a evolução intelectual do homem.

As técnicas existentes ajudam a ciência a chegar a um nível elevado de aperfeiçoamento.

A revolução científica do séc. XVI e XVII com Copérnico, Bacon, Galileu, Descartes e outros, fez com que o homem questionasse a si mesmo e o mesmo e o mundo, surgindo assim, o método experimental que teve aplicação em vários setores das ciências.

1- CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS

O conhecimento entre sujeito e objeto conhecido é importantíssimo para se fazer um trabalho científico e se faz necessário conhecer os instrumentos.

O homem usa suas faculdades mentais para interpretar e aprender um conceito, usa o raciocínio. Após ter contato com o objeto, é capaz de reconhecer e rememorar mentalmente. O pesquisador transita em níveis diferentes de conhecimentos para se realizar uma pesquisa, como: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico.

1.1 – Conhecimento Empírico

Também chamado senso comum, é o conhecimento do povo, adquirido na experiência cotidiana da vida. Não existe um método específico, nem gera teorias organizadas, é superficial, verificável e falível.

1.2 – Conhecimento Científico

Vai além do conhecimento empírico, procura conhecer e explicar o por quê das coisas, por meio de investigações metódicas e criteriosas. É objetivo, racional,verificável, falível, metódico e sistemático.

1.3 – Conhecimento Filosófico

Não pode ser estudado por experimentos, nem é um conhecimento exato, pois a todo momento se questiona tanto a realidade como a si mesmo. A principal função da filosofia é a reflexão.

1.4 – Conhecimento Teológico

Relativo a algo místico e divino, é baseado na fé e na crença religiosa. É verdadeiro e inquestionável.

3 – A Formação do Espírito Científico

Pode se dar em qualquer idade e quaisquer circunstâncias. As condições para se fazer uma ciência variam de acordo com os recursos, treinamentos e equipamentos. Seu ponto de partida é a curiosidade.

3.1 – Natureza do Espírito Científico

Atenta para a subjetividade do pesquisador. É a expressão de uma mente crítica, objetiva, intelectual e racional.

3.2 – Qualidades do Espírito Científico

É de ordem intelectual, moral e imparcial. Cultiva a honestidade, relacionando-se com a verdade dos fatos investigados.

3.3 – Importância do Espírito Científico

Sem o espírito científico não existe bons profissionais, pois virtudes intelectuais e morais far-se-ão necessárias sempre, e em todo lugar.