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Castigo corporal

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Por:   •  12/9/2013  •  Artigo  •  599 Palavras (3 Páginas)  •  404 Visualizações

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Castigo Corporal

Castigo corporal ou Castigo físico é o uso deliberado de dor física a uma pessoa como punição por determinado comportamento. Muito usado também em crianças e adolescentes, em tese, o castigo físico serve como uma forma de fazer com que o castigado mude seu comportamento, embora na atualidade sejam desaconselhados pela maioria dos educadores.

São conhecidos instrumentos de castigo físico o chinelo, o cinto, a vara de marmelo, a palmatória, entre outros. Há pessoas que utilizam formas rituais de castigo físico, onde a criança ou adolescente é obrigada a aguardar com data e hora marcada o castigo, se postar em determinada posição (por exemplo, de bruços), ou mesmo despir-se para apanhar, fazendo estes requintes parte do castigo. Por forma a aumentar a humilhação da criança há famílias em que o castigo físico é habitualmente aplicado na presença da família nuclear ou mesmo da família alargada; desta forma o castigo físico serve ainda de exemplo às demais crianças da mesma família.

Para além das sovas existem castigos físicos tradicionais bastante violentos, tal como ajoelhar no milho. Este castigo é ilegal em muitos países atendendo ao facto de ser muito doloroso e de deixar a criança ou adolescente bastante marcado.

Tipos de Castigos

O azorrague era um instrumento de tortura comum na Roma Antiga, usado pelos soldados, para supliciar os condenados. Ele era composto por oito tiras de couro que, em cada ponta, possuía um instrumento perfurocortante, ou um pedaço de osso de carneiro.

Tinha seu uso aplicado como pena subsidiária, nalguns casos, onde o condenado à morte deveria ser antes objeto do castigo público.

Era um tipo de cadeira elétrica, com assento, apoio de braços e espaldar de metal onde um indivíduo era colocado e amarrado aos pulsos por cintas de couro. Eram amarrados fios em suas orelhas, língua, em seus órgãos genitais (enfiado na uretra), dedos dos pés e seios (no caso de mulheres). As pernas eram afastadas para trás por uma travessa de madeira que fazia com que a cada espasmo causado pelo choque elétrico sua perna batesse violentamente contra a travessa de madeira causando ferimentos profundos.

A cadeira possuía um terminal elétrico, onde era conectada a um dínamo que gerava energia manualmente através de uma manivela usada pelo torturador. Esta máquina era chamada pelos torturadores de "pimentinha" e gerava uma voltagem em cerca de 100 volts com uma forte corrente elétrica de 10 amperes, era jogada água sobre o corpo completamente nu do torturado o que fazia com que a força do choque fosse elevada ao extremo. Era também comum a prática de espancar o torturado entre um choque e outro.

Berço de Judas: A vítima era colocada sobre o assento com a ponta da pirâmide inserida no seu ânus, vagina ou escroto, e então lentamente baixada por cordas ou correntes.

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