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Coletivo E Individual

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Por:   •  21/8/2014  •  1.184 Palavras (5 Páginas)  •  467 Visualizações

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Existem dois tipos distintos de consciência: a individual e a coletiva. A consciência individual seria aquela própria de cada indivíduo; refere-se ao nosso modo particular de pensar e enxergar o mundo ao redor. Ela está relacionada às nossas características psíquicas. Já a consciência coletiva é aquela que gera o fato social, estando, portanto, diretamente ligada aos interesses sociológicos. Ela não se baseia no que pensa este ou aquele indivíduo, pois não está relacionada às manifestações individuais. A consciência coletiva está espalhada por toda a sociedade e, desse modo, seria o seu psíquico, determinando sua moral, suas regras, estabelecendo o que é 'certo', 'imoral' ou 'criminoso' e dizendo aos indivíduos como eles devem pensar e agir diante da coletividade. A sociedade é formada por indivíduos e que cada um possui sua própria consciência, mas postula que a consciência coletiva é capaz de coagir as consciências individuais, levando as pessoas a agirem de acordo com o que quer a sociedade. Ela é externa aos indivíduos e está acima deles. É dessa consciência coletiva que emanam os fatos sociais, o qual ocorre no todo e não nas partes.Este vídeo levanta uma discussão e reflexão sobre o individuo nos tempos passados e na modernidade,enumerando um breve estudo sobre como este individuo atuava na sociedade antes e hoje, perpassando pelos contextos históricos dessas fases e extraindo características que são capazes de revelar a diferença do homem ontem e hoje, destacando elementos essenciais que guiarão uma analise sobre o individualismo que se faz presente na modernidade assim como seu impacto na educação. Por muito tempo a sociedade viveu presa a uma menoridade, onde o homem não tomava a iniciativa de mudar, criar, decifrar por si só, os sujeitos sempre foram subordinados a alguém ou a alguma instituição que determinava como os mesmos deviam agir, e isso era aceito de forma natural. A modernidade é época em que a vida social passa a ter como centro a existência do individualismo,uma fase marcada por uma expansiva autonomia do homem em relação à vida social. Para ele, o surgimento de membros como indivíduos se torna marca de uma sociedade moderna. O homem moderno nega toda ligação de subordinação com as instituições sociais, abdicando assim as crenças, regras e valores impostas por elas, guiando-se na sua visão pessoal. Pensar é mesmo um ato solitário, mas pode também ser solidário. O pensamento nasce do indivíduo mas não deve ser só para ele, uma pessoa não pode ser sempre remetente e destinatário dos seus pensamentos, a vida é plural. São bilhões de cidadãos no mesmo planeta com a missão de conviver entre si e com o meio ambiente, cada ser humano tem o privilégio de pensar individualmente e a responsabilidade de agir coletivamente. Esta constatação é o cerne de todos os problemas ambientais causados pelo homem, por discordar da sua responsabilidade, os seres humanos causam tantos danos ao planeta e à própria vida. O pensamento como algo individual é perfeitamente assimilado, mas a ação coletiva decorrente deste pensamento é rejeitada e até mesmo ignorada. Viver em sociedade é complicado e está ficando cada dia mais difícil, os interesses pessoais são continuamente sobrepostos aos direitos coletivos, as necessidades individuais crescem com o egoísmo e ganham corpo com a ganância desenfreada.Por exemplo: as pessoas ficam espantadas com as consequências das agressões ao meio ambiente, mas não percebem as verdadeiras causas desses processos. O mundo realmente não é só o que a gente vê.Muitas pessoas sustentam a idéia de que morar sozinhas é o que lhes importa,com vantagens e desvantagens,como tudo na vida;mas se esquecem de que ,ninguém vive só. O indivíduo se submete à sociedade e é nessa submissão que ele encontra abrigo. A sociedade que o força a seguir determinados padrões, é a mesma que o protege e o faz sentir-se como parte de um todo estruturado e harmônico.Essa dependência da sociedade traz consigo o conforto de pertencer a um grupo, um povo, um país. Nesse sentido, não há contradição alguma na relação submissão-libertação. No Brasil ,não faltam projetos, organizações e pessoas dispostas a exercitarem o bem. No entanto, também existe um monte de idéias que não saem da cabeça dos brasileiros, ficam lá, e não ganham sotaque nenhum. Uma grande idéia não tem hora para acontecer. Não

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