TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Coso Concreto 06

Trabalho Universitário: Coso Concreto 06. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/5/2014  •  1.384 Palavras (6 Páginas)  •  421 Visualizações

Página 1 de 6

dramática, nossa vida, independentemente de idade, sexo e condição socioeconômica, em especial nas grandes cidades. Segundo uma pesquisa do Instituto Futuro Brasil (IFB), especializado em estudos sobre a economia, o medo da violência tornou-se hoje um problema tão nefasto quanto a violência em si. A pesquisa do IFB ouviu cerca de 20 mil pessoas, em 5 mil domicílios de São Paulo, em agosto do ano passado. Constatou que 73% dos entrevistados declararam sentir medo da violência. Não por acaso, hoje a segurança é a segunda maior preocupação dos brasileiros, atrás apenas da corrupção, de acordo com uma pesquisa realizada em dezembro pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Não é preciso ter sido vítima da violência para sentir medo dela. De acordo com uma pesquisa feita pelo psiquiatra Arieh Shalev, da Hadassa University, de Jerusalém, apresentada durante o encontro anual da Sociedade Americana de Psiquiatria em 2003, nem sempre quem é mais afetado pela violência vai sofrer o maior impacto psicológico. O medo da violência independe de a pessoa ser sua vítima. Tornou-se uma questão que preocupa tanto quanto a violência propriamente dita. "Mesmo quem não sofreu com a violência pode ser considerado uma vítima", diz o psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, coordenador do grupo de atendimento a vítimas de seqüestros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. "O clima de insegurança gera ansiedade nas pessoas mais suscetíveis, que acaba em medo."

Isso tem sido constatado em consultórios. "Os pacientes costumavam nos procurar por sintomas físicos", diz a médica homeopata carioca Míria de Amorim. "De dois anos para cá, são os transtornos psicológicos que predominam." Segundo uma pesquisa britânica, o British Crime Survey, realizada em 2002 e 2003, o medo da violência pode gerar perda de confiança, insônia, depressão e ansiedade ou pânico. "As fobias atingem não só quem vivencia o estresse, mas quem vê também", diz a psiquiatra Analice Gigliotti, do Rio. "As seqüelas podem durar meses."

De acordo com o texto, responda as seguintes perguntas :

1- Por que não é preciso ser vítima para sentir? medo da violência.

Por vemos e ouvimos através dos meios de comunicação as crueldades provocadas pela violência sentimos medo, este pode gerar perda de confiança, insônia, depressão e ansiedade ou pânico. Pois as fobias atingem não só quem vivencia a violência, mas quem vê também, e as sequelas podem durar meses.

2- Identifique no texto as sequelas emocionais do medo da violência.

Medo, forma dramáticas, trauma, insegurança, ansiedade e pânico.

QUESTÃO

Marque a resposta correta:

institucionalização da violência se justifica, principalmente, por:

(A) A Apresentar as justificativas que ocasionam a violência.

(B)Banalizar a violência em vários setores da mídia falada, escrita e apresentada. Correto

(C)Focalizar os distúrbios humanos apenas inerentes à miséria.

(D)Utilizar imagens que abordam práticas perniciosas.

Compreender as diferentes atitudes sociais ligadas ao preconceito, estereótipo e discriminação

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES:

Identificação dos conceitos desenvolvidos em sala de aula.

DESENVOLVIMENTO:

Reportagens

Brasil Escola » Psicologia » Atitude, Preconceito e Estereótipo » Reportagens

Reportagens Marcello de Andrade e Paula Dias ? JB ? 26/3/04.

Maioria dos moradores teme pela desvalorização dos imóveis, mas prefeitura dá andamento ao projeto.

O projeto de construção de uma escola, num condomínio do Itanhangá, tem sido motivo de preocupação para os moradores. Localizado na estrada de Jacarepaguá, em meio à Floresta da Tijuca, o condomínio Village da Floresta enfrenta a proposta da prefeitura de construir uma escola municipal de ensino médio em suas dependências. A maior parte dos moradores não concorda com a ideia. Eles temem pela desvalorização dos imóveis e pela segurança.

O deputado federal Eduardo Paes, a convite dos moradores, participou de duas reuniões no condomínio, na primeira quinzena de março. Paes prometeu analisar o caso perante à Secretaria de Educação. Agora, a decisão estará a cargo da Rio Urbe.

O terreno que poderá abrigar a escola tem cerca de 1.500 metros quadrados e atualmente abriga um jardim de eucaliptos e uma quadra de futebol society. Até 2002, todo condomínio na Barra era obrigado a ceder espaço para o poder público. O síndico Frederico Coutinho, entretanto, pondera que isso não significa que o local seja apropriado para abrigar uma escola.

O arquiteto e decorador Eder Meneghini, de 43 anos, aprova a instalação da instituição, que traria melhorias para o condomínio ? inclusive promovendo a pavimentação do local.

- As pessoas têm que entender que abrigaremos uma escola, e não um presídio. E as pessoas que compraram terrenos aqui, há 20 anos, sabiam que poderiam dividir espaço com uma escola ? ele diz.

A Secretária Municipal de Educação Sônia Mograbi, diz que o local deverá abrigar uma escola-padrão de ensino fundamental.

- O projeto está sendo elaborado. Tão logo fique pronto, será apresentado à comunidade, inclusive aos moradores do condomínio ? ela explica.

Bullying, a agressão silenciosa que cresce nas escolas

LAURA ANTUNES / O GLOBO / MAR-2004.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (9.1 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com