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Inteligência Emocional

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Por:   •  5/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.875 Palavras (8 Páginas)  •  478 Visualizações

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Situação Problemática

Qual o padrão da Qualidade de Vida Emocional dos Tecnólogos da Fatec?

Objetivo: identificar o padrão de Qualidade de Vida Emocional dos Universitários da Fatec.

Hipótese:

A pouco mais de uma década a ciência começa a intensificar exponencialmente as pesquisas científicas sobre a emoção, no entanto pouco se é abordado tais conceitos em universidades e menos ainda no ensino médio. Diante destas informações fica fácil entender que a Qualidade de Vida Emocional dos tecnólogos da Fatec está muito aquém do esperado pelo mercado de trabalho.

Introdução:

Para se resolver uma equação matemática, precisamos da nossa inteligência intelectual (nosso lado esquerdo do cérebro), a inteligência Emocional, é a habilidade de entendermos com destreza as funções celebrais e formulas necessárias que nos darão como resultado nossas sensações, emoções e sentimentos.

A última década, apesar das notícias ruins, também assistiu a uma explosão sem paralelos de estudos científicos da emoção. O mais sensacional são as visões do cérebro em funcionamento, possibilitadas por métodos inovadores como as novas tecnologias para obter imagens desse órgão. Elas tomaram visíveis, pela primeira vez na história humana, o que sempre foi uma fonte de profundo mistério: exatamente como age essa intricada massa de células, quando pensamos, imaginamos e sonhamos.

Essa inundação de dados neurobiológicos permite-nos entender mais claramente como os centros nervosos nos levam à ira ou às lágrimas, e, como partes mais antiga do cérebro, que nos incitam a fazer a guerra e o amor, são canalizadas para o melhor ou o pior.

Imagine que conheça as ferramentas psicológicas que contribuam para educar a emoção de tal forma que seja possível vencer o estresse, prevenir a emoção, vencer a depressão.

Lapidar universitários líderes de si mesmos, pensadores criativo, seguros, tolerantes, tranquilos. Formandos capazes de entrar na selva do capitalismo globalizado, com a seriedade e competências para se tornarem pessoas/profissionais de sucesso.

Diante de tantas especulações nos cenários globais nas áreas políticas- econômicas e científicas o Equilíbrio Emocional se torna, cada vez mais, requisito indispensável aos Tecnólogos da Fatec.

2 – REVISÃO DA LITERATURA 2.1 – REVISÃO DA LITERATURA

Inteligência emocional é “... a capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros." (Salovey & Mayer, 2000).

Nos dias de hoje, à luz daquilo que alguém arriscou chamar a inteligência do futuro, a inteligência emocional veio contemplar capacidades como o autocontrolo, o zelo, a persistência, a capacidade de nos motivarmos a nós próprios e aos outros, a compreensão e a facilidade de comunicação, como ferramentas de sucesso. Já no seu artigo “Testing for Competence Rather than Intelligence”, McClelland (1973), defendia que a tradicional aptidão acadêmica, as habilitações literárias e os estudos avançados não podiam por si só, antecipar o bom desempenho ou sucesso profissional de uma pessoa. Em seu lugar propunha uma ideia de que um determinado conjunto de competências, incluindo a empatia, a autodisciplina e a iniciativa, distinguia os mais bem sucedidos, daqueles que eram suficientemente bons para conservar o emprego. [...] Quando se trata de formular as nossas decisões ou as nossas ações, o sentimento conta tanto, e muitas vezes mais, do que o pensamento [...], (Goleman, 1995). Nesta linha de pensamento, Goleman (1995) defende ainda que para o melhor e o pior, a inteligência pode não ter o mínimo valor quando as emoções falam o que caracteriza bem o papel atribuído às emoções enquanto fator regulador das nossas vidas.

QI (coeficiente de inteligência) é destino? O futuro de um indivíduo está irremediavelmente determinado por sua capacidade intelectual? Crianças com QI deficiente estão fadadas ao fracasso?

Psicólogo, PhD pela Universidade de Harvard, Daniel Goleman parte de ampla pesquisa científica para responder a estas questões. Segundo Goleman, o controle das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo. Não há uma loteria genética a definir vitoriosos e fracassados no jogo da vida. Goleman procura provar que, embora haja pontos que determinam o temperamento, muitos dos circuitos cerebrais da mente humana são maleáveis, podem ser trabalhados e, portanto, temperamento não é destino. (Goleman Daniel)

Partindo de casos do quotidiano, Daniel Goleman mostra como a incapacidade de lidar com as próprias emoções pode destruir vidas, acabar com carreiras promissoras. Ao mesmo tempo, esclarece de que modo se pode atuar diretamente sobre a inteligência emocional para que problemas assim sejam evitados.

O conhecimento acadêmico atual, não produz uma vacina aos universitários, pois não os estimulam a interiorizarem-se e a terem uma consciência crítica. Assim por mais inteligência Intelectual que uma pessoa possa ter, sem o domínio da Inteligência Emocional, se tornará alvo fácil das frustrações, decepções que a vida pode lhe proporcionar (CURY Augusto 2007).

2.2 Metodologia de estudo em Inteligência Emocional

Cientistas têm se empenhado em mensurar essas habilidades. Foram validados testes como o MEIS – Multi-factor Emotional Intelligence Scale (Escala Multifatorial de Inteligência Emocional, 1998) e o MSCEIT – Mayer-Salovery-Caruso Emotional Intelligence Test (Teste de Inteligência Emocional de Mayer-Salovey-Caruso, 2002).

Os testes tradicionais medem a capacidade cognitiva da pessoa. Já os de inteligência emocional baseada na habilidade, são vulneráveis à interpretações subjetivas do comportamento. O maior problema enfrentado quando se trata de medição de inteligência emocional é como avaliar as respostas “emocionalmente mais inteligentes”: uma pessoa pode resolver situações que envolvem componentes emocionais de diversas maneiras.

2.2 Emoções e Inteligência Emocional

Sabemos que as emoções são estadas sentimentais de elevada intensidade e caracterizados pela existência de um estímulo que as despoleta. Devido à sua intensidade e ao seu caráter transitório, elas captam mais rapidamente a atenção do indivíduo, podendo assim interromper facilmente os comportamentos e processos cognitivos. Neste processo, um eficaz

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