Muito Alem Do Peso

INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentamos o documentário “muito além do peso”, que discute a obesidade infantil no Brasil e no mundo. A forte influencia da indústria, os pais, a mídia, as escolas e governo, em consequência trazendo doenças não compatíveis a faixa etária.

Juntamente com o documentário, veremos uma pesquisa feita pela OMS (organização mundial da saúde) através do método IMC (índice de massa corporal) realizada em uma escola envolvendo alunos, professores e os pais.

Investigando causas e consequências sobre a baixa autoestima, e doenças físicas e psíquicas, hábitos alimentares, tendência genética, estilo de vida familiar, e situação socioeconômica.

Assim o trabalho se completa com mais alguns pontos como os sedentarismos, e auto- aceitação visando chances de “dar a volta por cima”, em busca de hábitos alimentares saudáveis, qualidade de vida, prevenindo de doenças futuras, e equilíbrio emocional sendo assim idealizando uma vida saudável alcançando a felicidade.

MUITO ALÉM DO PESO SÍNTESE EM CONJUNTO COM O TEXTO OBESIDADE INFANTIL – ASPECTOS PSICOLÓGICOS ENVOLVIDOS NA CAUSA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Hoje em dia principalmente as crianças são mais vulneráveis aos apelos pelo consumo de alimentos de má qualidade nutritiva, e vitimas da obesidade. Com a obesidade aumentam-se os casos de diabetes e problemas no coração, tudo pelo mal consumo de alimentos não saudáveis e vidas sedentárias, a culpa esta nos preços alimentos de altas calorias que custam menos do que alimentos saudáveis.

No documentário “Muito Além do Peso” mostra crianças que não podem mais aproveitarsua infância por causa da obesidade, são discriminadas e estigmatizadas na escola e fora dela, não participam das mesmas atividades que seus colegas, e ao crescer terão dificuldades de namorar ou até, nos dias de hoje, de conseguir um trabalho bom.

A geração de hoje tem uma expectativa de vida de 10 anos a menos que a anterior por conta dos alimentos que consomem. Crianças de hoje não sabem nem dizer os nomes das frutas, dos vegetais, pois não constam em seus cardápios, mas reconhecem muito bem pacotes de bolachas, salgadinhos, latas de refrigerante, e a maioria colecionam os brinquedos do ‘fastfoods’, que a toda hora passa na mídia para que seus pais possam comprar.

No decorrer do documentário podemos perceber a preocupação de muitos profissionais da saúde, alguns especialistas atribuem a falta de atividade físicas, brinquedos que hoje são mais voltado há tecnologias, as crianças passam mais 5 horas enfrente a televisão onde acaba aumentando mais os casos de obesidade.

O que percebemos é que todos procuram um culpado, mas todos são corresponsáveis pela questão alimentícias. O Governo tem sua parcela de culpa, pois oferecem as crianças merenda feitas de alimentos industrializados. Muitas famílias se deixam a atende os caprichos dos filhos, pois trabalham o dia todo e só querem ver seus filhos bem alimentados. Como diz no documentário a família é o primeiro lugar de onde deve vir a educação alimentar, seguido das escolas e do Governo com ações preventivas que correspondem as necessidades da população.

O texto revela grandes dificuldades enfrentadas por crianças com ligação á obesidade com faixa etária entre 6 a 16 anos que foram submetidas a experimentos psicológicos para aceitação interpessoal e grandes possibilidades de dar a volta por cima a enfrentar esses obstáculos que causam má formação de constrangimento á cabeça das mesmas.

Segundo alguns autores a obesidade está ligada á infância na fase de dois a três anos de idade. Sendo assim, os mais comuns incluem entre outros hábitos alimentares considerados inadequados, propensão genética, estilo de vida familiar e condição socioeconômica. Pode se contestar a inclusão de alimentos não saudáveis sendo cada vez mais industrializados sendo como uma "premio ou recompensa por fazer algo que agrade aos pais". Infelizmente é uma virtude ao futuro se não prestar a máxima atenção é o que leva problemas físicos e também psíquicos ligada a uma doença chamada depressão. O que se diz como uma principal causa e motivo de uma fase de mal entendimento ou de difícil aceitação interpessoal, baixa auto-estima, levando em consideração aquele "corpo imperfeito" na qual se deve a ser auto declarado como preguiço, relaxado, incontrolado sendo incapaz de correr atrás de melhorar as condições de vida na qual ela está ligada a inclusão de dor e sofrimento. Incluindo também a grande parte das crianças chegam até desmaiar pelo fato de não encorajar a auto aceitação sendo por uma questão daquelas crianças que não se amam entre outras doenças afetando - as com seriedade.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), existe um critério de avaliação para calcular e avaliar a massa corporal da criança, assim usando o Método IMC (Índice de Massa Corporal), sendo comparada a idade de cada criança avaliada.

Desde então foram criados pesquisas com avaliações de pessoas incluindo 41 sujeitos sendo 15 de sexo masculino (8 da classe média e 7 de classe baixa) e 26 do sexo feminino (23 de classe baixa e 3 da classe média). Todos os sujeitos foram escolhidos mediante critério da Organização Mundial da Saúde (IMC), correlacionado com a tabela de peso-padrão para a idade. Alguns procedimentos foram guiados com máxima avaliação incluindo professores das escolas, familiares e até mesmo históricos familiares,ou seja tudo isso para conter informações de hábitos alimentares e vida social das pessoas envolvidas na pesquisa. Foi solicitado um desenho