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O USO DO CRACK: UM PROBLEMA SOCIAL RESTRITO ÀS METRÓPOLES?

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Por:   •  29/4/2014  •  1.285 Palavras (6 Páginas)  •  2.249 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................pg - 1.

DESENVOLVIMENTO........................................................pg - 2,3,4

CONCLUSÃO ....................................................................pg - 5

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...................................pg - 6

1. INTRODUÇÃO

A classe população brasileira esta crescendo e o consumo de drogas também. O presente trabalho abordará as questões do consumo, alienação do crack e como o uso sem limites pode se tornar algo danoso para o individuo, família e sociedade.

O objetivo desse estudo é mostrar os aspectos filosóficos, sociológicos, psiquicológicos, e do serviço social dentro do contexto social atual que vive a população quanto ao consumo do crack em nosso país. Revelando assim, através das pesquisas, as diferenças de hábitos e culturas de pessoas que perderam seu poder de decisão em relação ao consumo da droga e com o uso frequente, tentam satisfazer suas necessidades .

2. DESENVOLVIMENTO

O uso desta substância em nossa sociedade é um grande problema a ser resolvido devido aos crimes relacionados com a droga como: a violência doméstica, assaltos, transtornos psiquiátricos, humor, depressão e vários outros indicios. Com isso, a sociedade ignora os meios de ajuda para os doentes (viciados), pois o medo toma conta da população que não sabe como reagir e controlar a situação.

Para GILBERTO ALVAREZ (07/01/12), “A droga é um problema que deve ser tratado com repressão policial apenas quando se trata de enfrentar e coibir o tráfico – e, mesmo assim, com estratégias inteligentes que impeçam os traficantes de dominar áreas da cidade e ameaçar as pessoas”. Porém o descontrole sobre as drogas em nosso país é de tamanha desigualdade, não sabemos mais como coibir este consumo excessivo, o tráfico já tomou conta e explodiu no comércio, exemplo vivo disso é a Cracolândia de são Paulo, que foi desativada há poucos meses; onde os moradores da região já não tinha condições nem para entrar com seus veículos na garagem de suas próprias casas, pois eram abordados a todo instante como pedido de ajuda ou para serem assaltados. Mas, e aí o que melhorou depois da desocupação destes doentes pelo consumo de crack e outras drogas? Infelizmente a resposta é triste, pois só mudou o problema de lugar; os governantes perderam as rédeas da situação, que acabou se espalhando ainda mais pelas ruas da cidade; agora, tem gente com cachimbo aceso, fumando a toda hora e por toda a parte. O gerenciamento do tráfico se tornou um grande recurso para o dinheiro fácil e rápido, sendo que a maioria dos traficantes nem se quer fazem uso da droga, somente a usa para o comércio que acaba dando certo. Há alguns anos atrás, a drogadição ficava a título das pessoas que andavam com roupas sujas e pés descalços; hoje a situação é tão gritante que os bem-vestidos estão nas mesmas condições. O consumo é intenso e indiferente de classe social. Não sei se é bom ou se é ruim oque os nossos governantes andam fazendo criando a bolsa de auxílio anti-drogas, onde os mesmos mandam os familiares destes dependentes fazerem o cadastro para receberem o benefício e arcar com despesas para internação. Porém, o que acontece é o contrário; a bandidagem é tão grande que as pessoas usam indevidamente estes recursos para se manterem no vício ao invés de investir na recuperação deles.

No entanto, o Serviço Social, apresenta condições de contribuição com essa população tão discrente. Através de trabalhos, acompanhamentos e eventos que cultivem um sorriso, um olhar, uma palavra de conforto. Com determinação e confiança mostram que a recuperação é possível para todos aqueles que buscam e se permitem serem ajudados, pois já sofreram, são carentes e já vieram com históricos de maus tratos, percas afetivas, percas financeiras, traumas de infância e, tudo isso contribui ainda mais para que o Assistente Social, saiba assistir e orientar com tolerância e compreender melhor o que acontece com essas pessoas tão distante e alheios ao que acontece em seu próprio redor.

Em “reformas de Pereira Passos” decobrimos que o Brasil tem um histórico de exploração sexual e financeiro, que vem acompanhados desde a época da chegada da família Real em 1808 até os dias atuais, o que contribuiu para aceleração do uso de todos os tipos de drogas e não somente para o crack. Assim como foi visto no decorrer deste desenvolvimento, São Paulo, é uma das cidades mais crescentes em nosso país em termos de populacão e portanto esta sujeita a muitas modificações no que diz respeito as drogas ilícitas; o que abre brechas para grande preocupação governamental e social.

Com isso as famílias se perderam e os vínculos entre mães e filhos se despediram um do outro, deixando espaço para essa doença que tanto agride a sociedade.

Essa mensagem extraída de um email descreve claramente o que esta acontecendo em nosso dia a dia, veja:

“TRAFICANTE - Fala aê merrrmão...

FILHO - Me arruma um pó de cinqüenta...

TRAFICANTE - Segura aê...

FILHO - Valeu...

TRAFICANTE - O pó tá acabando... mas amanhã a gente vai invadir o morro ali do lado... Vamú tomá as boca e ficá cus bagulho...

FILHO - Já é... Demorô... invade mermo... domina geral... Se entrar na frente mete bala de AK...

TRAFICANTE

...

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