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Praticas Emergentes

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Por:   •  21/9/2014  •  781 Palavras (4 Páginas)  •  493 Visualizações

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CONHECIMENTO, FORMAÇÃO E PRÁTICA

O Necessário Caminho de Integração

Durante trinta anos houve estudos sobre o exercício e a formação do psicólogo. Segundo Botomé (1988), como objetivo de estudo traz informações desta trajetória:

- A percepção das possibilidades na atuação dos psicólogos são limitadas.

- As formações não qualificadas direcionam os alunos para papéis, conhecimentos e tecnologias mais tradicionais e populares(Botomé,1988,p.276)

- O trabalho do psicólogo, com destaque nos pequenos trabalhos isolados, com pouco alcance social na ação,”(Botomé,1988,p.277).

A direção de estudos da atuação do psicólogo tem a demora na análise de tendências dominantes nas profissões, sendo assim, esses estudos, deixam de apontar os aspectos dinâmicos, responsáveis pelo processo de transformação na prática profissional e na sua formação.

Esses movimentos, sem a percepção das mudanças, contribuirão para um novo conjunto de serviços que o psicólogo coloca para a sociedade.

Essas mudanças ainda não separam o modelo dominante e limitado de ação, mais apontam para direções, fornecem rumos para o trabalho integrado dos profissionais que tem a preocupação com a renovação e a extensão do significado social.

É importante a colocação, que as disposições das tendências de aperfeiçoamento destes estudos foram retiradas da literatura científica.

Uma boa parte das transformações nas práticas decorre da redução sobre o profissional natural de mudanças socioculturais e econômicas.

Ao estudar a ligação do exercício profissional com o processo de formação, destaca os aspectos curriculares, que determina a existência de uma predominância de fazeres profissionais que bloqueia a possibilidade de diversificação do exercício da psicologia. Weber e Carraher (1982, p.5).

Os movimentos da pratica e nos processos de formação, amplia o leque e o poder de intervenção do psicólogo, agregando a tendências dominantes em outras ciências aplicadas.

- necessidade de participação do trabalho do psicólogo como o de outros profissionais ao lidar com problemas concretos.

O profissional “se interar dos problemas e fenômenos” através de centros de prestação de serviços, no sentido de ajudar na prevenção de indivíduos e grupos a lidarem com as dificuldades.

Essas tendências determinam uma ligação entre geração de conhecimento, o processo de formação e o exercício prático da Psicologia.

Quanto à geração do conhecimento e suas relações com a prática

A relação entre produção científica e prática profissional direciona à própria historicidade da psicologia, no sentido de “como começou” e “como construído”.

Buccher(1981, p.16).

Kimble(1984, nomeia culturas que convivem no interior do campo psicológico de “ cultura dos cientistas” e “ cultura humanística”, onde o cientista e o psicoterapeuta são exemplos típicos dos dois extremos.

Junto com outros profissionais da psicologia, o autor documentou diferenças importantes nos valores científicos, profissionais e nos seus pressupostos epistemológicos.

Dama (1987, p.10), se refere a dois tipos de pessoas: o tipo alpha que adere à realidade objetiva, à ideologia normativa e uma ética de responsabilidade social, e o beta que percebe a realidade subjetiva e intuitivamente endossa uma ideologia humanística e vive seguindo

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