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Psicologia Juridica

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Por:   •  21/9/2014  •  399 Palavras (2 Páginas)  •  372 Visualizações

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Psicologia jurídica

Quando se fala de psicologia a primeira imagem que vem em nossas mentes e a do doutor

Que tenta entender uma mente criminosa ,ou que atue apenas junto aos presos,porem a psicologia jurídica vai alem disso.Ela é a área da psicologia que esta em correlação com direito,tanto nas questões teóricas como práticas.

No Brasil o termo psicologia jurídica é mais adotado.entretanto há profissionais que preferem a denominação psicologia forense.o termo forense nos leva a idéia de fórum,tribunal,já a palavra jurídica torna-se mais abrangente por referir-se tanto aos procedimentos ocorridos nos tribunais,quanto aqueles que são de interesse do jurídico ou do direto.

No principio o psicólogo jurídico apenas serve para formular laudos baseados em diagnósticos e testes psicológicos para ajudar a instituição jurídica a tomar uma decisão.porem n decorrer do tempo surgiu a necessidade de mudar esse modelo de atuação,dessa forma buscou-se novas formas de intervenção ,visando o bem estar do individuo,focando a preservação da sua cidadania.

O objeto de estudo da psicologia jurídica,assim como toda a psicologia,são comportamentos que correm ou que possam vir a ocorrer,porem não e todo e qualquer tipo de comportamento.ela atua apenas nos casos onde se faz necessário um inter-relação entre o direito e a psicologia,como no caso de adoções,violência domestica,novas maneiras de atuar em instituições penitenciarias,entre outros.

A psicologia jurídica não tem que ver tudo do ponto de vista jurídico,ao contrario .ela tem que transceder tal visão e observar o problema por um ponto de vista psicológico.não se pode haver uma estagnação neste tipo de relação.deve repensar se é possível responder,sob o ponto de vista psicológico,a todas as perguntas que lhe são lançadas.nesses termos e possível responder,a questão a ser considerada diz respeito à correspondência entre pratica submetida e conhecimento submetido.um se traduz no outro.

Segundo Franca(2004),a outra forma de relação entre psicologia jurídica e direitoé a complementaridade.a psicologia jurídica,como ciência autônoma,produz conhecimento que se relaciona com o conhecimento produzido pelo direito,incorrendo numa interseção.portanto há um dialogo,uma interação,bem como haverá dialogo outros saberes como a sociologia,criminologia,entre outros.

Os trabalhos de autores brasileiros apresentados no 3 congresso ibero americano de psicologia jurídica enquadram-se nos seguintes setores de atuação:

Psicologia criminal

Psicologia penitenciaria ou carcerária

Psicologia jurídica e as questões da infância e juventude

Psicologia jurídica:investigação formação e ética

Psicologia jurídica e direito da familia

Psicologia do testemunho

Psicologia jurídica e direito civil

Psicologia policia/militar

Setores mais recentes na psicologia jurídicas e seus temas:

Medaçao

Psicologia jurídica e ministério

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