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Psicologia biopolítica política social e sub-objetivos de produção

Seminário: Psicologia biopolítica política social e sub-objetivos de produção. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/11/2013  •  Seminário  •  626 Palavras (3 Páginas)  •  779 Visualizações

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Psicologia políticas sociais biopolítica e produção de subjetividade.

O profissional de psicologia tem uma grande responsabilidade quando se trata de saúde publica, principalmente no âmbito do bem está social, ou seja, na saúde publica, e programas de políticas sociais, que deve ter e agir com uma responsabilidade muito grande, especificamente no âmbito da saúde (SUS) e assistência social (SUAS) e suas interfaces, com os modos de governo e gestão da vida produzidos no contexto biopolítico contemporâneo. A questão do cuidado e da qualidade da atenção prestada nos serviços ou programas de contextos comunitários é hoje um ponto central de problematizações e debates desenvolvidos no campo da saúde pública, Por se tratar de uma dimensão não apenas técnica, mas acima de tudo ético-política, pode tanto provocar interferências nas práticas e formas organizativas no trabalho das equipes, dos serviços e da gestão em saúde quanto operar processos de mudança, seja na formação teórico-prática, seja na produção subjetiva desses trabalhadores.

Os profissionais que atuam no campo das políticas sociais ainda tem uma formação hegemonicamente pautada pelo paradigma biomédico, cujo foco é a doença e a execução de procedimentos pautados pelo saber técnico, esquecendo-se do fator principal e primordial que é o social, que são aqueles que prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de prestação social básica ou especial, dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade ou risco social. Principalmente nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), “casas da família” são unidades públicas da política de assistência social, integrantes do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Estão localizados em bairros com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, oferecendo serviços e programas socioassistenciais de proteção social básica. Outro ponto critico é a falta de informação (ou consciência) da população usuária frente à realidade em que vivem explicita para esses técnicos a questão da educação como um dos grandes vilões dessas comunidades. Entendem que o desenvolvimento de ações em educação em saúde ou na mobilização e participação popular se configuram como uma de suas principais atividades nesse campo. Investem em ações para que esses usuários possam cuidar melhor ou de uma forma mais orientada que de outros, em diferentes aspectos: higiene pessoal e bucal, manuseio de alimentos e verificação da questão nutricional, manuseio do lixo, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e o planejamento familiar, compreendendo melhor sobre os riscos e dificuldades que a situação de uma gravidez indesejada pode provocar, além de outras questões como o consumo de drogas, violência, negligência no cuidado com os filhos e a questão dos direitos e benefícios sociais.

Com tudo, esses programas de saúde só têm a melhorar a vida das pessoas, e trazerem mais saúde, para população, tanto uma família mais carente, quanto uma família mais economicamente estável.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Ayres, J. R. C. M. (2001). Sujeito, intersubjetividade e práticas.

de saúde. Ciência & Saúde Coletiva.

Macedo,

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