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Relatório Nível Operante

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Por:   •  17/11/2014  •  1.541 Palavras (7 Páginas)  •  524 Visualizações

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FACULDADE SANTO AGOSTINHO

CURSO DE PSICOLOGIA

JACIARA JANE SILVA LIMA

JOYCINARA PAZ CUNHA

NÍVEL OPERANTE DO SUJEITO EXPERIMENTAL

NOVEMBRO/2014

TERESINA – PI

JACIARA JANE SILVA LIMA

JOYCINARA PAZ CUNHA

NÍVEL OPERANTE DO SUJEITO EXPERIMENTAL

Relatório de nível operante apresentado a FSA, junto ao curso de Psicologia, como requisito parcial a obtenção da segunda nota da disciplina Prática em Análise Experimental do Comportamento sob a orientação da professora Ms. Hadassa Lourenço Pinheiro Santiago.

NOVEMBRO/2014

TERESINA – PI

SUMÁRIO

1. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL 4

2. OBJETIVOS 6

3. REPRESENTAÇÕES E ANÁLISE DOS RESULTADOS 7

4. REFERÊNCIAS...................................................................................................................9

1. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL

A atividade experimental define-se em observar a forma como o sujeito opera sobre o ambiente antes de qualquer intervenção do experimentador, ou seja, antes da introdução da variável independente (reforço).

O ambiente de experimentação é composto por uma sala com 25 bancadas para discentes, cada uma com 2 bancos e uma caixa de Skinner de marca Eltrones (modelo ELT 03),além de mesa e cadeira para o docente. O laboratório ainda dispõe de uma porta que dá acesso a câmara experimental, local onde ficam os sujeitos experimentais. Todo o ambiente tem temperatura de aproximadamente 25°C e a luminosidade é fornecida por lâmpadas fosforescentes.

O aparelho experimental é similar ao desenvolvido por B. F. Skinner com as seguintes características: estrutura de alumínio medindo aproximadamente 24 cm de altura, 26 cm de largura, piso contendo 13 grades de metal.

Na parede lateral direita existe um bebedouro em forma de concha, logo acima, localiza-se uma barra que possui cerca de 8 cm de comprimento e 0,5 de diâmetro e ao ser pressionada, é acionado um micro interruptor que leva a concha pescador até a cuba de água que mergulha e a traz com uma gota. Logo acima da barra, há orifícios por onde saem estímulos sonoros na frequência de 1 KHz e ao lado destes existe um vidro transparente, permitindo a passagem de um estímulo luminoso com 4 intensidades.

O modelo ELT 3 ainda possui diferenças ao modelo de Skinner, como: painel de controle fixado ao lado da gaiola, permitindo que o operador visualize todos os eventos(cobaia e leitura dos contadores),em função da proximidade dos mesmos; permite programação para experimentos com razão fica de 1 a 99;teclado com 16 teclas que pode ser operado com facilidade; fechamento da caixa com vidro fumê, o que isola visualmente a cobaia. Possui também um cronômetro digital, contando até 9 horas 59 minutos e 59 segundos; contador de cobaia, de 0 a 999, contador de reforço,de 0 até 999. A gaiola também dispõe do bebedouro em posição manual, onde o experimentador terá o controle de acionar a tecla reforço (água) e a opção automática, que só disponibilizará reforço a partir da resposta de pressão a barra; teclas habilitadas a função de estímulos aversivos em 4 intensidades.

O sujeito experimental é um rato albino de raça Wistar, caracterizado por uma alta sensibilidade do aparelho respiratório, com idade aproximada de 3 meses(adulto-jovem).É imprescindível que o sujeito esteja em privação de água para que ocorra o experimento, estando nessa prática em 40 horas de privação. Ressalva-se que a cobaia é ingênua, ou seja, não passou por nenhum procedimento experimental e amparada por preceitos exigidos pelo código de Ética.

Para a realização deste procedimento foi necessária apenas uma sessão experimental que contou com um observador e um operador para uma minuciosa coleta de dado, ocorreu na data de 20/10/2014, no Laboratório de Análise Experimental do Comportamento da Faculdade Santo Agostinho, com duração de 30 minutos (16:35 as 17:05 hs).

Ao adentrarem no laboratório todos os membros do grupo fizeram os procedimentos de higienização das mãos e um membro instalou a cuba de água para colocar na caixa para que seja feita a verificação da aparelhagem. Acionando a chave de controle do bebedouro na posição manual e pressionando a tecla referente ao reforço, observando se a concha irá mergulhar e retornar com o reforço (água) e posteriormente testando a chave na posição manual, que deverá liberar o reforço quando houver resposta de pressão a barra, não esquecendo de enxugar com papel toalha a concha do bebedouro para que o sujeito experimental não seja reforçado sem que o experimentador exija algum comportamento específico.

Depois de verificada o sistema da caixa, conduziu-se a câmara experimental, para que a cobaia de número 10, fosse levada a bancada de mesmo número e solicitada ao bioterista a introdução do sujeito, para que fosse iniciada a sessão.

Com a chave do bebedouro acionada no manual; cobaia, reforço e tempo zerados para que haja um controle maior do experimentador, inicia-se uma observação detalhada sobre o comportamento do sujeito em contato com um ambiente desconhecido.

Foram verificados os comportamentos como farejar (quando o animal aproxima o focinho, enrugando-o sobre o piso, sobre as paredes e sobre o bebedouro), limpar-se (quando o animal

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