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Síndromes Depressivas

Por:   •  5/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.932 Palavras (20 Páginas)  •  267 Visualizações

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UNIVERSIDADE CEUMA

SÍNDROMES DEPRESSIVAS OU TRANSTORNOS DEPRESSIVOS.

São Luís – MA.

2015

UNIVERSIDADE CEUMA

SÍNDROMES DEPRESSIVAS OU TRANTORNOS DEPRESSIVOS.

Trabalho apresentado a Universidade Ceuma, Campus Renascença, como requisito de obtenção do título: Síndromes Depressivas ou Transtornos Depressivos.

Profª: Rafisa Lobato

São Luís – MA

2015

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 04

INTRODUÇÃO .................................................................................................... 05

1. AS SUBCLASSIFICAÇÕES DA DEPRESSÃO .............................................. 07

1.1 Distimia ........................................................................................................ 07

1.2 Depressão Atípica ........................................................................................ 07

1.3 Depressão Melancólica ................................................................................ 07

1.4 Depressão Psicótica .................................................................................... 08

1.5 Depressão Agitada .................................................................................... 08

1.6 Estupor Depressivo ...................................................................................... 08

1.7 Depressão Secundária ................................................................................ 09

1.8 Depressão Analítica .................................................................................... 09

1.9 Depressão por Perdas ................................................................................ 09

2. PSICOFARMACOLOGIA DA DEPRESSÃO .................................................. 11

3. O TRATAMENTO PSICANALÍTICO DA DEPRESSÃO ................................. 13

4. CASOS CLÍNICOS .......................................................................................... 15

4.1 Caso Clínico 01 ............................................................................................ 15

4.2 Caso Clínico 02 ............................................................................................ 17

5. CONCLUSÃO .................................................................................................. 19

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 20

APRESENTAÇÃO.

Muitas abordagens da psicologia e da medicina tem tentado explicar o fenômeno da depressão e tentar-se-á fazer um apanhado geral dessas teorias, porém neste presente trabalho enfoca-se a psicanálise como teoria, técnica e clínica para explicar e “tratar” esse fenômeno, visto que tem sido a abordagem que satisfaz até mesmo a área médica, por ter em seu trabalho a inteligibilidade explicar a etiopatogenia. “A sombra do objeto recaído sobre o ego” (Freud, 1917, p.281).

Antes de tudo deve-se ater ao seguinte e quebrar alguns estereótipos: nem toda tristeza, melancolia, luto e posição depressiva, são uma depressão, por assim dizer, tristeza pode estar ou não atrelada ao estado depressivo, o luto é um estado natural, ou um período suficiente para a elaboração da perda de um objeto amado que foi introjetado no ego, sem maiores conflitos. E a melancolia designa que a introjeção do objeto perdido pode ter sido conturbada e conflituosa, sendo absorvida no próprio núcleo do Ego, instalando-se como estado permanente de luto, um luto patológico crônico.

Na teoria psicanalítica tem-se que todos nós em grau maior ou menor é portador de núcleos melancólicos da personalidade, principalmente pela presença de eventuais culpas e de intentos de reparação a objetos. Erguem-se tais virtudes à psicanálise por reconhecer também que em sua prática clínica se reconhece cada vez mais a importância de aspectos neurobiológicos, no reconhecimento de extremos emocionais ou orgânicos, e estes entrelaçados, como o que pode acontecer quando aspectos emocionais incorrem em sintomas físicos como insônia, hipersomnia, perda ou aumento do apetite, constipação, palidez, pele fria, diminuição do desejo sexual genital, disfunção erétil, dentre outros.

O reconhecimento disso não só pelos psicanalistas, mas por qualquer terapeuta, ajuda a entender que muitas vezes essa terapia, ou prática clínica precisa estar associada ao uso de psicofármacos, que ainda é uma polêmica e está em discussão. Para Dalgalarrondo, p. 307 as depressões se caracterizam por uma multiplicidade de sintomas afetivos, instintivos e neurovegetativos, ideativos e cognitivos, relativos a autovaloração, à vontade e à psicomotricidade. Usaremos neste estudo duas biografias para o estudo dos subtipos Paulo Dalgalarrondo para uma abordagem mais psiquiátrica e neurocientífica e David E. Zimerman na abordagem psicanalítica. Far-se-á um estudo referente à psicofarmacologia dos distúrbios depressivos.

INTRODUÇÃO.

Ao abordar o tema sobre síndromes ou transtornos depressivos é importante enfatizar o contexto que devemos estudar e analisar através de vários métodos e referenciais teóricos. Podemos citar a semiologia e psicopatologia como

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