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Trabalho De Psicologia

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Por:   •  30/9/2013  •  639 Palavras (3 Páginas)  •  322 Visualizações

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CASO CONCRETO – I, PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO.

Uma questão interessante que, por certo, merece destaque no estudo do surgimento da psicologia como ciência no século XIX, na minha opinião, trata-se da subjetividade privatizada. No excelente trabalho Psicologia ? uma (nova) introdução, dos professores Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi, deparamo-nos com duas condições (fundamentais) para o conhecimento científico da psicologia: uma experiência clara da subjetividade privatizada e a experiência da crise desta mesma subjetividade. Mas o que vem a ser a subjetividade privatizada? Pelo que percebemos, estamos falando da nossa individualidade, dos nossos desejos, do nosso ?eu?, enfim, daquilo que está dentro de nós e que somente nós temos contato. E quanto à crise? Bem, estaríamos diante das transformações culturais ao longo dos anos, tais como religiosidade, arte, valores, costumes etc., determinando, de certa forma, a subjetivação e a individualização. Mas é aqui que o homem percebe que conceitos como liberdade, individualidade e igualdade não passam de meras ilusões. Há uma perplexidade, inclusive quando descobre não existir muita diferença entre os homens.

MENDES JUNIOR. Psicologia como ciência: a crise da subjetividade privatizada. Disponível em http://www.cronopios.com.br/site/artigos.asp?id=3381

Acesso em 08 jun. 2013

1-A partir do texto acima , escolha uma das transformações culturais, citadas pelo autor, e descreva como ela determina a nossa subjetividade e individualização.

Tomamos aqui como base a religião como um fator preponderante que tem transformado de modo contínuo, sem cessar, a vida de muitos indivíduos. Essa é considerada como instância de controle social, que estabelece axiomas morais, éticos e religiosos, cujo objetivo fundamental é o de religar o sujeito imanente ao transcendente.

Voltando o nosso olhar através de ângulos diferentes, percebemos que tal religião pode se tornar um fenômeno alienante, privando o sujeito real, ou seja, determinando a subjetividade e a individualização de cada pessoa, não deixando assim o indivíduo escolher o que é bom ou o que é mau.

2- ..." Mas é aqui que o homem percebe que conceitos como liberdade, individualidade e igualdade não passam de meras ilusões". Desenvolva esta afirmativa.

O ser humano é influenciado pela sua cultura, por meio de costumes, padrões, regras e agências de controle vigentes. Desde as sociedades pré-capitalistas, o ser humano não era totalmente livre nas suas escolhas.

As influências do Estado e Igreja já limitavam a liberdade humana desde o período pré capitalistas.

Na pós modernidade o sujeito pôde pensar-se/imaginar-se

como livre para tomar sua decisões, entretanto essa é uma liberdade ilusória, pois o controle exercido sobre o homem continua a existir.

A globalização e o neoliberalismo criam uma expectativa de seres livres, autônomos e responsáveis. Deslocando para o próprio sujeito a responsabilidade de ser bem-sucedido. Porém, no capitalismo, esse ideal não pode ser alcançado por todos, pois o sistema econômico/social/histórico não

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