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Atomismo

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Por:   •  13/5/2014  •  Seminário  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  238 Visualizações

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A noção de que a matéria é composta de partículas pequenas, indivisíveis remonta aos antigos

gregos. O atomismo foi uma doutrina filosófica, formulada inicialmente no século V a.C na Grécia,

onde os pensadores começaram a questionar sobre qual é a realidade fundamental subjacente do

mundo. Ao longo dos séculos, estas questões foram respondidas de várias maneiras diferentes.

Alguns acreditavam que tudo era mudança, outros que a mudança era ilusória

Os primeiros pensadores filosóficos que cogitaram a ideia da existência dos átomos foram Leucipo

e Demócrito, sendo que Leucipo foi quem propôs pela primeira vez que tudo é feito (todo o

universo) de partículas indivisíveis, chamadas átomos, pois se acreditava que átomos eram

indivisíveis e a matéria era composta por essas minúsculas partículas elementares, de várias formas

e tamanhos. A prova disso seria a infinidade de substâncias existentes na natureza, cada uma delas

com formatos e características diferentes. Os átomos, segundo Demócrito são os elementos que

formam tudo o que existe no mundo. Eles se movimentam no vácuo, chocando­se e unindo­se uns

aos outros, fazendo as coisas nascer, mudar e perecer. Os átomos não são iguais, e se diferenciam

pela forma, grandeza, posição, direção e velocidade, mas são todos iguais em substancia, de forma

que as diferenças nas coisas são explicadas apenas pela forma, arranjo e posição dos átomos.

Os filósofos atomistas conceberam o átomo como sendo peças de um quebra­ cabeça, as quais

precisavam se unir de forma perfeita para formar estruturas mais complexas. Segundo eles, cada

substância possuía seu tipo de átomo e este variava de acordo com as propriedades da mesma.

No sistema epicurista, os átomos se encontram fortuitamente, por uma leve inclinação em sua

trajetória, que o faria chocar com outro átomo para constituir a matéria. Esta é a grande modificação

em relação ao atomismo de Demócrito, onde o encontro dos átomos é necessário. A inclinação a

que o átomo se desvia poderia ser por uma vontade, um desejo ou por afinidade com outro átomo.

Precisamente este é o ponto fosco na teoria atômica de Epicuro.

Já Aristóteles dicordava sobre da de Leucipo e Demócrito, pelo fato de eles admitirem determinadas

verdades, inconcebíveis a Aristóteles, quando refere­se a conceitos como o vácuo e o infinito. Além

disso para Aristóteles,

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