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Consequências do Tratado de Campoformo

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Por:   •  21/5/2014  •  Tese  •  2.288 Palavras (10 Páginas)  •  200 Visualizações

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Sobre as 6 categorias de novos produtos, é correto afirmar que são elas:

Escolher uma resposta. a. As seis categorias são: preço, praça, promoção, distribuição, gestão da marca, embalagem e rótulo.

b. As seis categorias são: preço, praça, promoção, distribuição, campanha de marketing e ciclo de vida do produto.

c. As seis categorias são: mix de marketing, estratégias de comunicação, posicionamento no mercado, gestão da marca, embalagem e rótulo.

d. Produtos inteiramente novos, novas linhas de produtos, acréscimos às linhas de produtos existentes, melhorias e revisões de produtos existentes, reposicionamentos e reduções de custo.

e. Produtos semelhantes à concorrência, produtos totalmente diferentes da concorrência, produtos que possuem linhas diferentes da concorrência, produtos exclusivos, produtos em desenvolvimento, produtos com ciclo de vida determinados.

A Segunda Coligação (português europeu) ou Segunda Coalizão (português brasileiro) foi um conjunto de alianças e compromissos estabelecidos entre várias potências europeias (incluindo o Império Otomano) que se confrontaram com a França na fase final da Revolução Francesa. O conjunto dos confrontos entre a França e a coligação ficou conhecido como Guerra da Segunda Coligação, teve início em 1799 e prolongou-se até 1801. Formalmente, a guerra só terminou em 1802 com a assinatura do Tratado de Amiens. Contra a França uniram-se a Áustria, a Rússia, a Grã-Bretanha, o Império Otomano, o Reino de Nápoles e outras pequenas entidades políticas da península Itálica e da região da Alemanha, estas últimas integradas no Sacro Império Romano-Germânico. A invasão de Portugal por um exército espanhol, em 1801, no conflito que ficou conhecido como Guerra das Laranjas, está também associada a estes acontecimentos e trata-se de uma campanha que não pode deixar de ser referida no âmbito da Guerra da Segunda Coligação.

Esta guerra, iniciada quando a França era governada pelo Diretório, terminou quando Napoleão Bonaparte era já Primeiro Cônsul. Assim, foi durante esta guerra que se realizou a transição da França Revolucionária para a França Napoleónica. As operações relativas a esta guerra decorreram em três teatros de operações: Alemanha e Países Baixos, Suíça e norte de Itália. Foi neste último teatro de operações que se realizou a Segunda Campanha de Napoleão em Itália. Quando se iniciou a Guerra da Segunda Coligação, tanto os Estados Pontifícios como o Reino de Nápoles estavam já em guerra com a França por causa da expansão desta República para sul, na península italiana. O Império Otomano encontrava-se em confronto com os franceses desde setembro de 1798, após o início da Campanha do Egito.[4]

Índice [esconder]

1 Antecedentes

1.1 Consequências do Tratado de Campoformio

1.2 Expansão francesa em Itália

1.3 Expansão francesa na Suíça

1.4 A Campanha do Egito

2 Formação da Segunda Coligação

3 Portugal na Guerra da Segunda Coligação

4 A guerra

4.1 Período anterior a Napoleão

4.1.1 A guerra na Itália

4.1.2 A guerra na Alemanha

4.1.3 A guerra na Holanda

4.1.4 A guerra na Suíça e nos Alpes

4.2 Período napoleónico

4.2.1 A guerra na Itália

4.2.2 A guerra na Alemanha

4.2.3 A guerra em Portugal

5 O fim da Segunda Coligação

6 Ver também

7 Notas

8 Referências

9 Bibliografia

AntecedentesConsequências do Tratado de Campoformio

Entrada das tropas francesas em Roma, a 15 de fevereiro de 1798. Tela de Hippolyte Lecomte.O Tratado de Campoformio, que pôs um fim formal à Guerra da Primeira Coligação, alterou o mapa político europeu. No norte de Itália, a França tinha obtido, do Reino da Sardenha, o Ducado de Saboia e o Condado de Nice pelo Tratado de Paris de 1796. Por este tratado, os franceses obtinham o direito de atravessar os territórios do Piemonte em direção ao Ducado de Milão que se encontrava sob domínio austríaco. Em compensação pela perda da Bélgica, a Áustria recebeu o território da República de Veneza, incluindo as suas possessões na Ístria e na Dalmácia. Dos territórios de Veneza, a França reteve as Ilhas Jónicas como bases navais. No final da sua primeira campanha em Itália, Napoleão reuniu na República Cisalpina os territórios que os franceses tinham dominado durante a guerra. À República de Génova foi imposto um governo de acordo com os interesses franceses e esta passou a designar-se República da Ligúria. O Ducado de Parma manteve a sua entidade política, embora sob controlo dos franceses. A República de Lucca e o Grão-Ducado da Toscana mantiveram a sua independência. Os Estados Pontifícios perderam para a República Cisalpina alguns territórios: Romanha, Bolonha e Ferrara.[5] [6]

Francisco I da Áustria cedeu os Países Baixos Austríacos (Bélgica) à França e, na qualidade de imperador do Sacro Império Romano-Germânico (como Francisco II) cedeu os territórios alemães da margem esquerda do rio Reno. A França atingia, assim, as chamadas fronteiras naturais, isto é, avançou as fronteiras até aos limites geográficos materializados pelo rio Reno, pelos Alpes e pelos Pirenéus. A França prometeu à Áustria que usaria a sua influência para ajudar o imperador Francisco II a obter Salzburgo e parte da Baviera.[7] A República Batava (Holanda) tinha sido criada pelos patriotas holandeses, com o apoio das forças francesas invasoras, em 16 de maio de 1795 e, desde essa data, manteve-se um Estado satélite da França.[8]

Expansão francesa em ItáliaEm setembro de 1791, os franceses tinham anexado Avinhão e o Condado Venaissino, territórios pontifícios. Esta facto agravou as relações entre a França revolucionária e a Santa Sé. As conquistas francesas durante a guerra foram mantidas sob a forma daquelas

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