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Contabilidade Geral

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Por:   •  1/10/2013  •  2.261 Palavras (10 Páginas)  •  304 Visualizações

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o plano financeiro estratégico de uma administração para determinado exercício. Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado.

Orçamento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilização de um sistema orçamentário, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa atravês da formalização do desempenho dessas funções administrativas gerais.

Um orçamento, em contabilidade e finanças, é a expressão das receitas e despesas de um indivíduo, organização ou governo relativamente a um período de execução (ou exercício) determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão. A administração de qualquer entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.

O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de qualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX. Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiram então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, o Beyond Budgeting, o Rationalisation des Choix Budgetaires, dentre outras.

Entendem-se por despesa todos os gastos da pessoa ou organização que podem, inclusive, ser classificados de acordo com os fins a que se destinam. Receita é sinônimo dos provimentos recebidos, que também podem ser classificados basicamente em receitas patrimoniais (relativas a rendas geradas por propriedades), rendas extraordinárias (essencialmente oriundas de operações financeiras, como empréstimos a juros) e rendas tributárias, exclusivas de governos.

2. Orçamento Flexível

Origem: Inicialmente na década de 70, na Alemanha por Kilger e Plaut (GPK), englobando dois princípios básicos: controle e cálculo de custo por produto e a diversificação entre custos fixos e variáveis.

Objetivo: Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado.

Aplicabilidade: Esse tipo de orçamento avalia e controla os custos de despesas operacionais e de fabricação.

http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/os-7-tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/

Conclusão

O sucesso do empreendedor é projetar o processo orçamentário para isso é indispensável à comunicação entre os gestores, entre a empresa. Assim são feitas as análises e os planos estratégicos. Com a pesquisa realizada foi concluído que para elaborar um orçamento empresarial é preciso analisar o ramo de atividade da empresa e assim buscar informações como um todo para elaborar o melhor orçamento a fim de buscar a lucratividade e menos riscos.

É indispensável que o orçamento empresarial encare as questões tributárias como

assunto de alta relevância, uma vez que uma empresa já se encontra liquidando os impostos

relativos a seu faturamento mesmo antes de recebê-lo. A não observação de possíveis

irregularidades quanto à situação fiscal da empresa pode levá-la a sofrer sérias consequências,

como contratempos oriundos de autuações fiscais, ônus financeiros na obtenção de

empréstimos e descrédito junto aos credores. (SANVICENTE; SANTOS, 2005).

http://www.revistaadm.mcampos.br/EDICOES/artigos/2011volume8/marciocarneiroorcamentoempresarial.pdf

4 ORÇAMENTO EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA PARA REDUÇÃO DE

CARGA TRIBUTÁRIA

No âmbito da tributação, o orçamento empresarial surge como ferramenta poderosa e

lícita para redução da carga tributária – o que é evidenciado na escolha cuidadosa da forma de

apuração tributária: por lucro real ou presumido. Assim, mediante conhecimento legislativo e

estudo cauteloso do quadro empresarial, pode-se amortecer o valor devido de tributos sem

incorrer em infração fiscal. Salienta-se a importância de se fazer a escolha certa, pois como a

legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das

modalidades será definitiva: no caso de decisão equivocada, esta terá efeito por todo o ano.

4.1 Lucro real

Nesta opção, os impostos são calculados ao se apurar o lucro da empresa

considerando-se todas as receitas e subtraindo-se todos os custos e despesas a ela referentes,

conforme regulamento do Imposto de Renda. Faz-se necessário, para avaliar a conveniência

da tributação segundo este regime, que se mantenha escrituração contábil no modelo da

legislação comercial. Uma vez apurado o lucro contábil, procede-se às adições e exclusões

previstas pela lei.

Aspecto relevante em se tratando do lucro real refere-se à Contribuição para o

Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social (COFINS). Nesta forma de apuração, tais tributos se dão por regime não cumulativo,

em que as alíquotas, em comparação com o lucro presumido, são mais altas:

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