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DIFERENÇA ENTRE COMPOSTOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS

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Por:   •  25/4/2014  •  1.802 Palavras (8 Páginas)  •  2.415 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 2

2. OBJETIVOS 4

3. MATERIAIS E REAGENTES 5

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 6

4.1- Comportamentos frente ao aquecimento 6

4.2- Prova de combustão 6

4.3- Comprovações da presença e ligações covalentes 7

4.4- Comprovações da presença de carbono e hidrogênio em compostos orgânicos 7

4.5- Comportamentos frente a agentes oxidantes 7

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 9

5.1- Comportamentos frente ao aquecimento 9

5.2- Prova de combustão 9

5.3- Comprovações da presença e ligações covalentes 9

5.4- Comprovações da presença de carbono e hidrogênio em compostos orgânicos 9

5.5- Comportamentos frente a agentes oxidantes 10

6. CONCLUSÃO 11

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

1. INTRODUÇÃO

No século XVIII, todos os compostos químicos eram divididos entre orgânicos e inorgânicos. A diferença entre eles, é que os orgânicos eram somente substâncias que fossem produzidas por um organismo vivo (animais, vegetais, bactérias, etc.), utilizando uma “força vital”, proposta por Berzelius.

Nesse mesmo século, Lavoisier percebeu que todos os compostos orgânicos descobertos até então, continham um átomo de Carbono (mas nem todo composto com carbono é orgânico!).

Porém em 1828, Friedrich Wöhler conseguiu criar uréia em laboratório, somente aquecendo o cianato de amônio (CH4CNO):

CH4CNO → (NH2)2CO

A partir dessa descoberta de Wöhler, muitos outros materiais orgânicos foram sendo criados em laboratório, derrubando definitivamente com a Teoria da Força Vital.

Os orgânicos têm em sua composição o carbono e o hidrogênio. Compostos que tenham carbono, mas sem hidrogênio, são considerados compostos de transição. Os inorgânicos não contêm carbonos.

As principais diferenças entre os compostos orgânicos e inorgânicos estão na estabilidade térmica, no ponto de fusão e de ebulição, a possibilidade de combustão e até mesmos na quantidade e tipos de elementos químicos.

A maior parte dos compostos orgânicos se decompõe quando são aquecidos a 500ºC. Já os compostos inorgânicos, são raros os que se decompõem nessa temperatura; são muito numerosos os compostos inorgânicos que não se decompõem acima de 1.000ºC e a até mesmo 2.000ºC.

Os compostos orgânicos sólidos geralmente apresentam ponto de fusão em temperaturas compreendidas entre 30ºC e 400ºC. Os compostos orgânicos líquidos também variam entre limites bastante amplos de temperatura de ebulição. Os compostos inorgânicos geralmente apresentam pontos de fusão e ebulição mais elevados.

A maioria dos compostos orgânicos é combustível, ou seja, combinam com o gás oxigênio formando gás carbônico e água.

2. OBJETIVOS

O objetivo geral será identificar as propriedades dos compostos orgânicos bem como diferenciá-las das propriedades dos compostos inorgânicos.

3. MATERIAIS E REAGENTES

 02 Cápsulas de porcelana;

 01 anel de ferro;

 01 Espátula;

 01 béquer;

 01 suporte universal com garras;

 01 tripé com ela de amianto;

 01 Balão volumétrico de 100mL;

 Pipeta descartável;

 Balança analítica de precisão;

 Tubos de ensaio;

 Cloreto de sódio (NaCl);

 Sacarose (C12H22011);

 Cânfora;

 Clorofórmio;

 Óxido de Cobre(II);

 Papel indicador ácido-base;

 Solução 5% de nitrato de prata (AgNO3);

 Solução saturada de Ba(OH)2;

 Solução diluída de permanganato de potássio (KMnO4);

 Solução 5% de cloreto de sódio ( NaCl);

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4.1- Comportamentos frente ao aquecimento

Em um a cápsula de porcelana foi colocada com a espátula uma pequena porção de sacarose e cloreto de sódio separadamente sobre a cápsula, posteriormente a cápsula foi colocado sobre o tripé de ferro que se encontrava na bancada.

O bico de Bunsen foi acesso e regulado para que a chama ficasse oxidante e branda e assim alguns segundos após o aquecimento da sacarose começou a se fundir, enquanto o cloreto de sódio mantinha o seu mesmo aspecto físico. Logo a sacarose começou a ficar com uma cor caramelo, que foi escurecendo com o tempo, até ficar totalmente com uma cor preta, o que evidência a presença de carbono no composto. O cloreto de sódio se manteve intacto.

4.2- Prova de combustão

Foi colocada em uma cápsula de porcelana separadamente dentro dela, com uma espátula uma pequena quantidade de cânfora e cloreto de sódio em seguida e a cápsula foi levada para o tripé de ferro onde se encontrava o bico de Bunsen, ao aquecer-se a cânfora começou a se fundir enquanto o cloreto de sódio se manteve intacto.

Depois de fundida aproximou-se a chama por cima da cápsula fazendo com que fossem liberados vapores desprendidos pela cânfora que se inflamaram, dando origem a uma chama de cor amarelada, que é uma característica de compostos aromáticos, e a chama soltou fuligem, que é uma evidência do carbono no composto.

2C10H8(s)

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