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EPI - (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

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Por:   •  23/11/2014  •  3.273 Palavras (14 Páginas)  •  1.621 Visualizações

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL - FEBAC

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA

EQUIPE RENASCER

Bacabal

Novembro/2014

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL - FEBAC

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA

EQUIPE RENASCER

Trabalho é apresentado em cumprimento as exigências da disciplina Organização, Sistemas e Métodos, valendo pontos para nota NT2 do 4ª período do curso de administração da Faculdade de Educação de Bacabal – FEBAC,

Orientador: Elias Gomes

Bacabal

Novembro/2014

Acadêmicos:

CAMILA CRUZ DE LIMA

ELAN SOUSA SANTOS

ERIKA CRISTINA DA SILVA OLIVEIRA

JACKELINE BLENDA OLIVEIRA LUZ CARDOSO

JESSICA ALVES DA SILVA

JOSÉ PAULINO DE ARAUJO NETO

MILENA RODRIGUES

PATRICIA IONARIA

RENER HENRIQUE

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 5

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 6

CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

REFERÊNCIAS 14

INTRODUÇÃO

Este trabalho busca conscientizar e orientar os futuros Administradores quanto a importância do uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) nas empresas. A segurança no trabalho é uma função empresarial que, apesar de todo avanço tecnológico, as atividades exercidas nesta área envolvem certo grau de insegurança para os trabalhadores, que realizam suas atividades laborais em ambiente arriscado. Desta forma, as empresas devem procurar minimizar os riscos a que estão expostos seus funcionários, pois a falta de um eficaz sistema de segurança acaba causando problemas de baixa produtividade, qualidade dos produtos e/ou serviços e o aumento de custos, ou seja, a ocorrência de um acidente de trabalho implica em graves prejuízos.

A empresas não deve apenas conscientiza o uso de EPI’s, mas também pelo investimento na tecnologia utilizada no desenvolvimento dos equipamentos, que a cada dia que passa vem se superando na tentativa de manter proteção, qualidade e conforto, o qual nas décadas anteriores era motivo de reclamações por parte dos trabalhadores e justificativa para o não uso. As organizações são obrigadas à fornecerem os EPI’s, bem como treinamentos e orientações sobre o seu uso adequado, e cabem a elas a fiscalização, obrigando legalmente o uso dos equipamentos, consoante a Norma Regulamentadora – (NR)6 do Ministério do Trabalho, inclusive recorrendo a rescisão do contrato de trabalho por justa causa pelo empregador (art. 482 da C.L.T) nos casos de comprovação de resistência ao uso.

A importância científica se deu na conscientização das organizações que contribui significativamente para evitar acidentes, tal conscientização está levando as organizações investirem mais no item segurança, pois acidentes no trabalho causam custos diretos e indiretos, levando as organizações a terem prejuízo e até mesmo a paralisação da obra, se comprovada a falta de segurança de seus empregados. Para os profissionais o benefício refletiu-se em melhor qualidade de trabalho, no enriquecimento de informações de conservação dos EPI’s e de como saber se proteger de maneira correta.

Neste trabalho apresenta-se os principais EPI’s, descrevendo suas principais funções de proteção e importância, focando em sua conscientização do uso do EPI e de prevenção de acidentes, na expectativa de que cada vez mais as organizações juntamente com seus administradores invistam na segurança do trabalhador e que o trabalhador se conscientize do risco que ele corre se continuar a resistir a utilização do EPI, proporcionando desta maneira um ambiente de trabalho seguro, e por consequência mais eficiente.

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

Um breve histórico sobre o assunto concernente à segurança do trabalho e os acidentes de trabalho mostra que, desde há milênios, quando começou a desenvolver as atividades necessárias a sua subsistência o homem se viu as voltas com os acidentes de trabalho. Há quatro séculos antes de Cristo, Hipócrates, considerado o Pai da Medicina, estudou algumas moléstias envolvendo mineiros e metalúrgicos. Plínio, O Velho, que viveu antes de Cristo fez menção à moléstias no pulmão de alguns mineiros, e falou sobre o envenenamento proveniente das atividades que eram desenvolvidas com ferro e zinco. Paracelso investigou doenças ocupacionais no século XVI. Aliás, Paracelso em 1697 foi o autor da primeira monografia que versava sobre o assunto: trabalho e doença. Em 1700, na Itália, Bernardino Ramazzini costumava perguntar aos seus pacientes: "Qual sua ocupação?". Uma clara demonstração de que o tipo de trabalho de seu paciente influenciava decisivamente em sua enfermidade. O médico Ramazzini é considerado o "Pai da Medicina do Trabalho". Publicou no ano de 1700 um livro que se repercutiria pelo mundo todo, seu nome: ""De Morbis Artificum Diatriba", uma obra notável que trata de 100 profissões distintas e o risco que cada uma oferece à saúde do trabalhador. (MENDES, 1980).

Percebe-se, portanto, que desde muito tempo o homem descobriu a correlação existente entre: segurança, acidente de trabalho e os efeitos que estes causam na saúde do trabalhador. Seguindo este

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