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Atualmente é possível encontrar diversas formas de tratamento para o autismo, falaremos da terapia comportamental (ABA). O melhor resultado no tratamento é obtido quando o início da terapia é precoce, adaptada às necessidades específicas de cada caso e a eficácia do tratamento deve ser medida com os avanços individuais.

O ABA se baseia na psicologia comportamental, que tem como princípio observar, analisar e modificar a relação entre ambiente, o comportamento humano e a aprendizagem.

Crianças com necessidades especiais, principalmente autistas apresentam ausência ou dificuldades para emitir alguns comportamentos como fala, contatos visual, foco, realização de atividades pedagógicas.

Através do método ABA são ensinadas novas habilidades a criança desde a mais simples até as mais complexas, no início o profissional deve sempre ajudar a criança quando necessário, e diminuindo gradativamente a sua ajuda, até que a criança possa realizar habilidades complexas sem o apoio do profissional, junto com o reforçamento positivo onde apenas respostas corretas (quando a criança realiza o que foi proposto) devem ser reforçadas, até que a criança realize sua habilites sem erros.

A análise do comportamento tem como um dos objetivos identificar relações funcionais entre comportamentos problemáticos e eventos ambientais característicos, levando em consideração a importância de conhecer as variáveis que determinam a emissão de um comportamento especifico e que é válida para qualquer comportamento apresentado.

O papel do analista de comportamento é avaliar quais habilidades que o indivíduo conhece, quais ele pode aprender e quais os métodos que são utilizados para que esse aprendizado ocorra, e para isso ele deverá estudar detalhadamente os procedimentos a serem seguidos para que se obtenha sucesso nesse aprendizado.