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Interações Medicamentosas Aspirina E Antiácidos

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Por:   •  26/9/2013  •  1.100 Palavras (5 Páginas)  •  1.767 Visualizações

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Faculdades Integradas do Brasil – UniBrasil

Acadêmicas: Amábile de C. Muller e Victoria Garcia

Disciplina de Farmacologia I

Professora: Adriana de Oliveira Christoff

4FAAD

Relatório Referente a Aula: Diferentes Vias de Administração Farmacológica

1.Introdução

Absorção a partir do local de administração e vias de administração. Na maioria dos casos, a droga deve penetrar no plasma antes de alcançar o seu local de ação. A absorção é definida como a passagem de uma droga de seu local de administração para o plasma. Assim, a absorção é importante para todas as vias de administração, exceto a intravenosa. Existem casos especiais em que a absorção para o plasma não é necessária para a ação do fármaco, como ocorre com a inalação de um brocodilatador para o tratamento da asma. A absorção do fármaco pode variar de modo significativo dependendo da formulação do medicamento utilizado, e, da via de administração.

As principais vias de administração de medicamentos são: Oral, sublingual, retal, inalação, parenteral ou injeção, aplicação a outras superfícies epiteliais.

Via oral

A administração de fármacos pela boca é a via de administração mais comum, entretanto é também a mais variável e envolve o trajeto mais complicado de acesso aos tecidos. Certos fármacos são absorvidos no estômago, porém o principal sítio de entrada para a circulação sistêmica é o duodeno, em razão de sua maior superfície de absorção. A maioria dos fármacos absorvidos no trato gastrintestinal (TGI) entra na circulação porta e passa pelo fígado antes de ser distribuída pela circulação geral. O metabolismo de primeira passagem no intestino ou fígado limita a eficácia de muitos fármacos tomados por via oral, à absorção pelo trato gastrintestinal é regulada pelos fatores geralmente aplicáveis, tais como estado físico da droga, área de superfície para a absorção, o fluxo sanguíneo e a concentração no local da absorção. A via oral é mais segura e econômica, porém a administração é mais lenta e a presença de alimentos de alimentos podem prejudicar a absorção.

Via de administração parenteral: Via Intraperitoneal

A administração parenteral é usada para fármacos que são de difícil absorção pelo TGI. Esta administração usada também para pacientes inconscientes e em circunstâncias que se requer rápido início de ação, porém é necessário assepsia e pode causar dor. A administração parenteral permite o melhor controle sobre a dose real do fármaco dispensada ao organismo.

Existem vários tipos: Intravascular (intravenosa, intra-arterial), intramuscular, subcutânea, intraperitoneal, intratecal.

Via intraperitoneal

A cavidade peritoneal oferece grande superfície de absorção a partir da qual as substâncias entram rapidamente na circulação. A absorção se faz melhor através do peritônio visceral; parte da droga passa pelo fígado e sofre metabolização antes de atingir a circulação sistêmica. A injeção i.p. é normalmente utilizada em experimentação animal, e raramente usada na clínica. Há perigos de infecção e formação de aderências. Esta via pode ser usada em pacientes com insuficiência renal que necessitam de diálise.

Neste relatório utilizamos duas cobaias para demonstrar e comparar a via de administração de oral e a via de administração I.P.

2. Materiais Utilizados

-Agulhas

-Seringas

-Pinça

-Cânula

- Azul de metileno

- Anestésico tiopental

- Cobaia, Rato 1: via oral

- Cobaia, Rato 2: via IP

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