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Os Movimentos Sociais Contemporâneos

Por:   •  21/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.558 Palavras (11 Páginas)  •  297 Visualizações

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Centro universitário Jorge Amado

Patrícia de Jesus Oliveira.

Rosangela Ramos dos Santos Macedo.

Os Movimentos Sociais Contemporâneos

Salvador,

30/08/2014

Centro universitário Jorge Amado

Patrícia de Jesus Oliveira

Rosangela Ramos dos Santos Macedo

Os Movimentos Sociais Contemporâneos

Trabalho apresentado á

disciplina:Classes e Movimentos Sociais

Do curso Serviço Social da Unijorge

Sob orientação da professora:

Valdineide B. Resende Sá Barreto

Salvador,

30/08/2014

Sumário:

Capa----------------------------------------------------------------------------------------

Folha de rosto---------------------------------------------------------------------------

Introdução------------------------------------------------------------------------------04

Desenvolvimento---------------------------------------------------------------------05

Considerações Finais--------------------------------------------------------------10

Referências Bibliográficas--------------------------------------------------------11

Os Movimentos Sociais Contemporâneos

Este trabalho tem como finalidade, discursar e apresentar os fatos ocorridos nas manifestações no Brasil, ano de 2013, vésperas da Copa das Confederações. Motivados inicialmente pelo aumento nas tarifas dos transportes públicos ocorridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre, os protestos protagonizado pela juventude que questionaram as atuais instituições políticas e explicitaram a necessidade de mudanças profundas no sistema político brasileiro.Seus principais acontecimentos ocasionou na grande devastação das cidades e regiões,advindas de grupos denominados “caras pintadas” (black bloc) com práticas de manifestações violentas e atos de vandalismo. Pautaremos sobre as vitórias e os efeitos advindos, após as lutas nas ruas e a motivação pelo qual resultou o enfraquecimento aos manifestos. Embasados nos pensamentos do sociólogo Emile Durkheim e de outros importantes pensadores com suas tentativas de "curar" a sociedade da anomia,explanando a necessidade de se estabelecer uma solidariedade orgânica entre os membros da sociedade,discursaremos em pauta as responsabilidades do estado/governo à função da organização e o papel da sociologia em observar, entender e classificar os casos patológicos. Objetivaremos nossos estudos e mediante estes pressupostos que arrolamos buscaremos ilustrar o que levaria uma sociedade em peso as ruas dispostos a manifestar seus sentimentos de revoltas,o barulho das massas, o ato de vandalismo, os conflitos ocorrido nas manifestações, o que realmente mudou depois dos manifestos. Todos podem reunir-se de maneira pacífica em tempos de paz, conforme prevê o artigo 5º, inciso XVI da Constituição Federal, sem armas e em locais abertos ao público. Proferiremos aqui a luta pelo reconhecimento do cidadão que não é apenas uma forma de protesto contra governos, sobretudo uma necessidade de ser parte, pertencer à sociedade, participar como sujeito de direitos da construção do hoje e do porvir.

As ruas, as praças é por excelência o espaço do povo, assim se construiu historicamente local da manifestação da liberdade. O movimento surgiu nas principais capitais e cidades e foi duramente reprimido por policiais gerando indignação da população que foi às ruas em maior quantidade, o uso da internet colaborou com as manifestações onde eram organizadas e compartilhadas através das redes sociais. Acredita-se que, as manifestações é uma demonstração de que o povo está acordando de um sono profundo que os manténs presos e alienados aos interesses espúrios de um sistema político necessitado da ética, da moral e da eficiência. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade, e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos Estados Unidos impulsionados por músicos e artistas em geral. O movimento teve papel importante na luta contra o regime militar que se instalou no país a partir de 1964 e em 1967, sob a conjuntura da ditadura militar inicia um processo de reorganização como a única força não institucionalizada de oposição política. Aqui no Brasil,nas décadas de 60 e 70, o movimento estudantil universitário brasileiro se transformou num importante foco de mobilização social. Sua força adveio da capacidade de mobilizar expressivos contingentes de estudantes para participarem ativamente da vida política do país. A modernidade, com seus intensos processos de mudanças, não fornecem novos valores que preencham os anteriores demolidos, ocasionando uma espécie de vazio de significado no cotidiano de muitos indivíduos. Não tem como não vibrar e se solidarizar com aquela multidão, maiorias jovens, que se articularam através das redes sociais e compareceu em massa, na luta por um Brasil justo e mais humano, foram manifestações emocionantes e democráticas. Infelizmente com badernas que não se desligam de manifestações de multidões, mas não tiram a legitimidade dos protestos e das reivindicações. Refletir sobre O golpe militar de 1964 que criou a ditadura, sangrenta e se manteve no poder por 21 anos cometendo crimes que até hoje a justiça brasileira não julgou e nem esclareceu,este período da história é de suma importância para fortalecer o processo democrático

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