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Redime De Competência De Exercicios

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Por:   •  4/6/2013  •  1.328 Palavras (6 Páginas)  •  251 Visualizações

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INDICE

APRESENTAÇÃO..................................................3

DESENVOLVIMENTO...................................(4 á 6)

1.0 A GUERRA DE CANUDOS..............................................

1.1 ANTÓNIO CONSELHEIRO..............................................

1.2 PRINCIPAIS REPRESENTANTES......................................

1.3 AS EXPEDIÇÕES........................................................

CONCLUSÃO.........................................................7

IMAGENS...............................................................8

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...........................9

APRESENTAÇÃO

Este trabalho sobre a Guerra de Canudos foi realizado pelos alunos (Lorran, Fabricio, Paulo, Mauricio, Murilo, Mateus).

Estudantes do 9º C, do Colégio Gabriel Arcanjo, através da disciplina de História, ministrada pela professora Juliana cujo objetivo é fornecer, mas informações sobre a Guerra de Canudos.

A Guerra de Canudos

A guerra da canudos foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.

A região, historicamente caracterizada por latifúndios improdutivos, secas cíclicas e desemprego crônico, passava por uma grave crise econômica e social. Milhares de sertanejos e ex-escravos partiram para Canudos, cidadela liderada pelo peregrino Antônio Conselheiro, unidos na crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.

Os grandes fazendeiros da região, unindo-se à Igreja, iniciaram um forte grupo de pressão junto à República recém-instaurada, pedindo que fossem tomadas providências contra Antônio Conselheiro e seus seguidores. Criaram-se rumores de que Canudos se armava para atacar cidades vizinhas e partir em direção à capital para depor o governo republicano e reinstalar a Monarquia.

Apesar de não haver nenhuma prova para estes rumores, o Exército foi mandado para Canudos. Três expedições militares contra Canudos saíram derrotado, o que apavorou a opinião pública, que acabou exigindo a destruição do arraial, dando legitimidade ao massacre de até vinte mil sertanejos. Além disso, estima-se que cinco mil militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, a degola de muitos prisioneiros de guerra, e o incêndio de todas as casas do arraial.

ANTÓNIO CONSELHEIRO

Antônio Vicente Mendes Maciel, apelidado de "Antônio Conselheiro", nascido em Quixeramobim (CE) a 13 de março de 1830, de tradicional família que vivia nos sertões entre Quixeramobim e Boa Viagem, fora comerciante, professor e advogado prático nos sertões de Ipu e Sobral. Após a sua esposa tê-lo abandonado em favor de um sargento da força pública, passou a vagar pelos sertões em uma andança de vinte e cinco anos. Chegou a Canudos em 1893, tornando-se líder do arraial e atraindo milhares de pessoas. Acreditava que a República, recém-implantada no país, era a materialização do reino do Anticristo na Terra, uma vez que o governo eleito seria uma profanação da autoridade da Igreja Católica para legitimar os governantes. A cobrança de impostos efetuada de forma violenta, a celebração do casamento civil e a separação entre Igreja e Estado eram provas cabais da proximidade do "fim do mundo".

PRINCIPAIS REPRESENTANTES

Antônio Conselheiro

João Abade

Pajeú

Joaquim Macambira

Pedrão

Capitão Virgílio Pereira de Almeida

Tenente Manoel da Silva Pires Ferreira

Major Febronio de Brito

Coronel Antônio Moreira César

General Artur Oscar

AS EXPEDIÇÕES

A Primeira Expedição aconteceu no governo de Prudente de Moraes, em Novembro de 1896. Corriam rumores de que, por causa do atraso de um carregamento de madeira encomendada para a construção de uma nova igreja no arraial, os conselheiristas preparavam uma invasão da cidade. Assustada com o boato, a população pressionou o juiz local a notificar o fato ao governador do Estado, Luís Vianna, que resolveu enviar a Canudosuma expedição punitiva, composta por 104 homens, sob o comando do tenente Pires Ferreira.

A Segunda Expedição foi comandada pelo Major Febrônio de Brito, e foi cinco vezes mais poderosa do que a primeira, com seus 550 homens. Estrategicamente, utilizou o Monte Santo como base de operações e ponto de partida da ofensiva militar. A segunda expedição permaneceu por quinze dias na cidade, antes de marchar contra Canudos. Então, tudo aconteceu muito rápido: ao se aproximar de Canudos, bastaram apenas dois longos dias para que a expedição, igualmente mal articulada, fosse posta a correr, depois de ter sido surpreendida pelo inimigo numa emboscada nos morros próximos do arraial dos rebeldes. Apartirdisso, a Guerra de Canudos já adquirira projeção nacional, pois a humilhação imposta ao exército e à República era muito grande.

A Terceira expedição: o veterano, coronel Moreira César, com seus 47 anos de idade, paulista de Pindamonhangaba, que comandaria um contingente de 1300 homens, formando, assim, a Terceira Expedição contra Canudos. Durante sua marcha, o maior medo do coronel Moreira César era que os conselheiristas abandonassem

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