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Relatorio De Fisica

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Por:   •  1/11/2014  •  1.331 Palavras (6 Páginas)  •  230 Visualizações

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1. RESUMO

Neste procedimento experimental, serão apresentados os conceitos de resistência de força elástica, de um determinado corpo, preso a uma mola, sofrendo a ação da gravidade. Foram realizados experimentos de três maneiras distintas a fim de se comparar o comportamento da constante da mola em cada um dos casos em específico.

As maneiras com que foram realizados os experimentos foram: utilizando apenas uma mola, em seguida duas molas associadas em série e por fim duas molas associadas em paralelo. Com base, nos estudos da Lei de Hooke, e nos resultados obitdos no experimento, notamos que os resultados obtidos com a associação das molas em paralelo, correspondem a aproximadamente metade dos resultados obtidos com o uso de uma única mola, para tanto, foram utilizados neste experimento: 2 molas, uma régua para a auferição dos valores, 3 discos de metal de massas distintas e um suporte.

Por fim, como mencionado, neste experimento serão utilizardos os fundamentos teórios da Lei de Hooke para a análise e compreensão dos resultados obtidos.

2. OBJETIVOS

Conhecer a força elástica; determinar a constante elástica de uma mola; traçar o gráfico da força elástica em função da elongação; interpretar o significado da área hachurada do gráfico da força em função da elongação; verificar a associação de molas em série; verificar a associação de molas em paralelo.

3. INTRODUÇÃO

A lei de Hooke é a lei da física relacionada à elasticidade de corpos, que serve para calcular a deformação causada pela força exercida sobre um corpo, tal que a força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu ponto de equilíbrio vezes a característica constante do corpo que é deformada:

Nota-se que a força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial (equilíbrio). O equilíbrio na mola ocorre quando ela está em seu estado natural, ou seja, sem estar comprimida ou esticada. Após comprimi-la ou estica-la, a mola sempre faz uma força contrária ao movimento, calculada pela expressão acima.

Existe uma grande variedade de forças de interação, e que a caracterização de tais forças é, via de regra, um trabalho de caráter puramente experimental. Entre as forças de interação que figuram mais freqüentemente nos processos que se desenvolvem ao nosso redor figuram as chamadas forças elásticas, isto é, forças que são exercidas por sistemas elásticos quando sofrem deformações. Por este motivo é interessante que se tenha uma idéia do comportamento mecânico dos sistemas elásticos. Não conhecemos corpos perfeitamente rígidos, uma vez que todos os experimentados até hoje sofrem deformações mais ou menos apreciáveis quando submetidos à ação de forças, entendendo-se por deformação de um corpo uma alteração na forma, ou nas dimensões, corpo considerado. Essas deformações, que podem ser de vários tipos - compressões, distensões, flexões, torções, etc - podem ser elásticas ou plásticas:

Deformação plástica: persiste mesmo após a retirada das forças que a originaram.

Deformação elástica: quando desaparece com a retirada das forças que a originaram.

Em 1660 o físico inglês R. Hooke, observando o comportamento mecânico de uma mola, descobriu que as deformações elásticas obedecem a uma lei muito simples. Hooke descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso a uma das extremidades de uma mola (cuja outra extremidade era presa a um suporte fixo) maior era a deformação (no caso: aumento de comprimento) sofrida pela mola. Analisando outros sistemas elásticos, Hooke verificou que existia sempre proporcionalidade entre forças deformantes e deformação elástica produzida. Pôde então enunciar o resultado das suas observações sob forma de uma lei geral. Tal lei, que é conhecida atualmente como lei de Hooke, e que foi publicada por Hooke em 1676, é a seguinte: “As forças deformantes são proporcionais às deformações elásticas produzidas”.

Estando uma mola no seu estado relaxado e sendo uma extremidade mantida fixa, aplicamos uma força (F) à sua extremidade livre, observando certa deformação. Ao observar esse fato, Hooke estabeleceu uma lei, a Lei de Hooke, relacionando Força Elástica (Fel), reação da força aplicada, e deformação da mola (Δl):

A intensidade da Força elástica (Fel) é diretamente proporcional à deformação (Δl).

Matematicamente, temos: Fel = k.Δl; ou vetorialmente: Fel= -k. Δl, onde k é uma constante positiva denominada Constante Elástica da mola, com unidade no S.I. de N/m. A Constante Elástica da mola traduz a rigidez da mola, ou seja, representa uma medida de sua dureza. Quanto maior for a Constante Elástica da mola, maior será sua dureza.

É importante ressaltar que o sinal negativo observado na expressão vetorial da Lei de Hooke, significa que o vetor Força Elástica (Fel), possui sentido oposto ao vetor deformação (vetor força aplicada), isto é, possui sentido oposto à deformação, sendo a força elástica considerada uma força restauradora.

A lei de Hooke pode ser utilizada desde que o limite elástico do material não seja excedido. O comportamento elástico dos materiais segue o regime elástico na lei de Hooke apenas até um determinado valor de força, após este valor, a relação de proporcionalidade deixa de ser definida (embora o corpo volte ao seu comprimento inicial após remoção da respectiva força). Se essa força continuar a aumentar, o corpo perde a sua elasticidade e a deformação passa a ser permanente (inelástico), chegando à ruptura do material.

O instrumento que usa a lei de Hooke para medir forças é o dinamômetro.

4. PARTE EXPERIMENTAL (Procedimentos)

Foi posicionada

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