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Sapeh Tiaraja Forest

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Por:   •  9/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.002 Palavras (5 Páginas)  •  151 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Quando se vai a campo é importante que se aprenda a reconhecer o que se viu na teoria. No dia 08 de outubro de 2014 foi realizado a visita de campo ao bosque Sepé Tiaraju com os acadêmicos de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná- UTFPR, sob a orientação da Professora Dr. Carla Daniela Camara. A localização e descrição da Área seque em Anexo 1 e Anexo 2.

Em nossa visita de campo tivemos a oportunidade de observar algumas espécies endêmicas como a Caroba (Jacarandá puerula) e espécies exóticas como a mangueira (Mangifera indica L), jacarandá-mimoso (jacarandá mimosiifolia Don), Nogueira-da-praia (Terminalia catappa L), entre outras.

Neste relatório descreveremos nossas observações de campo, relacionando-as com os diversos conceitos da disciplina de Ecologia Aplicada.

OBJETIVOS

O objetivo da visita ao Bosque Sapé Tiaraju foi observar a situação na qual ele se encontra, aferir a temperatura do local durante certo intervalo de tempo, além de verificar a cobertura orgânica no solo (serapilheira) e a compactação do solo.

MATERIAIS E MÉTODOS

• Termômetro;

• Gabaritos;

• Penetrômetro.

Inicialmente foram utilizados quatro termômetros, sendo que dois termômetros foram posicionados em frente a Biblioteca Verde e outros dois foram pendurados no interior do bosque e dois lugares distintos.

Para verificar o nível de cobertura orgânica no solo (serapilheira) foram utilizados quatro gabaritos, os quais foram lançados em diferentes pontos, logo depois foi realizado a contagem para verificar a porcentagem de serapilheira.

Logo em seguida foi utilizado o penetrômetro nas mesmas áreas onde foram lançados os gabaritos. Funcionou da seguinte forma: primeiro o penetrômetro foi “zerado” e então foi colocado no local onde seria feito a verificação, depois foi feita uma pressão para baixo no aparelho até que o cone que o penetrômetro possui na ponta fosse totalmente coberto. A partir daí foi obtido o resultado de compactação do solo.

De acordo com o procedimento citado segue a imagem.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Com os resultados obtidos pelo penetrômetro os pontos que estão localizados nas trilhas, apresentam compactação do solo bem maior que os pontos localizados fora da trilha , isso ocorre devido o constante pisoteio de pessoas que se movimentam pelo interior do bosque e pelo tipo de terra ser muito argilosa que ajuda a compactar mais ainda solo. No gráfico pode se perceber melhor essa diferença. O Gráfico 1 – foi a medida realizada em campo no qual se obteve do penetrômetro, o Gráfico 2- e o resultado obtido do gráfico 1 divido pela área do cone do penetrômetro que é 6,33 cm²

Gráfico1- Resistência do Solo Medida em Campo (kgF).

Gráfico2- Resistência do Solo Dividida pela área do cone do Penetrômetro (kgF/cm²).

Com o resultado obtido nos gabaritos pode se observar que os pontos, 5F, 3F e 1F, apresentando 100% de serapilheira já nos pontos 4T e 2T a presença de serapilheira já é menor comparando com os outros 3 pontos. Pode se perceber que os lugares ondem não a movimentação os compostos orgânicos conforme o Grafico 3.

Gráfico3- Cobertura de Serapilheira verificada nos 5 pontos.

O dia apresentou uma temperatura quente conforme foi verificado nos 4 termômetros que foram distribuídos do lado externo e interno ao bosque. Mas com esse resultados podemos perceber que a temperatura no interior no bosque e menor que a temperatura exterior, podemos perceber que esse fragmento de floresta tem a fum de regular a temperatura no seu nicho ecológico que ali existe.

Gráfico4- Temperatura

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