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A Composição química dos solo

Por:   •  2/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.246 Palavras (9 Páginas)  •  362 Visualizações

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Índice

I. Introdução 2

1.1. Objectivos: 2

1.1.1. Geral: 2

1.1.2. Específicos: 2

II. REVISAO DA LITERATURA 3

2.1. Anatomia das Raízes 3

2.1.1. A Raiz 3

2.1.2. Regiões da raiz 5

2.1.3. Classificação das raízes 5

2.2. SOLO 11

2.2.1. Composição química dos solos 11

2.2.2. Substâncias minerais sólidas 12

2.2.3. Compostos orgânicos 12

2.2.4. Rede hidrográfica 12

2.2.5. Decomposição dos solos 12

III. Conclusão 15

IV. Referencias 16

I. Introdução

Os seres vivos pluricelulares são constituídos por vários tipos de c6lulas organizadas em grupos. Um grupo de células idênticas especializadas para a realização de uma determinada função designa-se por tecido. O ramo da Biologia que estuda os tecidos chama-se histologia. A histologia vegetal estuda especificamente os tecidos vegetais. Nos vegetais aso encontrados diversos tecidos que, dependendo das diferentes funções que desempenham, denominam-se tecidos de formação, tecidos de síntese e armazenamento, tecidos de suporte, tecidos condutores, tecidos de revestimento, entre outros.

As raízes, são integrantes fundamentais para as plantas, permitindo assim a sobrevivência e a existências das mesmas. As diferentes funções e composições das raízes têm se diversificado em diferentes formas constituindo assim a base das diferentes formas em que estas são classificadas. Para a sobrevivência das plantas, as raízes podem resistir a diferentes tipos de solos através das condições em que o solo lhes forneça.

O presente trabalho ira abordar sobre anatomia das raízes, abordando assim sobre os diferentes tipos de raízes, estrutura das mesmas e sobre as condições em que estas poderão estar.

1.1. Objectivos:

1.1.1. Geral:

• Abordar sobre anatomia das raízes.

1.1.2. Específicos:

• Abordar sobre os solos e sua composição química;

• Identificar os macronutrientes e micronutrientes;

• Explica os mecanismos de absorção de água e sais minerais pela raiz;

• Definir húmus;

• Indicar a importância do húmus;

• Enumerar os constituintes químicos do solo próprio para a agricultura;

• Identificar os factores que influenciam na fertilidade dos solos.

II. REVISAO DA LITERATURA

2.1. Anatomia das Raízes

2.1.1. A Raiz

A raiz é o órgão da planta que normalmente se encontra abaixo da superfície do solo. Tem duas funções principais: servir como meio de fixação ao solo e como órgão absorvente de água, compostos nitrogenados e outras substâncias minerais como potássio e fósfor (matéria bruta ou inorgânica).

As raízes possuem dois tipos de crescimento:

• Crescimento primário:

Os meristemas primários vão diferenciar os tecidos primários da raiz: a protoderme vai originar a epiderme. O meristema fundamental dará origem á região do córtex, e o procâmbio formará o cilindro vascular. Em sua estrutura primária, a raiz apresenta três tipos de tecido, dérmico, fundamental e o vascular.

• Crescimento Secundário:

Em crescimento secundário haverá a formação de tecidos vasculares a partir do câmbio vascular, e a formação da periderme a partir do felogênio. O câmbio vascular começa a se formar a partir de divisões de células do procâmbio. No começo, o câmbio era formado a partir de faixas, cujo número é variável (diarca, tetrarca, etc), posteriormente, as células do periciclo iniciam sua divisão, e o câmbio passa a circular todo o xilema. Com a formação do xilema secundário, o câmbio vai sendo empurrado para fora, até a formação de um contorno circular.

• Funções mecânicas e fisiológicas das raizes:

Promover a fixação da planta, absorver do solo a água e os minerais nele contidos, podendo ainda assumir funções de reserva como outras desenvolve-se a partir da radícula do embrião, é destituída de clorofila (na maioria dos casos) e nunca possui folhas o que, juntamente com a estrutura interna, permite distinguir em caso de dúvida, como no de certos tubérculos, uma raiz de um caule.

• Utilidade para o homem:

Algumas raízes são comestíveis, como a cenoura, o ginseng, o nabo o rabanete a mandioca e a beterraba. Estas raízes não devem ser confundidas com tubérculos como a batata, nem bolbos como a cebola, pois estes são caules subterrâneos, e não raízes.

A primeira estrutura a submergir da semente em germinação é a raiz, possibilitando a plântula1 fixar-se no solo e absorver água. Isso reflete as duas principais funções da raiz, absorção e fixação. Embora possam variar consideravelmente em forma e tamanho, todas cumprem as funções comuns de absorção, condução de água e sais minerais e a de fixação da planta em um substrato.

Porém, em algumas espécies, as raízes podem acumular substâncias de reservas, tais como em cenoura, beterraba e batata-doce, nas quais as raízes estão adaptadas a armazenar substâncias.

As substâncias orgânicas produzidas pelas partes aéreas, nas regiões fotossintetizantes da planta se deslocam pelo floema para os tecidos de reserva da raiz. As substâncias reservadas podem ser utilizadas pela própria raiz, mas são mais frequentemente, digeridas e transportadas de volta para as partes aéreas pelo floema.

O desenvolvimento da raiz inicia-se a partir da radícula, situada na parte inferior do embrião da semente, mas também pode originar-se de caules e folhas. De modo geral, as raízes crescem

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