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Arquietura Ítalo-Brasileira

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Por:   •  14/5/2013  •  326 Palavras (2 Páginas)  •  419 Visualizações

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A contextualização da Arquitetura Ítalo-Brasileira.

A imigração italiana começou no final do século XIX, fugindo do desemprego causado pela Revolução Industrial.

Atraídos pela possibilidade de ocupar o mercado de trabalho aberto com a abolição da escravatura.

Incentivado pelo governo brasileiro, panfletos e cartazes passaram a ser espalhados pela Itália, com o intuíto de vender uma boa imagem do país. Rapidamente, milhares de italianos passaram a comprar passagens para o Brasil, em busca de dinheiro e melhores condições de vida.

Os ítalo-brasileiros estão espalhados principalmente pelos estados do Sul e do Sudeste do Brasil.

Seus destinos foram as fazendas de café de São Paulo e os núcleos de colonização, principalmente os oficiais, localizados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo.

São Paulo - Concentrava a maior parte das fazendas de café e, por isso, recebeu 70% de todos os imigrantes italianos que vieram para o Brasil.

Rio Grande do Sul - As primeiras colônias foram chamadas de Conde D`Eu, Dona Isabel e Campo dos Bugnes, que deram origem respectivamente a Garibaldi, Bento Gonçalves e Caxias do Sul.

Paraná - Desembarcavam no Porto de Paranaguá, com a intenção de radicar-se no litoral. Uma dessas colônias de Curitiba, no bairro de Santa Felicidade, representa um dos maiores centros gastronômicos dos pais (culinária italiana).

Espírito Santo: Na colônia de Demétrio Ribeiro, os lotes foram demarcados em terra.

Em Santa Catarina:

Os primeiros italianos chegaram, oriundos da Sardenha, fundam a colônia de Nova Itália (atual São João Batista).

Eram poucos e pouco influenciaram na demografia do estado.

Os imigrantes que se instalaram em Santa Catarina vieram do norte da Itália, no final do século passado fugindo da pobreza e se estabelecendo principalmente no sul do estado.

Atualmente seus descendentes representam quase a metade da população catarinense, ocupam posição de destaque na economia (vinicultura e produção de grãos, queijos e embutidos - o turismo rural nas cidades de Criciúma, Urussanga e Orleans, onde se pode observar antigos casarões coloniais e cantinas típicas, retratando a vida dos primeiros imigrantes).

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