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Aulas práticas a capacidade de distinguir entre diferentes células com a ajuda de microscópio

Seminário: Aulas práticas a capacidade de distinguir entre diferentes células com a ajuda de microscópio. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  30/10/2013  •  Seminário  •  6.553 Palavras (27 Páginas)  •  701 Visualizações

Página 1 de 27

Sumário

1.1 Introdução 4

1. O que são células 3

2.1 Metodologia 5

3.1 Resultados 5

4.1 Conclusão 14

5.1 Referências 15

Introdução.

Células

Os seres vivos diferem da matéria bruta porque são constituídos de células. Os vírus são seres que não possuem células, mas são capazes de se reproduzir e sofrer alterações no seu material genético. Esse é um dos motivos pelos quais ainda se discute se eles são ou não seres vivos.

A célula é a menor parte dos seres vivos com forma e função definidas. Por essa razão, afirmamos que a célula é a unidade estrutural dos seres vivos. A célula - isolada ou junto com outras células - forma todo o ser vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o "material" necessário para realizar as funções de um ser vivo, como nutrição, produção de energia e reprodução.

Cada célula do nosso corpo tem uma função específica. Mas todas desempenham uma atividade "comunitária", trabalhando de maneira integrada com as demais células do corpo. É como se o nosso organismo fosse uma imensa sociedade de células, que cooperam umas com as outras, dividindo o trabalho entre si. Juntas, elas garantem a execução das inúmeras tarefas responsáveis pela manutenção da vida.

As células que formam o organismo da maioria dos seres vivos apresentam uma membrana envolvendo o seu núcleo, por isso, são chamadas de células eucariotas. A célula eucariota é constituída de membrana celular, citoplasma e núcleo.

Veja uma célula humana:

Metodologia.

O objetivo da aula prática, serviu para observarmos as estruturas de vários tipos celulares como por exemplo: as célula cardíaca, célula vegetal, célula bacteriana, célula sanguínea, e também aprendemos a manusear o microscópio e suas variações de lentes, utilização da lâmina e o óleo de imersão.

Para a realização deste trabalho, utilizamos alguns materiais como: microscópio, lâmina, óleo de imersão, caderno , lápis, Epi´s, lâminas já prontas para serem observadas e o laboratório.

Para a realização da aula prática, os alunos do 2 NA de biologia da Universidade Anhanguera, foram até o laboratório de análises clínicas da universidade para desenvolver a atividade junto ao professor de biologia celular Dr. Maury Sanjii.No local, com os alunos paramentados com seus respectivos Epi´s, o professor ensinou aos alunos, como fazer a focalização do microscópio, como trabalhar com a lâmina já pronta, e qual a finalidade da utilização do óleo de imersão.

Resultados.

Com a aula prática, aprendemos a diferenciar as diversas células, através do microscópio.

Vamos ver exemplos de células:

Célula Vegetal

A célula vegetal é semelhante à célula animal mas contém algumas peculiaridades como a parede celular e os cloroplastos. Está dividida em: Componentes protoplasmáticos que são um composto de organelas celulares e outras estruturas que sejam ativas no metabolismo celular. Inclui o núcleo, retículo endoplasmático, citoplasma, ribossomos, complexo de Golgi, mitocôndrias, lisossomos e plastos e componentes não protoplasmáticos são os resíduos do metabolismo celular ou substâncias de armazenamento. Inclui vacúolos, parede celular e substâncias epigástricas.

célula vegetal

Célula animal

Célula animal é uma célula que se pode encontrar nos animais e que se distingue da célula vegetal pela ausência de parede celular e de plastos.Possui flagelo, o que não é comum nas células vegetais.

Célula Animal (sem cloroplastos e sem parede celular; vários pequenos vacúolos).

Célula animal

1. Nucléolo: armazena carga genética;

2. Núcleo celular: cromossomos do DNA;

3. Ribossomos: faz a síntese de Proteínas;

4. Vesículas;

5. Ergastoplasma ou Retículo endoplasmático rugoso (RER): transporte de proteínas ( há ribossomos grudados nele );

6. Complexo de Golgi armazena e libera as proteínas;

7. Micro túbulos;

8. Retículo Endoplasmático Liso: transporte de proteínas;

9. Mitocôndrias Respiração;

10. Vacúolo: existem em célula animal, porém são muito maiores na célula vegetal, serve como reserva energética;

11. Citoplasma;

12. Lisossomas: digestão;

13. Centríolos: divisão celular;

Célula cardíaca não - estriada

As células musculares lisas não apresentam estriação transversal, característica das células musculares esqueléticas e cardíacas. A razão disso é que os filamentos de actina e miosina não se encontram alinhados ao longo do comprimento da célula. Acredita-se que eles estejam arranjados em espiral dentro da fibra muscular lisa.

Célula cardíaca lisa

Leucócitos

Os glóbulos brancos ou leucócitos são as células de defesa do organismo que destroem os agentes estranhos, por exemplo, as bactérias, os vírus e as substâncias tóxicas que atacam o nosso organismo e causam infecções ou outras doenças. Leucócito é uma palavra composta, de origem grega, que significa “célula branca”: leuco significa “branco” e cito, “célula”.

Os leucócitos constituem o principal agente do sistema de defesa do nosso organismo, denominado também de sistema imunológico. No sangue, há de vários tipos, de diferentes formatos, tamanhos e formas de núcleo. Eles são: neutrófilos, monócitos, basófilos, eusinófilos, linfócitos.

Glóbulos brancos

Glóbulos Vermelhos

O sangue (originado pelo tecido hemocitopoiético) é um tecido altamente especializado, formado por alguns tipos de células, que compõem a parte figurada, dispersas num meio líquido – o plasma -, que corresponde à parte amorfa. Os constituintes celulares são: glóbulos vermelhos (também denominados hemácias ou eritrócitos); glóbulos brancos (também chamados de leucócitos).

O plasma é composto principalmente de água com diversas substâncias dissolvidas, que são transportadas através dos vasos do corpo.

Todas as células do sangue são originadas na medula óssea vermelha a partir das células indiferenciadas pluripotentes (células-tronco).

Plaquetas

Plaquetas são restos celulares originados da fragmentação de células gigantes da medula óssea, conhecidas como megacariócitos. Possuem substâncias ativas no processo de coagulação sanguínea, sendo, por isso, também conhecidas como trombócitos (do grego, thrombos = coágulo), que impedem a ocorrência de hemorragias.

Glóbulos vermelhos

Glóbulos vermelhos, hemácias ou eritrócitos (do grego, eruthrós = vermelho, e kútos = célula) são anucleados, possuem aspecto de disco bicôncavo e diâmetro de cerca de 7,2 m m. São rica em hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio, a importante função desempenhada pelas hemácias.

Fungos Unicelulares

À primeira vista, parece que todo o fungo é macroscópico. Existem, porém, fungos microscópicos, unicelulares. Entre estes, pode ser citado o Saccharomyces cerevisiae. Esse fungo é utilizado para a fabricação de pão, cachaça, cerveja etc., graças à fermentação que ele realiza.

Fungos unicelulares

Fungos Pluricelulares

Os fungos pluricelulares possuem uma característica morfológica que os diferencia dos demais seres vivos. Seu corpo é constituído por dois componentes: o corpo de frutificação é responsável pela reprodução do fungo, por meio de células reprodutoras especiais, os esporos, e o micélio são constituídos por uma trama de filamentos, onde cada filamento é chamado de hifa.

Na maioria dos fungos, a parede celular é complexa e constituída de quitina, a mesma substância encontrada no esqueleto dos artrópodes.

O carboidrato de reserva energética da maioria dos fungos é o glicogênio, do mesmo modo que acontece com os animais.

Fungos pluricelulares

Bacilos gram. negativos

O traço distintivo das bactérias gram-negativas é a presença de uma dupla membrana que rodeia cada célula bacteriana. Apesar de todas as bactérias terem uma membrana celular interna, as bactérias gram-negativas têm uma única membrana externa. Este evita que certos fármacos e antibióticos penetrem na célula, o que explica parcialmente a razão por que são habitualmente mais resistentes aos antibióticos do que as bactérias gram-positivas

As bactérias gram-negativas têm uma grande facilidade em trocar material genético (ADN) entre variedades da mesma espécie e mesmo entre espécies diferentes. Isto significa que, se uma bactéria gram-negativa sofre uma alteração genética (mutação) ou recebe material genético que lhe confere resistência a um antibiótico, essa bactéria mais tarde pode compartilhar o seu ADN com outro tipo de bactérias e estas podem também desenvolver a mesma resistência.

Infecção por Pseudomonas

As infecções graves por Pseudomonas ocorrem habitualmente nos hospitais e o organismo encontra-se com frequência nas áreas húmidas, como os lavadouros e os receptáculos para a urina. Surge mesmo, de forma surpreendente, em certas soluções antissépticas. As infecções mais graves provocadas por Pseudomonas afeta as pessoas debilitadas cujo sistema imunitário não funciona corretamente em virtude de determinadas medicações, de outros tratamentos ou de uma doença.

Pseudomonas

Bacilos gram-positivos

No mundo das bactérias, as gram-positivas são uma minoria. Em geral são sensíveis à penicilina (que as destrói) e habitualmente são lentas quanto à criação de resistência a esse antibiótico. Algumas bactérias gram-positivas (como certos estreptococos) podem penetrar profundamente nos tecidos, enquanto outras causam dano, produzindo substâncias extremamente venenosas (por exemplo, as toxinas elaboradas pelo Clostridium botulinum). Três infecções causadas por bactérias gram-positivas são o erisipelóide, a listeriose e o carbúnculo.

Listeriose

Célula fúngica

Os fungos são organismos eucarióticos, desprovidos de clorofila e de celulose, uni ou pluricelulares sem a capacidade de formar tecido, imóveis na sua maioria. Cada célula pode gerar, por si só, um novo organismo da mesma espécie. São considerados os principais biodegradadores de matéria orgânica de nosso planeta. As células fúngicas apresentam morfologia variável, mostrando grande diferença em tamanho, estrutura e atividade metabólica, formando diferentes tipos de colônias quando cultivados em meios apropriados, estruturas de frutificação complexas e/ou elaborados mecanismos de propagação e dispersão.

Célula fúngica

Protozoário T.Cruzi

O T. cruzi causa, no homem, uma parasitose chamada Doença de Chagas. Trata-se de uma infecção transmissível em que o parasita circula no sangue periférico e tecidos, provocando lesões teciduais graves, principalmente no coração e em órgãos do aparelho digestivo (esôfago e intestino).

T. Cruzi

Microsporum canis

Microsporum canis é a causa mais comum de dermatofitose felina e canina; não é um agente normal da flora cutânea e sua presença está relacionada com infecção e no caso de gatos de pelame longo, também pode indicar o estado de portador assintomático.

Microsporum Canis

Conclusão.

O trabalho realizado pelos alunos de ciências biológicas no âmbito da matéria de biologia celular teve como objetivo geral:

• Estar reconhecendo que a célula é a unidade estrutural e de função dos seres vivos;

• Conhecer a constituição de células eucarióticas, animais e vegetais;

• Fazer a distinção entre células animais e vegetais;

• A diferenciação de bacilos gram. positivos e gram. negativos;

• As diversas colorações utilizadas na microscopia, afim de que o material biológico fique fixo na lâmina, e que as estruturas fiquem menos permeáveis aos feixes de elétrons;

• Manuseio do microscópio;

Referências Bibliográficas:

Site:

HTTP://www.sobiologia.com.br

HTTP://www.scielo.com.br

HTTP://cienciaamao.com.br

HTTP://www.abnt.org.br

HTTP://www.anhanguera.com/biblioteca-virtual

HTTP://www.google.com.br/imgres

Livro:

Biologia dos organismos, 3a edição, São Paulo, 2010.

Autores do livro: Amabis, José mariano/Martho, Gilberto Rodrigues.

Sumário

1.1 Introdução 4

1. O que são células 3

2.1 Metodologia 5

3.1 Resultados 5

4.1 Conclusão 14

5.1 Referências 15

Introdução.

Células

Os seres vivos diferem da matéria bruta porque são constituídos de células. Os vírus são seres que não possuem células, mas são capazes de se reproduzir e sofrer alterações no seu material genético. Esse é um dos motivos pelos quais ainda se discute se eles são ou não seres vivos.

A célula é a menor parte dos seres vivos com forma e função definidas. Por essa razão, afirmamos que a célula é a unidade estrutural dos seres vivos. A célula - isolada ou junto com outras células - forma todo o ser vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o "material" necessário para realizar as funções de um ser vivo, como nutrição, produção de energia e reprodução.

Cada célula do nosso corpo tem uma função específica. Mas todas desempenham uma atividade "comunitária", trabalhando de maneira integrada com as demais células do corpo. É como se o nosso organismo fosse uma imensa sociedade de células, que cooperam umas com as outras, dividindo o trabalho entre si. Juntas, elas garantem a execução das inúmeras tarefas responsáveis pela manutenção da vida.

As células que formam o organismo da maioria dos seres vivos apresentam uma membrana envolvendo o seu núcleo, por isso, são chamadas de células eucariotas. A célula eucariota é constituída de membrana celular, citoplasma e núcleo.

Veja uma célula humana:

Metodologia.

O objetivo da aula prática, serviu para observarmos as estruturas de vários tipos celulares como por exemplo: as célula cardíaca, célula vegetal, célula bacteriana, célula sanguínea, e também aprendemos a manusear o microscópio e suas variações de lentes, utilização da lâmina e o óleo de imersão.

Para a realização deste trabalho, utilizamos alguns materiais como: microscópio, lâmina, óleo de imersão, caderno , lápis, Epi´s, lâminas já prontas para serem observadas e o laboratório.

Para a realização da aula prática, os alunos do 2 NA de biologia da Universidade Anhanguera, foram até o laboratório de análises clínicas da universidade para desenvolver a atividade junto ao professor de biologia celular Dr. Maury Sanjii.No local, com os alunos paramentados com seus respectivos Epi´s, o professor ensinou aos alunos, como fazer a focalização do microscópio, como trabalhar com a lâmina já pronta, e qual a finalidade da utilização do óleo de imersão.

Resultados.

Com a aula prática, aprendemos a diferenciar as diversas células, através do microscópio.

Vamos ver exemplos de células:

Célula Vegetal

A célula vegetal é semelhante à célula animal mas contém algumas peculiaridades como a parede celular e os cloroplastos. Está dividida em: Componentes protoplasmáticos que são um composto de organelas celulares e outras estruturas que sejam ativas no metabolismo celular. Inclui o núcleo, retículo endoplasmático, citoplasma, ribossomos, complexo de Golgi, mitocôndrias, lisossomos e plastos e componentes não protoplasmáticos são os resíduos do metabolismo celular ou substâncias de armazenamento. Inclui vacúolos, parede celular e substâncias epigástricas.

célula vegetal

Célula animal

Célula animal é uma célula que se pode encontrar nos animais e que se distingue da célula vegetal pela ausência de parede celular e de plastos.Possui flagelo, o que não é comum nas células vegetais.

Célula Animal (sem cloroplastos e sem parede celular; vários pequenos vacúolos).

Célula animal

1. Nucléolo: armazena carga genética;

2. Núcleo celular: cromossomos do DNA;

3. Ribossomos: faz a síntese de Proteínas;

4. Vesículas;

5. Ergastoplasma ou Retículo endoplasmático rugoso (RER): transporte de proteínas ( há ribossomos grudados nele );

6. Complexo de Golgi armazena e libera as proteínas;

7. Micro túbulos;

8. Retículo Endoplasmático Liso: transporte de proteínas;

9. Mitocôndrias Respiração;

10. Vacúolo: existem em célula animal, porém são muito maiores na célula vegetal, serve como reserva energética;

11. Citoplasma;

12. Lisossomas: digestão;

13. Centríolos: divisão celular;

Célula cardíaca não - estriada

As células musculares lisas não apresentam estriação transversal, característica das células musculares esqueléticas e cardíacas. A razão disso é que os filamentos de actina e miosina não se encontram alinhados ao longo do comprimento da célula. Acredita-se que eles estejam arranjados em espiral dentro da fibra muscular lisa.

Célula cardíaca lisa

Leucócitos

Os glóbulos brancos ou leucócitos são as células de defesa do organismo que destroem os agentes estranhos, por exemplo, as bactérias, os vírus e as substâncias tóxicas que atacam o nosso organismo e causam infecções ou outras doenças. Leucócito é uma palavra composta, de origem grega, que significa “célula branca”: leuco significa “branco” e cito, “célula”.

Os leucócitos constituem o principal agente do sistema de defesa do nosso organismo, denominado também de sistema imunológico. No sangue, há de vários tipos, de diferentes formatos, tamanhos e formas de núcleo. Eles são: neutrófilos, monócitos, basófilos, eusinófilos, linfócitos.

Glóbulos brancos

Glóbulos Vermelhos

O sangue (originado pelo tecido hemocitopoiético) é um tecido altamente especializado, formado por alguns tipos de células, que compõem a parte figurada, dispersas num meio líquido – o plasma -, que corresponde à parte amorfa. Os constituintes celulares são: glóbulos vermelhos (também denominados hemácias ou eritrócitos); glóbulos brancos (também chamados de leucócitos).

O plasma é composto principalmente de água com diversas substâncias dissolvidas, que são transportadas através dos vasos do corpo.

Todas as células do sangue são originadas na medula óssea vermelha a partir das células indiferenciadas pluripotentes (células-tronco).

Plaquetas

Plaquetas são restos celulares originados da fragmentação de células gigantes da medula óssea, conhecidas como megacariócitos. Possuem substâncias ativas no processo de coagulação sanguínea, sendo, por isso, também conhecidas como trombócitos (do grego, thrombos = coágulo), que impedem a ocorrência de hemorragias.

Glóbulos vermelhos

Glóbulos vermelhos, hemácias ou eritrócitos (do grego, eruthrós = vermelho, e kútos = célula) são anucleados, possuem aspecto de disco bicôncavo e diâmetro de cerca de 7,2 m m. São rica em hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio, a importante função desempenhada pelas hemácias.

Fungos Unicelulares

À primeira vista, parece que todo o fungo é macroscópico. Existem, porém, fungos microscópicos, unicelulares. Entre estes, pode ser citado o Saccharomyces cerevisiae. Esse fungo é utilizado para a fabricação de pão, cachaça, cerveja etc., graças à fermentação que ele realiza.

Fungos unicelulares

Fungos Pluricelulares

Os fungos pluricelulares possuem uma característica morfológica que os diferencia dos demais seres vivos. Seu corpo é constituído por dois componentes: o corpo de frutificação é responsável pela reprodução do fungo, por meio de células reprodutoras especiais, os esporos, e o micélio são constituídos por uma trama de filamentos, onde cada filamento é chamado de hifa.

Na maioria dos fungos, a parede celular é complexa e constituída de quitina, a mesma substância encontrada no esqueleto dos artrópodes.

O carboidrato de reserva energética da maioria dos fungos é o glicogênio, do mesmo modo que acontece com os animais.

Fungos pluricelulares

Bacilos gram. negativos

O traço distintivo das bactérias gram-negativas é a presença de uma dupla membrana que rodeia cada célula bacteriana. Apesar de todas as bactérias terem uma membrana celular interna, as bactérias gram-negativas têm uma única membrana externa. Este evita que certos fármacos e antibióticos penetrem na célula, o que explica parcialmente a razão por que são habitualmente mais resistentes aos antibióticos do que as bactérias gram-positivas

As bactérias gram-negativas têm uma grande facilidade em trocar material genético (ADN) entre variedades da mesma espécie e mesmo entre espécies diferentes. Isto significa que, se uma bactéria gram-negativa sofre uma alteração genética (mutação) ou recebe material genético que lhe confere resistência a um antibiótico, essa bactéria mais tarde pode compartilhar o seu ADN com outro tipo de bactérias e estas podem também desenvolver a mesma resistência.

Infecção por Pseudomonas

As infecções graves por Pseudomonas ocorrem habitualmente nos hospitais e o organismo encontra-se com frequência nas áreas húmidas, como os lavadouros e os receptáculos para a urina. Surge mesmo, de forma surpreendente, em certas soluções antissépticas. As infecções mais graves provocadas por Pseudomonas afeta as pessoas debilitadas cujo sistema imunitário não funciona corretamente em virtude de determinadas medicações, de outros tratamentos ou de uma doença.

Pseudomonas

Bacilos gram-positivos

No mundo das bactérias, as gram-positivas são uma minoria. Em geral são sensíveis à penicilina (que as destrói) e habitualmente são lentas quanto à criação de resistência a esse antibiótico. Algumas bactérias gram-positivas (como certos estreptococos) podem penetrar profundamente nos tecidos, enquanto outras causam dano, produzindo substâncias extremamente venenosas (por exemplo, as toxinas elaboradas pelo Clostridium botulinum). Três infecções causadas por bactérias gram-positivas são o erisipelóide, a listeriose e o carbúnculo.

Listeriose

Célula fúngica

Os fungos são organismos eucarióticos, desprovidos de clorofila e de celulose, uni ou pluricelulares sem a capacidade de formar tecido, imóveis na sua maioria. Cada célula pode gerar, por si só, um novo organismo da mesma espécie. São considerados os principais biodegradadores de matéria orgânica de nosso planeta. As células fúngicas apresentam morfologia variável, mostrando grande diferença em tamanho, estrutura e atividade metabólica, formando diferentes tipos de colônias quando cultivados em meios apropriados, estruturas de frutificação complexas e/ou elaborados mecanismos de propagação e dispersão.

Célula fúngica

Protozoário T.Cruzi

O T. cruzi causa, no homem, uma parasitose chamada Doença de Chagas. Trata-se de uma infecção transmissível em que o parasita circula no sangue periférico e tecidos, provocando lesões teciduais graves, principalmente no coração e em órgãos do aparelho digestivo (esôfago e intestino).

T. Cruzi

Microsporum canis

Microsporum canis é a causa mais comum de dermatofitose felina e canina; não é um agente normal da flora cutânea e sua presença está relacionada com infecção e no caso de gatos de pelame longo, também pode indicar o estado de portador assintomático.

Microsporum Canis

Conclusão.

O trabalho realizado pelos alunos de ciências biológicas no âmbito da matéria de biologia celular teve como objetivo geral:

• Estar reconhecendo que a célula é a unidade estrutural e de função dos seres vivos;

• Conhecer a constituição de células eucarióticas, animais e vegetais;

• Fazer a distinção entre células animais e vegetais;

• A diferenciação de bacilos gram. positivos e gram. negativos;

• As diversas colorações utilizadas na microscopia, afim de que o material biológico fique fixo na lâmina, e que as estruturas fiquem menos permeáveis aos feixes de elétrons;

• Manuseio do microscópio;

Referências Bibliográficas:

Site:

HTTP://www.sobiologia.com.br

HTTP://www.scielo.com.br

HTTP://cienciaamao.com.br

HTTP://www.abnt.org.br

HTTP://www.anhanguera.com/biblioteca-virtual

HTTP://www.google.com.br/imgres

Livro:

Biologia dos organismos, 3a edição, São Paulo, 2010.

Autores do livro: Amabis, José mariano/Martho, Gilberto Rodrigues.

Sumário

1.1 Introdução 4

1. O que são células 3

2.1 Metodologia 5

3.1 Resultados 5

4.1 Conclusão 14

5.1 Referências 15

Introdução.

Células

Os seres vivos diferem da matéria bruta porque são constituídos de células. Os vírus são seres que não possuem células, mas são capazes de se reproduzir e sofrer alterações no seu material genético. Esse é um dos motivos pelos quais ainda se discute se eles são ou não seres vivos.

A célula é a menor parte dos seres vivos com forma e função definidas. Por essa razão, afirmamos que a célula é a unidade estrutural dos seres vivos. A célula - isolada ou junto com outras células - forma todo o ser vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o "material" necessário para realizar as funções de um ser vivo, como nutrição, produção de energia e reprodução.

Cada célula do nosso corpo tem uma função específica. Mas todas desempenham uma atividade "comunitária", trabalhando de maneira integrada com as demais células do corpo. É como se o nosso organismo fosse uma imensa sociedade de células, que cooperam umas com as outras, dividindo o trabalho entre si. Juntas, elas garantem a execução das inúmeras tarefas responsáveis pela manutenção da vida.

As células que formam o organismo da maioria dos seres vivos apresentam uma membrana envolvendo o seu núcleo, por isso, são chamadas de células eucariotas. A célula eucariota é constituída de membrana celular, citoplasma e núcleo.

Veja uma célula humana:

Metodologia.

O objetivo da aula prática, serviu para observarmos as estruturas de vários tipos celulares como por exemplo: as célula cardíaca, célula vegetal, célula bacteriana, célula sanguínea, e também aprendemos a manusear o microscópio e suas variações de lentes, utilização da lâmina e o óleo de imersão.

Para a realização deste trabalho, utilizamos alguns materiais como: microscópio, lâmina, óleo de imersão, caderno , lápis, Epi´s, lâminas já prontas para serem observadas e o laboratório.

Para a realização da aula prática, os alunos do 2 NA de biologia da Universidade Anhanguera, foram até o laboratório de análises clínicas da universidade para desenvolver a atividade junto ao professor de biologia celular Dr. Maury Sanjii.No local, com os alunos paramentados com seus respectivos Epi´s, o professor ensinou aos alunos, como fazer a focalização do microscópio, como trabalhar com a lâmina já pronta, e qual a finalidade da utilização do óleo de imersão.

Resultados.

Com a aula prática, aprendemos a diferenciar as diversas células, através do microscópio.

Vamos ver exemplos de células:

Célula Vegetal

A célula vegetal é semelhante à célula animal mas contém algumas peculiaridades como a parede celular e os cloroplastos. Está dividida em: Componentes protoplasmáticos que são um composto de organelas celulares e outras estruturas que sejam ativas no metabolismo celular. Inclui o núcleo, retículo endoplasmático, citoplasma, ribossomos, complexo de Golgi, mitocôndrias, lisossomos e plastos e componentes não protoplasmáticos são os resíduos do metabolismo celular ou substâncias de armazenamento. Inclui vacúolos, parede celular e substâncias epigástricas.

célula vegetal

Célula animal

Célula animal é uma célula que se pode encontrar nos animais e que se distingue da célula vegetal pela ausência de parede celular e de plastos.Possui flagelo, o que não é comum nas células vegetais.

Célula Animal (sem cloroplastos e sem parede celular; vários pequenos vacúolos).

Célula animal

1. Nucléolo: armazena carga genética;

2. Núcleo celular: cromossomos do DNA;

3. Ribossomos: faz a síntese de Proteínas;

4. Vesículas;

5. Ergastoplasma ou Retículo endoplasmático rugoso (RER): transporte de proteínas ( há ribossomos grudados nele );

6. Complexo de Golgi armazena e libera as proteínas;

7. Micro túbulos;

8. Retículo Endoplasmático Liso: transporte de proteínas;

9. Mitocôndrias Respiração;

10. Vacúolo: existem em célula animal, porém são muito maiores na célula vegetal, serve como reserva energética;

11. Citoplasma;

12. Lisossomas: digestão;

13. Centríolos: divisão celular;

Célula cardíaca não - estriada

As células musculares lisas não apresentam estriação transversal, característica das células musculares esqueléticas e cardíacas. A razão disso é que os filamentos de actina e miosina não se encontram alinhados ao longo do comprimento da célula. Acredita-se que eles estejam arranjados em espiral dentro da fibra muscular lisa.

Célula cardíaca lisa

Leucócitos

Os glóbulos brancos ou leucócitos são as células de defesa do organismo que destroem os agentes estranhos, por exemplo, as bactérias, os vírus e as substâncias tóxicas que atacam o nosso organismo e causam infecções ou outras doenças. Leucócito é uma palavra composta, de origem grega, que significa “célula branca”: leuco significa “branco” e cito, “célula”.

Os leucócitos constituem o principal agente do sistema de defesa do nosso organismo, denominado também de sistema imunológico. No sangue, há de vários tipos, de diferentes formatos, tamanhos e formas de núcleo. Eles são: neutrófilos, monócitos, basófilos, eusinófilos, linfócitos.

Glóbulos brancos

Glóbulos Vermelhos

O sangue (originado pelo tecido hemocitopoiético) é um tecido altamente especializado, formado por alguns tipos de células, que compõem a parte figurada, dispersas num meio líquido – o plasma -, que corresponde à parte amorfa. Os constituintes celulares são: glóbulos vermelhos (também denominados hemácias ou eritrócitos); glóbulos brancos (também chamados de leucócitos).

O plasma é composto principalmente de água com diversas substâncias dissolvidas, que são transportadas através dos vasos do corpo.

Todas as células do sangue são originadas na medula óssea vermelha a partir das células indiferenciadas pluripotentes (células-tronco).

Plaquetas

Plaquetas são restos celulares originados da fragmentação de células gigantes da medula óssea, conhecidas como megacariócitos. Possuem substâncias ativas no processo de coagulação sanguínea, sendo, por isso, também conhecidas como trombócitos (do grego, thrombos = coágulo), que impedem a ocorrência de hemorragias.

Glóbulos vermelhos

Glóbulos vermelhos, hemácias ou eritrócitos (do grego, eruthrós = vermelho, e kútos = célula) são anucleados, possuem aspecto de disco bicôncavo e diâmetro de cerca de 7,2 m m. São rica em hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio, a importante função desempenhada pelas hemácias.

Fungos Unicelulares

À primeira vista, parece que todo o fungo é macroscópico. Existem, porém, fungos microscópicos, unicelulares. Entre estes, pode ser citado o Saccharomyces cerevisiae. Esse fungo é utilizado para a fabricação de pão, cachaça, cerveja etc., graças à fermentação que ele realiza.

Fungos unicelulares

Fungos Pluricelulares

Os fungos pluricelulares possuem uma característica morfológica que os diferencia dos demais seres vivos. Seu corpo é constituído por dois componentes: o corpo de frutificação é responsável pela reprodução do fungo, por meio de células reprodutoras especiais, os esporos, e o micélio são constituídos por uma trama de filamentos, onde cada filamento é chamado de hifa.

Na maioria dos fungos, a parede celular é complexa e constituída de quitina, a mesma substância encontrada no esqueleto dos artrópodes.

O carboidrato de reserva energética da maioria dos fungos é o glicogênio, do mesmo modo que acontece com os animais.

Fungos pluricelulares

Bacilos gram. negativos

O traço distintivo das bactérias gram-negativas é a presença de uma dupla membrana que rodeia cada célula bacteriana. Apesar de todas as bactérias terem uma membrana celular interna, as bactérias gram-negativas têm uma única membrana externa. Este evita que certos fármacos e antibióticos penetrem na célula, o que explica parcialmente a razão por que são habitualmente mais resistentes aos antibióticos do que as bactérias gram-positivas

As bactérias gram-negativas têm uma grande facilidade em trocar material genético (ADN) entre variedades da mesma espécie e mesmo entre espécies diferentes. Isto significa que, se uma bactéria gram-negativa sofre uma alteração genética (mutação) ou recebe material genético que lhe confere resistência a um antibiótico, essa bactéria mais tarde pode compartilhar o seu ADN com outro tipo de bactérias e estas podem também desenvolver a mesma resistência.

Infecção por Pseudomonas

As infecções graves por Pseudomonas ocorrem habitualmente nos hospitais e o organismo encontra-se com frequência nas áreas húmidas, como os lavadouros e os receptáculos para a urina. Surge mesmo, de forma surpreendente, em certas soluções antissépticas. As infecções mais graves provocadas por Pseudomonas afeta as pessoas debilitadas cujo sistema imunitário não funciona corretamente em virtude de determinadas medicações, de outros tratamentos ou de uma doença.

Pseudomonas

Bacilos gram-positivos

No mundo das bactérias, as gram-positivas são uma minoria. Em geral são sensíveis à penicilina (que as destrói) e habitualmente são lentas quanto à criação de resistência a esse antibiótico. Algumas bactérias gram-positivas (como certos estreptococos) podem penetrar profundamente nos tecidos, enquanto outras causam dano, produzindo substâncias extremamente venenosas (por exemplo, as toxinas elaboradas pelo Clostridium botulinum). Três infecções causadas por bactérias gram-positivas são o erisipelóide, a listeriose e o carbúnculo.

Listeriose

Célula fúngica

Os fungos são organismos eucarióticos, desprovidos de clorofila e de celulose, uni ou pluricelulares sem a capacidade de formar tecido, imóveis na sua maioria. Cada célula pode gerar, por si só, um novo organismo da mesma espécie. São considerados os principais biodegradadores de matéria orgânica de nosso planeta. As células fúngicas apresentam morfologia variável, mostrando grande diferença em tamanho, estrutura e atividade metabólica, formando diferentes tipos de colônias quando cultivados em meios apropriados, estruturas de frutificação complexas e/ou elaborados mecanismos de propagação e dispersão.

Célula fúngica

Protozoário T.Cruzi

O T. cruzi causa, no homem, uma parasitose chamada Doença de Chagas. Trata-se de uma infecção transmissível em que o parasita circula no sangue periférico e tecidos, provocando lesões teciduais graves, principalmente no coração e em órgãos do aparelho digestivo (esôfago e intestino).

T. Cruzi

Microsporum canis

Microsporum canis é a causa mais comum de dermatofitose felina e canina; não é um agente normal da flora cutânea e sua presença está relacionada com infecção e no caso de gatos de pelame longo, também pode indicar o estado de portador assintomático.

Microsporum Canis

Conclusão.

O trabalho realizado pelos alunos de ciências biológicas no âmbito da matéria de biologia celular teve como objetivo geral:

• Estar reconhecendo que a célula é a unidade estrutural e de função dos seres vivos;

• Conhecer a constituição de células eucarióticas, animais e vegetais;

• Fazer a distinção entre células animais e vegetais;

• A diferenciação de bacilos gram. positivos e gram. negativos;

• As diversas colorações utilizadas na microscopia, afim de que o material biológico fique fixo na lâmina, e que as estruturas fiquem menos permeáveis aos feixes de elétrons;

• Manuseio do microscópio;

Referências Bibliográficas:

Site:

HTTP://www.sobiologia.com.br

HTTP://www.scielo.com.br

HTTP://cienciaamao.com.br

HTTP://www.abnt.org.br

HTTP://www.anhanguera.com/biblioteca-virtual

HTTP://www.google.com.br/imgres

Livro:

Biologia dos organismos, 3a edição, São Paulo, 2010.

Autores do livro: Amabis, José mariano/Martho, Gilberto Rodrigues.

Sumário

1.1 Introdução 4

1. O que são células 3

2.1 Metodologia 5

3.1 Resultados 5

4.1 Conclusão 14

5.1 Referências 15

Introdução.

Células

Os seres vivos diferem da matéria bruta porque são constituídos de células. Os vírus são seres que não possuem células, mas são capazes de se reproduzir e sofrer alterações no seu material genético. Esse é um dos motivos pelos quais ainda se discute se eles são ou não seres vivos.

A célula é a menor parte dos seres vivos com forma e função definidas. Por essa razão, afirmamos que a célula é a unidade estrutural dos seres vivos. A célula - isolada ou junto com outras células - forma todo o ser vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o "material" necessário para realizar as funções de um ser vivo, como nutrição, produção de energia e reprodução.

Cada célula do nosso corpo tem uma função específica. Mas todas desempenham uma atividade "comunitária", trabalhando de maneira integrada com as demais células do corpo. É como se o nosso organismo fosse uma imensa sociedade de células, que cooperam umas com as outras, dividindo o trabalho entre si. Juntas, elas garantem a execução das inúmeras tarefas responsáveis pela manutenção da vida.

As células que formam o organismo da maioria dos seres vivos apresentam uma membrana envolvendo o seu núcleo, por isso, são chamadas de células eucariotas. A célula eucariota é constituída de membrana celular, citoplasma e núcleo.

Veja uma célula humana:

Metodologia.

O objetivo da aula prática, serviu para observarmos as estruturas de vários tipos celulares como por exemplo: as célula cardíaca, célula vegetal, célula bacteriana, célula sanguínea, e também aprendemos a manusear o microscópio e suas variações de lentes, utilização da lâmina e o óleo de imersão.

Para a realização deste trabalho, utilizamos alguns materiais como: microscópio, lâmina, óleo de imersão, caderno , lápis, Epi´s, lâminas já prontas para serem observadas e o laboratório.

Para a realização da aula prática, os alunos do 2 NA de biologia da Universidade Anhanguera, foram até o laboratório de análises clínicas da universidade para desenvolver a atividade junto ao professor de biologia celular Dr. Maury Sanjii.No local, com os alunos paramentados com seus respectivos Epi´s, o professor ensinou aos alunos, como fazer a focalização do microscópio, como trabalhar com a lâmina já pronta, e qual a finalidade da utilização do óleo de imersão.

Resultados.

Com a aula prática, aprendemos a diferenciar as diversas células, através do microscópio.

Vamos ver exemplos de células:

Célula Vegetal

A célula vegetal é semelhante à célula animal mas contém algumas peculiaridades como a parede celular e os cloroplastos. Está dividida em: Componentes protoplasmáticos que são um composto de organelas celulares e outras estruturas que sejam ativas no metabolismo celular. Inclui o núcleo, retículo endoplasmático, citoplasma, ribossomos, complexo de Golgi, mitocôndrias, lisossomos e plastos e componentes não protoplasmáticos são os resíduos do metabolismo celular ou substâncias de armazenamento. Inclui vacúolos, parede celular e substâncias epigástricas.

célula vegetal

Célula animal

Célula animal é uma célula que se pode encontrar nos animais e que se distingue da célula vegetal pela ausência de parede celular e de plastos.Possui flagelo, o que não é comum nas células vegetais.

Célula Animal (sem cloroplastos e sem parede celular; vários pequenos vacúolos).

Célula animal

1. Nucléolo: armazena carga genética;

2. Núcleo celular: cromossomos do DNA;

3. Ribossomos: faz a síntese de Proteínas;

4. Vesículas;

5. Ergastoplasma ou Retículo endoplasmático rugoso (RER): transporte de proteínas ( há ribossomos grudados nele );

6. Complexo de Golgi armazena e libera as proteínas;

7. Micro túbulos;

8. Retículo Endoplasmático Liso: transporte de proteínas;

9. Mitocôndrias Respiração;

10. Vacúolo: existem em célula animal, porém são muito maiores na célula vegetal, serve como reserva energética;

11. Citoplasma;

12. Lisossomas: digestão;

13. Centríolos: divisão celular;

Célula cardíaca não - estriada

As células musculares lisas não apresentam estriação transversal, característica das células musculares esqueléticas e cardíacas. A razão disso é que os filamentos de actina e miosina não se encontram alinhados ao longo do comprimento da célula. Acredita-se que eles estejam arranjados em espiral dentro da fibra muscular lisa.

Célula cardíaca lisa

Leucócitos

Os glóbulos brancos ou leucócitos são as células de defesa do organismo que destroem os agentes estranhos, por exemplo, as bactérias, os vírus e as substâncias tóxicas que atacam o nosso organismo e causam infecções ou outras doenças. Leucócito é uma palavra composta, de origem grega, que significa “célula branca”: leuco significa “branco” e cito, “célula”.

Os leucócitos constituem o principal agente do sistema de defesa do nosso organismo, denominado também de sistema imunológico. No sangue, há de vários tipos, de diferentes formatos, tamanhos e formas de núcleo. Eles são: neutrófilos, monócitos, basófilos, eusinófilos, linfócitos.

Glóbulos brancos

Glóbulos Vermelhos

O sangue (originado pelo tecido hemocitopoiético) é um tecido altamente especializado, formado por alguns tipos de células, que compõem a parte figurada, dispersas num meio líquido – o plasma -, que corresponde à parte amorfa. Os constituintes celulares são: glóbulos vermelhos (também denominados hemácias ou eritrócitos); glóbulos brancos (também chamados de leucócitos).

O plasma é composto principalmente de água com diversas substâncias dissolvidas, que são transportadas através dos vasos do corpo.

Todas as células do sangue são originadas na medula óssea vermelha a partir das células indiferenciadas pluripotentes (células-tronco).

Plaquetas

Plaquetas são restos celulares originados da fragmentação de células gigantes da medula óssea, conhecidas como megacariócitos. Possuem substâncias ativas no processo de coagulação sanguínea, sendo, por isso, também conhecidas como trombócitos (do grego, thrombos = coágulo), que impedem a ocorrência de hemorragias.

Glóbulos vermelhos

Glóbulos vermelhos, hemácias ou eritrócitos (do grego, eruthrós = vermelho, e kútos = célula) são anucleados, possuem aspecto de disco bicôncavo e diâmetro de cerca de 7,2 m m. São rica em hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio, a importante função desempenhada pelas hemácias.

Fungos Unicelulares

À primeira vista, parece que todo o fungo é macroscópico. Existem, porém, fungos microscópicos, unicelulares. Entre estes, pode ser citado o Saccharomyces cerevisiae. Esse fungo é utilizado para a fabricação de pão, cachaça, cerveja etc., graças à fermentação que ele realiza.

Fungos unicelulares

Fungos Pluricelulares

Os fungos pluricelulares possuem uma característica morfológica que os diferencia dos demais seres vivos. Seu corpo é constituído por dois componentes: o corpo de frutificação é responsável pela reprodução do fungo, por meio de células reprodutoras especiais, os esporos, e o micélio são constituídos por uma trama de filamentos, onde cada filamento é chamado de hifa.

Na maioria dos fungos, a parede celular é complexa e constituída de quitina, a mesma substância encontrada no esqueleto dos artrópodes.

O carboidrato de reserva energética da maioria dos fungos é o glicogênio, do mesmo modo que acontece com os animais.

Fungos pluricelulares

Bacilos gram. negativos

O traço distintivo das bactérias gram-negativas é a presença de uma dupla membrana que rodeia cada célula bacteriana. Apesar de todas as bactérias terem uma membrana celular interna, as bactérias gram-negativas têm uma única membrana externa. Este evita que certos fármacos e antibióticos penetrem na célula, o que explica parcialmente a razão por que são habitualmente mais resistentes aos antibióticos do que as bactérias gram-positivas

As bactérias gram-negativas têm uma grande facilidade em trocar material genético (ADN) entre variedades da mesma espécie e mesmo entre espécies diferentes. Isto significa que, se uma bactéria gram-negativa sofre uma alteração genética (mutação) ou recebe material genético que lhe confere resistência a um antibiótico, essa bactéria mais tarde pode compartilhar o seu ADN com outro tipo de bactérias e estas podem também desenvolver a mesma resistência.

Infecção por Pseudomonas

As infecções graves por Pseudomonas ocorrem habitualmente nos hospitais e o organismo encontra-se com frequência nas áreas húmidas, como os lavadouros e os receptáculos para a urina. Surge mesmo, de forma surpreendente, em certas soluções antissépticas. As infecções mais graves provocadas por Pseudomonas afeta as pessoas debilitadas cujo sistema imunitário não funciona corretamente em virtude de determinadas medicações, de outros tratamentos ou de uma doença.

Pseudomonas

Bacilos gram-positivos

No mundo das bactérias, as gram-positivas são uma minoria. Em geral são sensíveis à penicilina (que as destrói) e habitualmente são lentas quanto à criação de resistência a esse antibiótico. Algumas bactérias gram-positivas (como certos estreptococos) podem penetrar profundamente nos tecidos, enquanto outras causam dano, produzindo substâncias extremamente venenosas (por exemplo, as toxinas elaboradas pelo Clostridium botulinum). Três infecções causadas por bactérias gram-positivas são o erisipelóide, a listeriose e o carbúnculo.

Listeriose

Célula fúngica

Os fungos são organismos eucarióticos, desprovidos de clorofila e de celulose, uni ou pluricelulares sem a capacidade de formar tecido, imóveis na sua maioria. Cada célula pode gerar, por si só, um novo organismo da mesma espécie. São considerados os principais biodegradadores de matéria orgânica de nosso planeta. As células fúngicas apresentam morfologia variável, mostrando grande diferença em tamanho, estrutura e atividade metabólica, formando diferentes tipos de colônias quando cultivados em meios apropriados, estruturas de frutificação complexas e/ou elaborados mecanismos de propagação e dispersão.

Célula fúngica

Protozoário T.Cruzi

O T. cruzi causa, no homem, uma parasitose chamada Doença de Chagas. Trata-se de uma infecção transmissível em que o parasita circula no sangue periférico e tecidos, provocando lesões teciduais graves, principalmente no coração e em órgãos do aparelho digestivo (esôfago e intestino).

T. Cruzi

Microsporum canis

Microsporum canis é a causa mais comum de dermatofitose felina e canina; não é um agente normal da flora cutânea e sua presença está relacionada com infecção e no caso de gatos de pelame longo, também pode indicar o estado de portador assintomático.

Microsporum Canis

Conclusão.

O trabalho realizado pelos alunos de ciências biológicas no âmbito da matéria de biologia celular teve como objetivo geral:

• Estar reconhecendo que a célula é a unidade estrutural e de função dos seres vivos;

• Conhecer a constituição de células eucarióticas, animais e vegetais;

• Fazer a distinção entre células animais e vegetais;

• A diferenciação de bacilos gram. positivos e gram. negativos;

• As diversas colorações utilizadas na microscopia, afim de que o material biológico fique fixo na lâmina, e que as estruturas fiquem menos permeáveis aos feixes de elétrons;

• Manuseio do microscópio;

Referências Bibliográficas:

Site:

HTTP://www.sobiologia.com.br

HTTP://www.scielo.com.br

HTTP://cienciaamao.com.br

HTTP://www.abnt.org.br

HTTP://www.anhanguera.com/biblioteca-virtual

HTTP://www.google.com.br/imgres

Livro:

Biologia dos organismos, 3a edição, São Paulo, 2010.

Autores do livro: Amabis, José mariano/Martho, Gilberto Rodrigues.

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