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BIOSSEGURANÇA EM CENTROS DE TECNOLOGIA CELULAR

Por:   •  10/9/2019  •  Seminário  •  1.506 Palavras (7 Páginas)  •  218 Visualizações

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BIOSSEGURANÇA EM CENTROS DE TECNOLOGIA CELULAR

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  • Células tronco hematopoiéticas da medula óssea
  • Em 1950, os transplantes de células troncos era para tratar doenças hematológicas
  • Porém, no final da década de 1990, descobriram que as células troncos são capazes de regenerar órgãos como o coração, o fígado e o sistema nervoso
  • Desenvolvimento de pesquisas de novas terapias com células troncos da medula óssea para doenças comuns.        Exemplos: Infarto, diabetes, cirrose hepáticas e lesão de medula espinal

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  • A pesquisa da palavra-chave “stem cell” no registro do governo norte-americano apresenta um grande

número de testes clínicos para o tratamento de doenças não hematológicas.

  • Além da medula óssea, outras fontes de células troncos tem sido utilizadas, como o sangue do cordão

umbilical e da placenta, o tecido adiposo, a placenta, a polpa do dente e a veia do cordão umbilical.

  • As células troncos cerebrais possuem grande potencial para o tratamento de várias doenças

neurológicas.        Exemplo: doença de Parkinson.

  • As pesquisas com as células troncos já estão avançadas em modelos de animais para aplicação

potencial em várias doenças humanas

  • As células tronco embrionárias são extraídas de blastocistos compostos de dois tipos de células:
  • Originam a placenta
  • Produzem todos os tecidos do indivíduo adulto
  • Retiradas do embrião e cultivadas no laboratório em condições especiais, de forma a manter sua

pluripotência, ou seja, sua capacidade de se diferenciar em tecidos dos três folhetos embrionários

  • Quando injetadas em camundongos imunodeficientes, as CT iniciam um processo de desorganizado de diferenciação, dando origem a teratomas e tumores compostos de tecidos derivados dos três folhetos embrionarios.
  • Para o uso das células tronco como fonte de tecidos de transplantes, é necessário, ainda in vitro, dirigir

a sua diferenciação para os tipos celulares desejados.

  • As células derivadas das células tronco são capazes de aliviar os sintomas de diversas doenças, desde

leucemia e doença de Parkinson até a paralisia causada por lesão de medula espinhal

  • Em 1998 , surgiram as primeiras linhagens de células tronco derivadas de embriões humanos, que, da

mesma forma que as de camundongo, tem um efeito terapêutico.

  • Porém, antes de iniciar os testes clínicos de transplante de células derivadas de células tronco em

humanos, algumas questões fundamentais deveriam ser resolvidas

  • A primeira questão diz a respeito à compatibilidade entre as células tronco e os tecidos do pacientes
  • Para qualquer transplante, deve haver compatibilidade entre doador e o receptor

  • A segunda diz a respeito à segurança da utilização da dessas células;
  • Pois, quando injetadas em animais imunodeficientes, as células tronco não diferenciadas formam teratomas;
  • Por isso, todas as estratégias de uso terapêutico dessas células envolve sua diferenciação in vitro no tipo celular desejado.
  • O processo de diferenciação não é 100% eficaz, gerando uma fração de células ainda não diferenciadas que podem comportar de forma descontrolada no organismo
  • Assim, é necessário desenvolver protocolos de diferenciação das células tronco, de forma que os tecidos gerados a partir delas não contenham células que possam dar origem a tumores nos pacientes
  • Outro obstáculo a se vencer para tornar as células tronco uma realidade terapêutica é a polemica em

torno da destruição de embriões humanos.

  • No Brasil, existe a Lei de Biossegurança que permite o uso, para pesquisas e terapia, de embriões produzidos para fins reprodutivos, doados com o consentimento dos pais, e que estejam congelados há pelo menos 3 anos.
  • Essa legislação permitiu o desenvolvimento das pesquisas com células tronco embrionárias no pais
  • Em 2008, foi estabelecida a primeira linhagem de células tronco embrionárias humanas brasileiras,

chamada BR-1.

  • O primeiro teste clinico em células derivadas de células tronco teve inicio em 2010
  • Os primeiros pacientes foram tratados no final de 2010 e os objetivos principais do experimento foram

verificar a        segurança das células produzidas e a resposta imunológica dos pacientes

  • Desenvolvidas no Japão em 2006
  • Apesar de certos bancos de células-tronco embrionárias poderem ser criados, dificilmente iriam

abranger toda a diversidade existente

  • Células somáticas regridem a um estágio de célula pluripotente, equivalente a uma CTE
  • Fatores de transcrição e outras proteínas são responsáveis por essa indução
  • Vírus contendo 4 genes.

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Fonte: Rede Nacional de Terapia Celular

  • As iPSC foram uma revolução para a área, visto que é uma forma simples de se obter células-tronco pluripotentes
  • O risco de gerar tumores é equivalente ao das células-tronco embrionárias
  • São ainda menos seguras por serem geneticamente modificadas
  • In vitro
  • As iPSC são uma poderosa ferramenta para a pesquisa básica e aplicada
  • São importantes par entender a origem de diversas doenças

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  • No Brasil, há a chamada Rede Nacional de Terapia Celular, a qual se esforça em estruturar a pesquisa

em terapia celular no Brasil

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