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DNA Forense é o Mesmo Que Genética Forense

Por:   •  9/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  788 Palavras (4 Páginas)  •  350 Visualizações

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COLÉGIO GABRIEL TABORIN[pic 1]

3ºANO/331

Ana Luisa Poletto
Gabriela Ferlin
Júlia Graboski
Laura Toffoli

DNA FORENSE

Marau

2015

Ana Luisa Poletto
Gabriela Ferlin
Júlia Graboski
Laura Toffoli
[pic 2]

DNA FORENSE

Trabalho de Disciplina, apresentado à Disciplina de Biologia, ministrada pela Professora Renata Confortin no Ensino Médio do Colégio Gabriel Taborin.

Marau

2015

SUMÁRIO[pic 3]

1 REFERENCIAL TEÓRICO        3
1.1 DNA FORENSE        3

1.1.1 Conceito        3
1.1.2 Técnica         3
1.1.3 Pontos Positivos        5

1.1.4 Pontos Negativos        5
REFERÊNCIAS        6

1 REFERENCIAL TEÓRICO

1.1 DNA FORENSE

1.1.1 Conceito

DNA Forense é o mesmo que Genética Forense. “Trata-se da aplicação da genética e da biologia molecular na área da Justiça (investigação de crimes ou de fatos juridicamente relevantes).” (RIBEIRO, Eduardo, 2013). Em termos de criminalística, o DNA pode ser usado para identificação e confirmação ou exclusão da autoria de algum delito. Se for possível descobrir material genético viável na cena de um crime, como sangue, saliva ou cabelo (com a raiz), pode-se comparar o material com amostras obtidas de suspeitos e, se o material for idêntico, pode-se concluir pela autoria de um crime, ou confirmar um álibi.

Exemplo: em caso de estupro, sêmen recuperado pode ser usado para comparação de DNA. O indivíduo que tiver o DNA idêntico àquele do sêmen (testes de DNA são 99% seguros), será, irrefutavelmente, o autor do crime.

1.1.2 Técnica

O teste de DNA, chamado também de impressão digital genética, fornece um grau de confiabilidade bastante alto, ultrapassando 99,9% de certeza em seu resultado. Para que haja a identificação de uma pessoa através de seu DNA são utilizadas sondas capazes de detectar sequências do DNA humano. Essas sequências de DNA são chamadas de VNTR (número variável de repetições em sequência) e são compostas por sequências curtas de nucleotídeos que se repetem ao longo de trechos da molécula de DNA. Cada pessoa tem um padrão específico de repetição dessas unidades e esse padrão é herdado de seus pais.

Quando amostras de DNA são obtidas através de pelos, sangue, pedaços de pele e esperma, por exemplo, é possível o isolamento do DNA utilizando enzimas de restrição. Após o uso das enzimas, “o DNA fica fragmentado, ou seja, separado em pequenos pedacinhos. Em seguida, esses pequenos pedaços são separados em um processo chamado de eletroforese, que utiliza corrente elétrica.” (LOUREDO, Paula, 2014). Após o término da eletroforese, um equipamento que utiliza luz ultravioleta e corante específico traduz a imagem do DNA, que então poderá ser estudada pelos pesquisadores.

As faixas observadas são únicas para cada pessoa e por isso ela é chamada de impressão digital de DNA ou impressão digital genética.

1.1.3 Pontos Positivos

        Uma das maiores vantagens do teste de DNA é a sua utilização na identificação de suspeitos em uma investigação criminal. “Como cada indivíduo tem um DNA único, a margem de erro é muito pequena, tornando uma forma melhor de identificação que as impressões digitais.” (SVIDZINSKI, Arthur Estivalet, 2008). As evidências de DNA de sangue, pele ou cabelo podem ser combinadas ao DNA de um suspeito para obter informações sobre onde ele esteve e com quem ele pode ter entrado em contato. A análise de DNA é especialmente importante em casos de estupro, onde os médicos muitas vezes podem examinar uma vítima e encontrar rastros de DNA do estuprador, que podem ser comparados com os suspeitos para determinar o culpado.

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