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Espinha bífida

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Por:   •  23/10/2014  •  1.364 Palavras (6 Páginas)  •  620 Visualizações

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DEFEITO DO TUBO NEURAL: ESPINHA BÍFIDA.

São Paulo

2014

Barbara da Silva Viana RA C2127J-0

Evelin Ap. A. Silva RA C358AA-3

Gabriel Silva RA C15819-4

Simone Pires Guimarães RA C389IE-7

Vitória Kanegae RA C29CGA-0

DEFEITO DO TUBO NEURAL: ESPINHA BÍFIDA.

Trabalho de explanação sobre a Espinha Bífida, como composição de nota parcial (P1) no curso Psicologia da Universidade Paulista, 2º semestre, disciplina Genética Humana.

Profª Mª Catiane Dantas.

São Paulo

2014 

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. ESPINHA BÍFIDA 5

a. Espinha bífida oculta (ou fechada) 5

b. Meningocele e Mielomeningocele 6

3. CAUSAS 7

4. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICA 8

5. SINTOMAS 9

6. TRATAMENTO 10

a. 0 aos 3 anos de idade. 10

b. 3 aos 6 anos de idade. 10

c. 6 aos 12 anos de idade. 10

d. Adolescência e fase adulta. 11

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

1. INTRODUÇÃO

Os defeitos do tubo neural (DFTN) são más formações congênitas, ou seja, que nascem com a pessoa,e ocorrematé a quarta semana do desenvolvimento do embrião. Entre as doenças mais comuns dos DFTN estão a anencefalia, que se trata da ausência total ou parcial do cérebro e do crânio, e a espinha bífida, que detalharemos neste trabalho.

Este defeito se caracteriza pelo mal fechamento do tubo neural embrionário, ou seja, as vértebras não se fecham de maneira correta, e podem causar danos neurais que se refletem em complicações práticas para o indivíduo em muitos casos.A detecção da espinha bífida é feita em grande parte no pré-natal, no rastreio de 2º trimestre com possibilidade de detectar o defeito em 85% dos casos através da análise dos níveis de AFP (alfa feto proteína). Os demais 15% tratam-se de casos de espinha bífida fechada (oculta) que não são rastreáveis, porém menos graves que a espinha bífida aberta.

Não existe cura, já que esta doença se dá na formação da pessoa, porém é possível que através de tratamentos apessoa com espinha bífida possa ter qualidade de vida, mesmo nos casos onde os ecos da lesão não podem ser completamente eliminados.

2. ESPINHA BÍFIDA

A placa neural, que dará origem à todo o sistema nervoso, tem sua formação concluída por volta da 3ª semana de gestação, placa essa que teve seu início com o ectoderma de revestimento do embrião; suas bordas laterais elevadas, enquanto no seu centro aparece um sulco neural. Gradualmente, as bordas se aproximam uma da outra e se fundem originando o tubo neural. A espinha bífida ocorre quando há falha no fechamento do tubo neural em algum ponto da futura coluna vertebral.

a. Espinha bífida oculta (ou fechada)

A espinha bífida oculta, ou fechada, é um tipo de má formação menos grave, pois ela não atinge a medula espinhal e meninges e apenas envolve a coluna vertebral. Geralmente a integridade da camada epidérmica se mantém.

Somente com o aparecimento de algum ou alguns dos aspectos descritos anteriormente normalmente se considera a possibilidade de espinha bífida oculta, geralmente confirmadasópor raio-X oudigitalização. É possível que não se note a doença duranteinfância, visto que a medula e raízes espinhais podem atingir desenvolvimentos normais, no entanto, há casos em que surgem problemas neurológicos, mas esses também são breves.

Esquema: Espinha bífida oculta

Fonte: TuaSaúde

b. Meningocele e Mielomeningocele

A anomalia pode se manifestar de forma oculta e assintomática, como descrito acima, ou aberta se caracterizando como meningocele ou Mielomeningocele.

Meningocele é um termo utilizado na medicina para caracterizar a protrusão das meninges através de um defeito ósseo no crânio ou na coluna vertebral, formando assim um cisto visível que está cheio de líquido cefalorraquidiano (líquor).

Mielomeningocele é um caso mais grave de meningocele, onde, além das meninges, também ocorre a protrusão na medula óssea e nas raízes nervosas tornando-a mais grave pela probabilidade de haver a traumatização ou até mesmo a disfunção de alguns nervos.Em casos graves, uma ou mais vértebras pode estar ausente, deixando assim a medula (parte do sistema nervoso que transmite os sinais das terminações nervosas para o cérebro) exposta ao líquido amniótico durante a gravidez, podendo haver lesões irreversíveis.

Espinha bífida - à esquerda: Mielomeningocele; à direita: Meningocele

Fonte: A.D.A.M.

3. CAUSAS

Muitas causas podem ser levantadas para a ocorrência deste defeito do tubo neural, dentre elas: idade avançada na gravidez da mãe, ambientais (mais comum em nascidos no inverno), mulheres diabéticas que fazem uso de remédios para convulsão, uso de drogas na gestação e, muito citada, a falta de ácido fólico no organismo da mãe.

No Brasil, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), através da Resolução - RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002, determinou que a partir de junho de 2004 asfarinhas de trigo e de milho vendidas diretamente ao consumidor e também as utilizadas como matéria-prima pelas indústrias para fabricação de outros terão que ser enriquecidas com ferro e

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