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Fósseis são Os Restos Ou Vestígios De Seres Que já Andaram Pela Terra No Passado

Trabalho Escolar: Fósseis são Os Restos Ou Vestígios De Seres Que já Andaram Pela Terra No Passado. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/10/2013  •  742 Palavras (3 Páginas)  •  427 Visualizações

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Fósseis são os restos ou vestígios de seres que já andaram pela Terra no passado. Um fóssil se forma quando os restos mortais de um organismo ficam a salvo da ação dos agentes decompositores naturais como (vento, sol direto, chuvas, etc.). As condições mais favoráveis à fossilização ocorrem quando o corpo de um animal ou de uma planta é sepultado no fundo de um lago e rapidamente coberto por sedimentos.

Dependendo da acidez e dos minerais presentes no sedimento, podem ocorrer diferentes processos de fossilização. A permineralização, por exemplo, é o preenchimento dos poros microscópicos do corpo de um ser por minerais. Já a substituição consiste na troca de substâncias orgânicas do cadáver por minerais, transformando-o em pedra.

Os fósseis são considerados evidências da evolução porque mostram que o nosso mundo já foi habitado por seres diferentes dos atuais e que teriam sido ancestrais das formas de vida modernas.

É interessante que a mesma abundância de semelhanças e diferenças entre organismos seja encontrada, tanto entre os seres vivos como entre os fósseis. Os mesmos tipos de lacunas entre espécies existem no registro fóssil, bem como entre as plantas e animais atuais. Se o modelo evolucionista fosse válido, era de se esperar encontrar uma série contínua e horizontal de organismos e não categorias definidas.

Uma das mais importantes lacunas fósseis é a existente entre os microrganismos, como algas azuis e bactérias, que são encontrados em estratos do Pré-Cambriano, e a abundante e complexa vida marinha invertebrada do período Cambriano. No Cambriano encontramos uma variedade de invertebrados como trilobitas, ouriços-do-mar, esponjas, medusas, crustáceos, entre outros. Se a evolução tivesse realmente acontecido, deveríamos encontrar no Pré-Cambriano os antepassados evolutivos de todos estes animais. Entretanto, nas rochas pré-cambrianas encontramos apenas fósseis de microrganismos. Se encontramos fósseis de bactérias, certamente deveríamos encontrar fósseis dos antepassados dos animais do Cambriano. Se os primeiros evoluíram chegando a ser os segundos, parece impossível que nenhuma forma transitória entre qualquer deles jamais tenha sido encontrada. Este fenômeno tem sido chamado por Gould de “explosão cambriana”. Recentemente, o tempo estimado em que ocorreu a explosão foi revisado para baixo, de cinquenta milhões para dez milhões de anos ¬– o que equivale a um piscar de olhos em termos geológicos. Essa estimativa mais curta obrigou escritores sensacionalistas a procurar novos superlativos, sendo um dos favoritos o “Big Bang biológico”. Gould argumenta que a rápida taxa de aparecimento de novas formas de vida exige outro mecanismo para explicá-las que não a seleção natural.

Ironicamente, voltamos ao ponto de partida desde os dias de Darwin. Quando ele propôs sua teoria, uma das grandes dificuldades era a idade estimada da terra. Os físicos do século XIX pensavam que a terra tinha apenas cem milhões de anos, ainda que Darwin pensasse que a seleção natural precisaria de muito mais tempo para gerar vida. Atualmente os evolucionistas afirmam que a terra é muito mais velha: em torno de 5 bilhões de anos. Com a descoberta do Big Bang biológico, contudo, o espaço de tempo necessário para que a vida passasse de simples a complexa encurtou para muito menos do que a estimativa da idade da terra no século

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