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O que a política de estado ou o tema do poder podem fazer?

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Por:   •  8/10/2014  •  Tese  •  666 Palavras (3 Páginas)  •  448 Visualizações

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O texto propõe examinar o conceito de humanização na relação do Estado com as políticas públicas como experiência concreta, afirmando que não há como garantir uma política nacional de humanização da saúde sem que se confronte com o tema do humanismo no contemporâneo.

As reflexões apresentada no texto estão apoiadas nas experiências desenvolvidas nos anos de 2003 e 2004 quando as autoras integram à equipe da Secretaria Executiva (SE) do Ministério da Saúde (MS), como consultor e como Diretora de Programa da SE coordenando a “Política Nacional de Humanização da atenção e da gestão na saúde” (PNH).

Tais experiências dizem respeito a um cenário que a partir de 2005 se altera com a mudança na formulação e condução das políticas de saúde no MS. As experiências ocorreram a partir de 2005 quando alterou a formulação e condutas das politicas de saúde do Ministério de Saúde.

O que pode uma política pública ou o tema do poder

Em 2003 houve debate no MS onde defendia a priorização do tema humanização como aspecto fundamental a ser contemplado nas políticas públicas de saúde (2005). O debate se constituía a partir de concepções diferentes. Um lado visava os “focos e resultados dos programas”, o outro problematizava o processo de produção de saúde e de sujeito, no plano mais amplo da alteração de modelos de atenção e de gestão.

Segundo Benevides e Passos (2005), discussões representavam para os autores um desafio, em principal a necessidade de reavaliar conceitos e práticas nomeadas como humanizadas. Identificada a movimentos religiosos, filantrópicos ou paternalistas, a humanização era menosprezada por grande parte dos gestores, ridicularizada por trabalhadores e demandada pelos usuários.

O debate era composto em meio às condições de trabalho as diferentes esferas do SUS, do descuido e da falta de compromisso na assistência ao usuário dos serviços de saúde. As questões levantadas apresentavam da dificuldade de construir com eficiência um sistema publico que garantisse acesso universal e integral a todos os cidadãos.

Os autores Benevides e Passos (2005) exemplifica que o SUS representa uma conquista importantíssima efetivo na constituição de 1988. Para constituir o seu “caráter constituinte” do SUS, impõem que possamos identificar os problemas contemporâneos que se dão na relação entre Estado e políticas públicas. É esta relação que os autores desejam problematizar, no instante que o projeto de Política Nacional de Humanização retoma o que está na base da reforma da saúde do porte daquela que resultou na criação do SUS.

No inicio notaram um confronto com os programas de humanização. Algumas propostas e atividades estavam fragmentas a relação de horizontalidade estavam baixas e a o modo vertical organizavam dentro do MS e do SUS. Isso gera dois problemas a banalização do tema da humanização da saúde. Um problema que seria necessário redefinir o conceito de humanização assim como os modos das descrições de uma politica pública e transversal de humanização da saúde. Desse modo enfrente aso problemas apresentado o SE do MS propôs a criação da PN como política, a humanização.

O objetivo é colocar em prática os princípios do SUS,

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