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Pielografia Ascendente

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Por:   •  22/1/2015  •  1.041 Palavras (5 Páginas)  •  8.091 Visualizações

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PIELOGRAFIA ASCENDENTE.

Conceito:

Também chamada de pielografia retrógrada, é um exame não funcionante do sistema urinário, durante o qual o meio de contraste é introduzido diretamente por via retrógrada (contra o fluxo). O médico urologista faz a cateterização previa do ureter e coloca uma espécie de cateter, para se injetar o contraste iodado.

PROCEDIMENTO:

Geralmente é realizado em centro cirúrgico, onde o urologista, após sedação ou anestesia do paciente, introduz um cistoscopio através da uretra até a bexiga. Após examinada a bexiga, o urologista introduz cateteres uretrais em um ou ambos ureteres. Após o cateterismo, é feito uma radiografia simples, que serve para que o técnico em radiologia verifique técnica e posicionamento, e também para o urologista cheque o posicionamento do cateter.

A 2ª radiografia é feita após o urologista injetar de 3 a 5 ml de contraste iodado diretamente na pelve renal, sendo que o mesmo vai determinar a hora exata da exposição.

A 3ª e última radiografia na série habitual é feita quando o urologista retira o cateter e simultaneamente injeta o contraste. Incidência – AP / Filmes – 35 x 43.

INDICAÇÕES:

Exclusão renal obstrutiva ou não. ( em paciente sem diagnostico por outro método de exame)

Obstruções e estenoses ureterais.

UROGRAFIA RETROGRADA OU PIELOGRAFIA

Ao contrário da urografia excretora, este é um exame não-funcional do sistema urinário. É realizado através de cateter uretral, feito previamente pelo urologista.

Incidências:AP – Panorâmica

AP – Loc. Rins

AP – Loc. Bexiga

solicitadas.

Filmes:

35 x 43

24 x 30

18 x 24

Existem determinadas condições que é contra indicado o uso de compressão uretral, que incluem:

1 – possíveis cálculos ureterais;

2 – massa abdominal;

3 – aneurisma da aorta abdominal;

4 – cirurgia abdominal recente;

5 – traumatismo agudo do abdome.

Nesses casos, usamos a posição de Treudelemburg com alternativa, que nos fornecerá alguns resultados que o procedimento de compressão, sem tanto risco para o paciente

UROGRAFIA EXCRETORA - UROGRAFIA INTRAVENOSA

Este é o exame radiológico mais comum do sistema urinário, onde visualizamos os pequenos e grandes cálices, pelves renais, ureteres e bexiga.

Objetivo

Visualizar a porção coletora do sistema urinário.

Avaliar a capacidade funcional dos rins.

Indicações clínicas:

Massa abdominal ou pélvica.

Cálculos renais ou ureterais.

Traumatismo renal.

Dor no flanco.

Hematúria ou sangue na urina.

Hipertensão.

Insuficiência renal.

Infecções do trato urinário ( ITU ).

Preparo do paciente:

O preparo do paciente para urografia é semelhante ao do enema opaco, isto é o trato intestinal deve estar livre de gases e material fecal, para a perfeita visualização do trato urinário devidamente contrastado.

Como já foi dito antes devemos fazer a anamnese do paciente, fazer as perguntas de praxe, pedir ao paciente que troque sua roupa por avental apropriado. Devemos pedir ao paciente que urine antes de iniciarmos o exame, por duas razões:

A bexiga cheia demais poderia romper-se, principalmente se for aplicada compressão no início do exame.

A urina já presente na bexiga dilui o meio de contraste.

PROCEDIMENTO:

Com o paciente em decúbito dorsal realizamos uma radiografia em ap panorâmica do abdome e apresentamos ao radiologista para avaliação e liberação para a injeção do meio de contraste.

Após 3 minutos da injeção de contraste realizaremos uma radiografia localizada dos rins, procedendo então a compressão uretral, que é feita com dispositivo próprio. Ainda com uso do compressor realizaremos outra radiografia localizada dos rins após 5 minutos e após 10 minutos da injeção de contraste. Após 15 minutos da injeção soltaremos a compressão e realizaremos uma radiografia panorâmica do abdome. Realiza-se então uma radiografia de bexiga cheia e outra pós-miccional. Este

seria um procedimento padrão para um exame de urografia excretora, porém depende do departamento e do médico radiologista outras rotina

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