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Relatório De Peixes

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Por:   •  8/5/2013  •  1.627 Palavras (7 Páginas)  •  6.461 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IFRO - Campus Colorado do Oeste-RO

Alailto Sposito

Andressa Medeiros

Erínea Raquel Pereira Almeida

Valéria Ferreira de Aguiar

Yohanna Medeiros

RELATÓRIO AULA PRÁTICA: PEIXES ÓSSEOS

Cerejeiras – RO

Abril-2013

INTRODUÇÃO

Os peixes compõe um vasto grupo de vertebrados aquáticos que respiram por brânquias. Pertencem ao Filo Chordata e ao subfilo Vertebrata. A diversidade de peixes e de habitats nos quais vivem ofereceram uma gama, sem paralelos, para as variações da história da vida.

Alguns peixes produzem milhões de ovos, os quais são liberados na água, para que se dispersem e se desenvolvam sozinhos; outras espécies de peixes produzem alguns poucos ovos e protegem tanto os ovos como os juvenis, e numerosos peixes dão a luz a jovens que não requerem cuidado parental. Os machos de algumas espécies de peixes são maiores do que as fêmeas e, em outras, o inverso é verdadeiro. Algumas espécies não apresentam machos; e poucas espécies de peixes mudam de sexo ao longo da vida.

Os mecanismos de alimentação foram um elemento central na evolução dos peixes, e as especializações dos peixes modernos variam desde espécies que engolem presas maiores do que seu próprio corpo até espécies que protraem, rapidamente, suas mandíbulas, como um tubo, coletando invertebrados diminutos de pequenos orifícios. Existem duas classes de peixes: a classe dos Chondrichthyes, ou peixes cartilaginosos, e a classe dos Osteichthyes, ou peixes ósseos.Os peixes ósseos são os mais abundantes em número de espécies conhecidas, representando cerca de 95% do total dessas espécies.

No dia 23 de abril de 2013, foi realizado no laboratório de biologia uma aula prática sobre peixes ósseos na disciplina de Zoologia dos Vertebrados I, ministrada pelo professor Marco Rodrigo, onde foram analisados alguns peixes ósseos como o Traíra (Hoplias sp.), Lambari (Termo usado para peixes do gênero Astyanax), Cará (Geophagus brasiliensis), Piau (Leporinus steindachneri) e o Tambaqui (Colossoma macropomum).

OBJETIVOS

-Observar as características externas de um peixe, como: os dentes, a língua, a organização das escamas, tipo de escama, a linha lateral as nadadeiras e o opérculo.

-Efetuar o corte de dissecação, observando sua localização e a maneira como é realizado para observar a anatomia interna

MATERIAIS E MÉTODOS

A aula foi ministrada pelo professor de Zoologia dos Vertebrados I Marco Rodrigo, que antes de iniciar a atividade proposta, expôs um peixe e explicou sobre todas as estruturas que deviam ser analisadas. Logo após dividiu os alunos em grupos para que as estruturas externas e internas dos peixes ósseos fossem observadas. Cada grupo utilizou um peixe fresco como material biológico, bandeja, lupa, estilete, bisturi, pinça, papel toalha, luva de procedimento e tesoura como material de laboratório e um diagrama com a morfologia do animal como material de apoio.

RESULTADOS

Foi analisado internamento os peixes: Traíra (Hoplias sp.), Lambari (Termo usado para peixes do gênero Astyanax), Cará (Geophagus brasiliensis) e Piau (Leporinus steindachneri) (Figura 1). E analisado externamente o peixe Tambaqui (Colossoma macropomum) (Figura 2).

Primeiramente foi analisado o olho, que possui reflexos dourados. São grandes, laterais e sem pálpebras, provavelmente apenas capazes de focar com precisão objetos próximos, mas que percebem facilmente movimentos distantes, incluindo acima da superfície da água. A retina contém cones e bastonetes, o que permite visão a cores na maioria dos casos;

Foram analisadas também as nadadeiras dorsais, nadadeira caudal, nadadeira anal, nadadeira pélvica e nadadeira peitoral (Figura 04, 05, 06,07 e 08).

Foi visualizado também os dentes, a boca e a língua (Figura 10). A boca é grande em posição terminal, rodeada de maxilas e mandíbulas distintas, onde estão implantados dentes cônicos e finos. Existem outros dentes, localizados nos primeiros arcos branquiais, úteis para prender e triturar o alimento. E a língua fica ligada ao chão da cavidade e que ajuda nos movimentos respiratórios.

Foi observado as escamas e algumas delas retiradas com auxilio de uma pinça.

As escamas são finas, arredondadas e implantadas em fileiras longitudinais e diagonais, imbricadas como as telhas de um telhado.

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