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Contaminação por Necrochorume

Por:   •  6/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.633 Palavras (15 Páginas)  •  287 Visualizações

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Seminários de PQA – Práticas em Química Ambiental.

ETIM – Curso Técnico em Meio Ambiente – 1º “F”

Autores: - Augusto Proetti Junior

                 - André Avimael F. Villca

                   - Erik Robert Sales Xavier

Tipos de contaminação do solo:  

Tema 5 - Necrochorume.

 

Osasco – SP

2018 

 

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA.

ETEC Dr. Celso Giglio – Osasco.

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Tipos de contaminação do solo:

Tema 5 - Necrochorume.

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Elaboração: Grupo 5 - Augusto Proetti Junior.

                                               - André Avimael Flores Villca.

                                        - Erik Robert Sales Xavier.

                                  Orientação: - Professora Fernanda Lucas.

                                                         - Professor Vitor Amaral.

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Prezados (a) Senhores (a),  

Ao longo da história, a consequente evolução humana levou o homem a dominar técnicas e meios de obter a própria subsistência e de seus pares. Do primitivismo, à sociedade contemporânea, o ser humano aprendeu e acostumou-se a retirar, usar e extrair da natureza o alimento, a agua e matéria prima das mais variadas fontes para suprir suas necessidades, fossem as mais básicas ou as que proporcionassem conforto e praticidade a vida cotidiana. Esse comportamento, digamos extrativista, se deu de forma moderada até meados do início do século XX, pois apesar da revolução industrial (em todas as suas fases), os meios de produção eram em sua grande maioria, artesanais e as tecnologias eram ainda um tanto rústicas. Porém, a partir da deflagração da Primeira Grande Guerra Mundial, a indústria bélica e suas fornecedoras passaram a necessitar da atualização dos meios de produção e o desenvolvimento tecnológico entrou em franca expansão, haja vista a necessidade de suprir de provisões as tropas beligerantes. Este avanço, combinou fatores como demanda, mercado, oferta e procura, mas também desencadeou um comprometimento financeiro exacerbado, nas economias já abaladas das nações envolvidas no conflito. A Europa foi o continente mais atingido por este fenômeno até então desconhecido pela humanidade. As nações europeias ainda estavam iniciando a recuperação do turbilhão financeiro, quando por volta do final da década de 30, eclode uma nova Grande Guerra, a Segunda. As economias já depauperadas foram à devassa, e ao final da guerra, independentemente de vencedores ou não, as nações se viram em um caos financeiro sem precedentes, devido as despesas de custeio das campanhas militares de um lado ou de outro. A saída, segundo os especialistas financeiros da época era produzir, e promover o consumo afim de gerar receita para movimentar o mercado mundial que até então, encontrava-se em estado de estagnação. Para isto, o conhecimento e desenvolvimento tecnológico obtido durante o período de conflito, foi primordial. A América do Norte, que despontava como potência econômica, assume a liderança política, injeta milhões de dólares, a título de ajuda financeira, numa Europa decadente, que beirava a falência, implementando um capitalismo voraz que buscava a saciedade na extração desordenada de recursos naturais das mais diversas ordens, principalmente fora de suas fronteiras, através de acordos comerciais, que nem sempre previam em seus termos, a minimização dos danos causados ao meio onde se praticassem a extração dos tão necessários recursos, aos quais tanto um lado (a nação rica) quanto o outro (a nação pobre ou miserável), faziam vistas grossas, devido aos montantes aportados serem de cifras astronômicas. A apresentação do avanço tecnológico como única forma de recuperação financeira, e também como possível passaporte para o grupo de países em desenvolvimento seduzia governos, que se esforçavam em minimizar as consequências dos danos. E assim, a ideia de produzir mais, para consumir mais ainda, foi se firmando como modo de vida ideal, tanto na América, quanto nos países sob sua influência política ou financeira. Este modo de viver, foi batizado, se assim podemos dizer, de “American Way”, onde os conglomerados industriais e comerciais, incorporadoras e agências reguladoras parciais ditavam as regras de conduta entre os membros destes seletos grupos que passaram a ser classificados por ordem de desenvolvimento tecnológico e financeiro, como Nações de Primeiro, Segundo e Terceiro mundo. A partir deste momento, a ganância comercial, passa a dirigir os rumos e decisões destes países que deixam de primar pela preservação, da fauna, da flora e da exploração racional dos recursos em todos os ambientes onde a indústria multinacional resolvia atuar. O descaso quanto à politicas sérias de preservação do meio, levou estudiosos, pesquisadores, cientistas a desenvolverem um novo tipo de especialidade que buscasse estudar, avaliar, entender e classificar as formas de extração e utilização de recursos naturais, bem como seus danos. O impacto que estes causariam à natureza e ao ser humano e ainda, as formas, maneiras e procedimentos para evitá-los ou mitigá-los, mesmo que minimamente; para se referir a esta atividade, intimamente ligada à ciências  como, Geografia, Química e Física, usou-se o termo Ecologia, que deriva de duas palavras gregas: oikos (casa) e logia (ciência) ou seja, associado ao meio ambiente, refere-se a ele como a "casa dos seres vivos", usado pelo alemão Ernst Haeckel, cientista evolucionista, pela primeira vez em 1869, termo este que ramificado na Biologia, estuda cientificamente os seres vivos que vivem nele e as interações que determinam a sua distribuição e abundância.

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