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A PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO EM AULAS DE CICLISMO INDOOR

Por:   •  22/8/2022  •  Trabalho acadêmico  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  97 Visualizações

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PROJETO TÉCNICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR 

1.TEMA GERAL

Percepção subjetiva do esforço físico.

2.DELIMITACAO DO TEMA

A percepção subjetiva do esforço físico no Ciclismo Indoor 

 3.PROBLEMA DE PESQUISA

Quais metodologias para percepção subjetiva do esforço físico podem ser utilizadas nas aulas de Ciclismo Indoor?

4.OBJETIVO GERAL

Avaliar quais metodologias para percepção subjetiva do esforço físico podem ser utilizadas nas aulas de Ciclismo Indoor.

5.OBJETIVOS ESPECIFICOS

Compreender  o significado da percepção subjetiva  do esforço físico e o crescimento da modalidade Ciclismo Indoor nas a academias.

 Identificar as metodologias existentes para mensuração da percepção do esforço físico.

Avaliar metodologias para mensuração da percepção subjetiva do esforço físico aplicadas modalidade Ciclismo Indoor.

6.METODOLOGIA DE ESTUDO

Estudo bibliográfico, que será desenvolvido a partir da leitura de textos sobre percepção subjetiva do esforço físico, metodologias existentes e utilizações em aulas de Ciclismo Indoor.

7.JUSTIFICATIVA DE ESTUDO

Este trabalho se justifica por abordar um tema pouco explorado  na atividade de Ciclismo Indoor , uma das modalidades de academias de ginástica que mais cresce no Brasil.

8. INTRODUCAO

A percepção subjetiva de esforço (PSE)  pode ser definida  como sendo a intensidade subjetiva de esforço, tensão, desconforto e/ou fadiga que são experimentados durante os exercícios físicos aeróbicos e de força (ROBERTSON & NOBLE, 1997).

As respostas fisiológicas causadas pelo estresse físico produzem sinais sensitivos que alteram a PSE, podendo ser originários do VO2, ventilação, FC e concentração de lactato.

O estudo da percepção de esforço (PSE)  teve seu início por volta de 1950, tendo como pioneiro o pesquisador sueco Gunnar Borg. Entre os principais pesquisadores, além de Borg, podemos citar Robertson, Pandolf, Noble, Morgan e Cafarelli como sendo os de maior contribuição científica até metade da década de 90 (Kaercher  et  al, 2018).

A taxacao do esforco percebido é um indicador valido e confiável  para monitorar a tolerância de um individuo ao exercício (Silva et all, 2013). A  busca de métodos   para a medição desses sintomas levou os cientistas a recorrerem às métricas utilizadas pela física e fisiologia.

Escalas de PSE têm se mostrado um excelente parâmetro para avaliar o esforço realizado durante o exercício, pois ela integra fatores psicológicos e fisiológico (Arcenio ,2019).

Monitorar o treinamento através destas escalas é  muito acessível  e permite verificar  a intensidade em que o aluno está realizando a atividade.

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