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As Experiências Com o Uso do Calorímetro Direto

Por:   •  29/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  912 Palavras (4 Páginas)  •  354 Visualizações

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1 - As experiências com o uso do calorímetro direto a fim de identificar o gasto energético de energia em cães foram realizadas por Rubner em 1894.

A mensuração das taxas metabólicas, identificando o volume e a composição do ar expirado foi apresentada por Atwater e Benedict.

Por meio das experiências citadas que conseguimos medir a caloria dos alimentos ingeridos, carboidratos, gorduras, proteínas, bem como, realizar o cálculo do gasto calórico em repouso e durante a prática de atividade física.

2 - As seis formas de energia são: nuclear, térmica, luminosa, química, mecânica, elétrica. A energia mecânica pode sim ser usada para realização de trabalho. Por exemplo, a transformação da energia química dos alimentos ingeridos em energia mecânica, possibilitando um trabalho como a execução de alguma atividade ou ainda, o funcionamento de algum órgão interno como o pulmão e coração.

3 – Ciclo energético biológico é o processo de transformação da energia solar, proveniente da energia nuclear, que tem como resultado final a produção de um trabalho interno ou externo. A energia solar chega a Terra como energia luminosa e térmica, é utilizada pelos vegetais que por sua vez, transformam essa energia em química, por meio da fotossíntese, com o dióxido de carbono e água. Tais vegetais e a energia presentes neles são fontes de alimentos para os animais. Para obter energia o ser humano se alimenta dos dois (animais e vegetais). A ingestão destes alimentos e do oxigênio é transformada em dióxido de carbono e água, liberada na energia química. Estas reações recebem o nome de respiração e tem por objetivo fornecer energia para realização de um trabalho.

4 – Os nutrientes ingeridos produzem o composto chamado de ATP- Adenosina Tri Fosfato

5 – As vias que produzem energia para formar novamente o ATP são os seguintes sistemas:

Sistema Anaeróbico Alático (ATP-CP): a velocidade da produção de energia é muito rápida e a produção de ATP é baixa. Neste sistema não há a presença de oxigênio, e a energia necessária para formar novamente o ATP (adenosina tri fosfato), pode vir da fosfocreatina (PC) armazenada nos músculos. Então, essa energia se junta com o ADP resultante da ligação simples existente entre o fosfato e a creatina.

Sistema Anaeróbico Lático: a velocidade de produção de energia é rápida e a produção de ATP é baixa. Este sistema utiliza em seu processo a glicose ou glicogênio e tem como um dos resultados finais o ácido lático. Ele também não tem a participação do oxigênio em suas séries de reações químicas. A glicose, proveniente da ingestão de carboidratos, vai para corrente sanguínea ou é armazenada no fígado ou músculo como glicogênio. Ambos resultam em ácido pirúvico (catalisado pela coenzima lactato desidrogenase e sem a presença do oxigênio resulta na formação do ácido lático). Este é o chamado sistema glicolítico, que inicialmente oferece a energia necessária para a degradação de ATP e posteriormente, tem a fase de liberação de energia, onde será liberada a energia necessária para a ressíntese de ATP. Assim, o sistema glicolítico é capaz de produzir energia para ressíntese de duas moléculas de ATP, duas de ácido pirúvico, ou ácido lático por cada molécula de glicose.

Sistema Aeróbio: a velocidade de produção de energia é lenta e a produção de ATP é alta. Este sistema tem a presença de oxigênio. A primeira parte deste sistema é a

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