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Atividade no Portfólio https://vimeo.com/71897241

Por:   •  3/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  460 Palavras (2 Páginas)  •  1.839 Visualizações

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Atividade no Portfólio https://vimeo.com/71897241

Até o presente momento estudamos as mudanças históricas e sociais referentes aos conceitos de saúde e doença e como filósofos refletiram sobre o corpo e o adoecimento do mesmo. Vimos que saúde, doença e corpo não tem uma definição ancorada unicamente no primado biológico, constituiu-se de uma visão biopsicossocial fruto de inúmeras discussões. Baseado na leitura dos artigos e reflexão sobre as palestras selecionadas faça um texto de até três páginas sobre corpo, saúde, desigualdade social e gênero. Depois de concluir seu texto, poste-o no Portfólio.

Nos dias de hoje podemos compreender com clareza as diversidades existentes no gênero, que é uma condição social através do qual nos identificamos como masculino e feminino, que não diz respeito ao sexo, termo que serve para descrever as características anatômicas e fisiológicas que diferenciam homens e mulheres. No mundo em que vivemos percebemos que os indivíduos são diferentes, estas diferenças se baseiam nos seguintes aspectos: coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros. Os aspectos mais simples para constatarmos que os homens são diferentes são: físicos ou sociais. Constatamos isso em nossa sociedade pois nela existem indivíduos que vivem em absoluta miséria e outros que vivem em mansões rodeados de coisas luxuosas e com mesa muito farta todos os dias enquanto outros não sequer o que comer durante o dia. Uma questão que achei interessante relatar são os efeitos da desigualdade o qual atinge a população brasileira não só de um ponto de vista econômico, mas também em situações corriqueiras. O atendimento de saúde é uma delas. As populações negras, indígenas, mulheres e LGBTs podem se deparar com um tratamento menos preparado e até mesmo preconceituoso ao chegar no sistema de saúde, tanto público, quanto privado.  Os dados do projeto de pesquisa “Estudo da morbi-mortalidade e da atenção peri e neonatal no Município do Rio de Janeiro, 1999- 2001, apontou a diferença no tratamento de grávidas em relação a cor da pele e no acesso e utilização dos serviços de saúde exemplo disso na maioria as grávidas com a cor da pele preta e parda não recebiam anestesia para o parto, nessa pesquisa constata-se que as brancas com mais instrução detém maiores percentuais de mulheres com trabalho remunerado e vivendo com o pai do bebê, enquanto no outro extremo encontram-se as negras com baixa escolaridade. Já em relação às variáveis negativas, o comportamento se inverte. Sofrer agressão física, fumar e tentar interromper a gravidez foram mais freqüentes nas negras com baixa escolaridade, seguidas pelas pardas e pelas brancas, depois pelas negras com melhor instrução, pardas e por fim, pelas brancas com elevado grau de escolaridade, é  mais produtivo analisar os dados pela variável sócio-econômica, isso mostra que no Brasil o preconceito é quase sempre atrelado ao poder aquisitivo das pessoas.

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