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O Exercício Físico e Saúde

Por:   •  19/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  3.055 Palavras (13 Páginas)  •  60 Visualizações

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Educação Física Bacharelado
Rio de Janeiro/RJ – III (1051702) U

EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE
 

Cidade – Estado
2020

EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE 

Trabalho de Produção Textual em Grupo apresentado ao curso de Educação Física Bacharelado como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas regulares do 7º semestre.


Orientadora: Tutora - Jhenephan Macedo da Silva

 

Cidade – Estado
2020

1. Introdução      ..................................................................................................4

2. Produção de Texto...........................................................................................5

3. Situação-Problema...........................................................................................8

4. Considerações Finais.......................................................................................11

Referências...........................................................................................................12

  1. INTRODUÇÃO

 Seguindo uma metodologia de pesquisa bibliográfica e com embasamento nos textos de apoio que foram disponibilizados para consulta, abordamos o tema “Exercício Físico e Saúde”, enfatizando a prescrição de exercícios para grupos especiais, atividade física nas empresas, atividade física e envelhecimento, entre outros temas que possibilitaram a construção desse trabalho.

Algumas pesquisas revelam que a prática de exercícios físicos traz inúmeros benefícios, apresentando mudanças tanto na mente quanto no corpo do indivíduo que a pratica. Olhando para a parte muscular, podemos identificar uma melhora da força, tônus muscular, da flexibilidade, ocorrendo também o fortalecimento ósseo e articular. Já em relação a saúde, podemos citar a redução da pressão arterial em repouso, a diminuição do colesterol total, aumento do HDL e melhora do diabetes. No campo da saúde mental, a prática de atividade física melhora o fluxo de sangue no cérebro, ajuda a lidar melhor com o estresse e com os problemas do dia a dia, contribuindo significativamente no tratamento da depressão.

Para ter uma boa qualidade de vida, devemos manter nosso corpo em
movimento, fugindo do sedentarismo. A prática de atividade física melhora seu bem-estar e evita inúmeras doenças. Portanto, você não tem mais desculpas para não praticar atividades físicas!

  1. PRODUÇÃO DE TEXTO 

 Para a ciência, qualidade de vida está relacionada a redução da mortalidade ou aumento da expectativa de vida. O exercício físico é uma atividade planejada, estruturada e repetitiva que tem como objetivo a melhora e/ou manutenção de componentes físicos auxiliando assim a prevenção ou redução de doenças causadas por movimentos repetidos (DORT ou LER) e doenças crônicas que em muitos casos são incuráveis. De acordo com a OMS, um individuo adulto deve ter uma prática semanal de 150min de atividade moderada e no mínimo 75min de atividade vigorosa.

As empresas observaram que três fatores influenciam diretamente na produtividade e nos custos operacionais de cada indivíduo como sedentarismo, obesidade e tabagismo. Esses fatores são relacionados ao estilo de vida adotado de forma particular por cada indivíduo e geram custos relacionados a tempo de internação e ausência. Com isso, algumas empresas iniciaram programas visando a prevenção e promoção da qualidade de vida de seus funcionários. Nos Estados Unidos o resultado de uma pesquisa mostra que o retorno financeiro para uma empresa que trabalha com esse tipo de programa é superior, além da diminuição de faltas e aumento de produtividade. Uma das práticas usadas é a ginastica laboral que é realizada no ambiente de trabalho, tem duração média de 10 a 15min e estruturadas  para os seguintes objetivos técnicos: Alongamento, respiração, percepção corporal, reeducação postural e compensação dos músculos. Pessoas moderadamente ativas tem riscos menores de serem acometidas por desordens mentais, mostrando que a participação em programas de exercícios físicos trazem benefícios tanto fisicamente quanto psicologicamente e que indivíduos ativos, provavelmente, possuem um processamento cognitivo mais rápido.

Assim como o sedentarismo, a obesidade é um fator de risco para várias doenças como, por exemplo, a gordura abdominal, hipertriglicemia, hipertensão arterial e hiperglicemia de jejum. A obesidade é definida como excesso de gordura corporal causada por uma alimentação sem controle pelo excesso e pela qualidade do que está sendo ingerido. Numa pesquisa realizada  em 2008-2009 houve uma mudança na escolha de alimentos. Dentro a pirâmide alimentar brasileira, frutas e hortaliças foram trocadas por óleos e gorduras além de açucares e refrigerantes. Os fast foods, rápidos e práticos, mas não saudáveis são a causa do aumento do consumo desses alimentos. Com o pouco consumo de frutas e hortaliças e o consumo excessivo desses alimentos houve o desenvolvimento e o aumento da incidência de obesidade e de outras doenças crônicas. No Brasil, alguns estudos mostram que mais de 50% da população está acima do peso em sua grande maioria do sexo feminino pois apresentam maior dificuldade em controlar a gordura corporal. Quando entram na idade que o metabolismo trabalha de forma mais lenta, algo que é inteiramente ligado a biologia feminina. A alimentação e atividade física quando juntas podem ajudar efetivamente para o equilíbrio de uma vida saudável.

A obesidade normalmente gera a hipertensão arterial que é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artéria, que ocorre quando os valores de pressão máxima e mínima são iguais ou maior que 140/90 mmHg (ou 14 por 9). Ela exige que o coração exerça um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.

Em 90% dos casos, a hipertensão arterial é herdada dos pais; contudo, há vários outros fatores que influenciam, como por exemplo os hábitos de vida do indivíduo. Essa doença tem um alto fator de risco de morte entre as DCNT, sendo que cerca de 70% da população idosa tem mais chance com o agravante para o sexo feminino, na faixa etária de 70 a 90 anos. A pressão alta pode ocasionar: acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca.

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