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Racismo no futebol

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Por:   •  13/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  554 Palavras (3 Páginas)  •  771 Visualizações

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O Racismo no Futebol

1. INTRODUÇÃO:

O tema proposto de estudo é sobre o racismo no futebol, tema polêmico que foi bastante discutido após práticas racistas no futebol, o caso em especial foi o que ocorreu com o jogador Daniel Alves, atiraram uma banana contra ele, fazendo alusão do jogador com um macaco devido a sua cor, como forma de manifesto contra o preconceito, Daniel Alves comeu a banana em campo. Apesar de ter avançados muito nos últimos anos, ainda existem conceitos e preconceitos antiquados no qual as pessoas são julgadas pela sua cor e não pelo seu caráter ou honestidade e outros conceitos básicos da sociedade em que vivemos.

2. DESENVOLVIMENTO:

Qualquer prática racista (normalmente xingamentos ou algum tipo de sinal) praticada durante a partida, direcionada a algum dos atletas, é considerado racismo. Isso tende a acontecer com certa facilidade mesmo havendo a pressão da mídia e da sociedade, porque o esporte consegue unir pessoas de todas as "raças", considerando-se principalmente afros descendentes e euro descendentes. Apesar de estar voltado para uma situação em particular, é considerado como racismo normal e punido da mesma forma que qualquer outra manifestação racista contra a pessoa. Como tem chance da prática racista ocorrer em qualquer ocasião, o esporte tem sofrido muito com isso. Alguns jogadores, ou a própria torcida, agem de forma que denigre alguma pessoa, sejam por palavras ou atitudes. A rivalidade entre times pode ser uma das explicações, mas alguns casos se tornaram tão polêmicos que atingiram em cheio a mídia e as pessoas pela revolta do ato completamente errôneo.

A expressão racismo no futebol é empregada de forma tecnicamente equivocada, porque é assim classificado pela mídia que se trata, na verdade, do crime de injúria qualificada, definido no artigo 140, § 3º, do Código Penal Brasileiro, e não do crime de racismo, prescrito na lei 7.716 de 1989.

3. CONCLUSÃO:

É bem claro que o racismo é presente nos estádios de futebol e ainda, infelizmente, na vida de muitas pessoas que sofrem com esse mal. O racismo é coisa muito séria sim, porém, nem o futebol, no seu panorama de recreação e apaziguador e fonte de subsistência para inúmeros profissionais diretos ou indiretos, enfrenta hoje um antigo inimigo que transcende as suas famosas quatro linhas: o racismo. Esse velho obstáculo não é novidade, pois já existe preconceito no futebol desde a tomada do seu atual formato, que conseguiu imensa popularidade em escala mundial. Do racismo instituído no futebol, em épocas passadas, até a ascensão de práticas discriminatórias que não tem o mesmo respaldo institucional de outrora, essa movimentação animada por diversas razões, variando de sociedade para sociedade, provoca hoje uma agitação geral devido a diversos casos.

Cabe a nós, atores sociais, não aceitar que o racismo se firme enquanto cultura. As coisas não vão mudar do dia para a noite, por si só. Devemos buscar alternativas sólidas ou no dia-a-dia, através da prática e do diálogo. O racismo é forte como sempre foi pra quem sofre com ele, mas ás vezes é escondido como nunca.

Opinião

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